Guarda Costeira de PG resgata pinguim vivo
Animal foi encontrado sábado (16), na orla do Bairro Caiçara
Por Jaqueline de Marco | 16/6/2012
O Grupamento de Guarda Costeira de Praia Grande resgatou um pinguim vivo, da espécie Magalhães, juvenil, por volta das 13h30 deste sábado (16), na faixa de areia do Bairro Caiçara. O animal com aproximadamente 50 cm de comprimento foi encontrado por turistas, que acionaram a Guarda Civil Municipal, através do telefone 199. O pinguim foi levado à sede do Grupamento, no Bairro Canto do Forte, e será encaminhado à ONG Gremar (Resgate e Reabilitação de Animais Marinhos), em Guarujá, ainda neste sábado.
O membro do Grupamento de Guarda Costeira Municipal Márcio Teixeira de Souza alerta sobre os cuidados que as pessoas devem ter ao encontrarem animais como este na orla. “Não se deve tocar no animal, esteja ele vivo ou morto. E, imediatamente, a pessoa deve acionar a Guarda Civil Municipal”, explicou.
Histórico – No último dia 9, outro pinguim foi resgatado vivo pela Guarda Costeira Municipal, desta vez na praia do Bairro Canto do Forte. O animal, com as mesmas características do encontrado neste sábado, foi entregue à ONG Gremar.
Crime – A lei federal 9.605/98 de Crimes Ambientais, artigo 34 é clara: é proibida a pesca de espécies que devam ser preservadas ou espécimes com tamanhos inferiores aos permitidos. Quem infringir esta lei poderá sofrer detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
O membro do Grupamento de Guarda Costeira Municipal Márcio Teixeira de Souza alerta sobre os cuidados que as pessoas devem ter ao encontrarem animais como este na orla. “Não se deve tocar no animal, esteja ele vivo ou morto. E, imediatamente, a pessoa deve acionar a Guarda Civil Municipal”, explicou.
Histórico – No último dia 9, outro pinguim foi resgatado vivo pela Guarda Costeira Municipal, desta vez na praia do Bairro Canto do Forte. O animal, com as mesmas características do encontrado neste sábado, foi entregue à ONG Gremar.
Crime – A lei federal 9.605/98 de Crimes Ambientais, artigo 34 é clara: é proibida a pesca de espécies que devam ser preservadas ou espécimes com tamanhos inferiores aos permitidos. Quem infringir esta lei poderá sofrer detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
