Auxiliar de cozinha tem boas chances no mercado
Aulas práticas do curso oferecido pela Seret começaram na terça-feira (28)
28/8/2012

Por Ludmila Pilipavicius
O contato com facas, panelas, legumes e temperos durante a primeira aula prática do curso de auxiliar de cozinha, oferecido pela Secretaria de Relações de Emprego e Trabalho (Seret) em parceria com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e com o Senac, aumentou as expectativas dos 25 alunos matriculados.
No grupo, há tanto pessoas que cozinham apenas para a família, como aqueles que mal sabem fritar um ovo, e também os que pretendem se profissionalizar e atuar na área da gastronomia.
Entretanto, de acordo com a professora Priscila Bassa, todos sairão do curso preparados para a função. “Aqui na Baixada Santista, falta pessoal com certificação. Por outro lado, a região conta com muitos estabelecimentos, como restaurantes e hotéis que precisam de profissionais qualificados. Além disso, estamos numa época muito propícia, com a aproximação da Copa de 2014 no Brasil, para a colocação desses profissionais no mercado de trabalho”.
Ela explicou ainda que, apesar de o auxiliar de cozinha estar na base entre os profissionais da área de gastronomia, muitos acabam se aperfeiçoando e chegam até mesmo a virar chefes de cozinha. “Eu comecei em um restaurante lavando louça, fui para fora do País e só depois fui fazer a faculdade de Gastronomia até me tornar chefe. Todos que estão aqui podem chegar lá também”.
Os alunos receberam um kit com facas e o uniforme completo com a doma (blusa), calça, avental, touca e sapatos especiais com sola antiderrapante e bico com proteção no bico.
A dona de casa Rita Aparecida Alves de Almeida, de 52 anos, pretende montar seu próprio negócio na área de alimentação, mas nunca havia feito um curso. “Só cozinhava para a família mesmo. Não vejo a hora de preparar pratos mais elaborados, conhecendo os temperos certos”.
A ansiedade é grande também para aprender a manusear as facas. “Eles querem cortar os legumes rapidinho e vão aprender”, garantiu Priscila.
Charles Alves Prado, de 31 anos, sonha alto. Ele já trabalhou como garçom e barista em alguns restaurantes, mas tinha dificuldades de conseguir um bom emprego sem a cerificação que o mercado exige. “Não vejo a hora de ter um uniforme de chefe, com meu nome escrito no peito”.
As aulas práticas acontecem até dia 16 de outubro, sempre das 13 às 17 horas, na cozinha experimental da Secretaria de Promoção Social (Sepros), que fica na Rua Paulo Fefim, 775, bairro Boqueirão.
BANCO DE IMAGENS - Confira no Banco de Imagens da Prefeitura de Praia Grande fotografias da aula de auxiliar de cozinha feitas pelo fotógrafo Jairo Marques.
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O contato com facas, panelas, legumes e temperos durante a primeira aula prática do curso de auxiliar de cozinha, oferecido pela Secretaria de Relações de Emprego e Trabalho (Seret) em parceria com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e com o Senac, aumentou as expectativas dos 25 alunos matriculados.
No grupo, há tanto pessoas que cozinham apenas para a família, como aqueles que mal sabem fritar um ovo, e também os que pretendem se profissionalizar e atuar na área da gastronomia.
Entretanto, de acordo com a professora Priscila Bassa, todos sairão do curso preparados para a função. “Aqui na Baixada Santista, falta pessoal com certificação. Por outro lado, a região conta com muitos estabelecimentos, como restaurantes e hotéis que precisam de profissionais qualificados. Além disso, estamos numa época muito propícia, com a aproximação da Copa de 2014 no Brasil, para a colocação desses profissionais no mercado de trabalho”.
Ela explicou ainda que, apesar de o auxiliar de cozinha estar na base entre os profissionais da área de gastronomia, muitos acabam se aperfeiçoando e chegam até mesmo a virar chefes de cozinha. “Eu comecei em um restaurante lavando louça, fui para fora do País e só depois fui fazer a faculdade de Gastronomia até me tornar chefe. Todos que estão aqui podem chegar lá também”.
Os alunos receberam um kit com facas e o uniforme completo com a doma (blusa), calça, avental, touca e sapatos especiais com sola antiderrapante e bico com proteção no bico.
A dona de casa Rita Aparecida Alves de Almeida, de 52 anos, pretende montar seu próprio negócio na área de alimentação, mas nunca havia feito um curso. “Só cozinhava para a família mesmo. Não vejo a hora de preparar pratos mais elaborados, conhecendo os temperos certos”.
A ansiedade é grande também para aprender a manusear as facas. “Eles querem cortar os legumes rapidinho e vão aprender”, garantiu Priscila.
Charles Alves Prado, de 31 anos, sonha alto. Ele já trabalhou como garçom e barista em alguns restaurantes, mas tinha dificuldades de conseguir um bom emprego sem a cerificação que o mercado exige. “Não vejo a hora de ter um uniforme de chefe, com meu nome escrito no peito”.
As aulas práticas acontecem até dia 16 de outubro, sempre das 13 às 17 horas, na cozinha experimental da Secretaria de Promoção Social (Sepros), que fica na Rua Paulo Fefim, 775, bairro Boqueirão.
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