EM Estina Campi ganha biblioteca escolar
Unidade é a 22ª biblioteca da rede Porto do Saber
Por Priscila Sellis | 26/9/2012

A Secretaria de Educação de Praia Grande inaugurou nesta terça-feira (25) a biblioteca da escola municipal Estina Campi Baptista, localizada no Bairro Canto do Forte. A iniciativa faz parte do projeto de redes de bibliotecas Porto do Saber, que já soma 22 bibliotecas, sendo três comunitárias e 19 escolares. Na próxima quinta-feira (27), a Prefeitura inaugura mais uma biblioteca escolar, na EM Elza Oliveira de Carvalho (Rua C, 1.039, Jardim Glória), totalizando 23 unidades da rede Porto do Saber.
Durante a solenidade de entrega, a secretária de Educação, Sandra Galvão, falou sobre a importância dos livros, destacando que a tecnologia, embora necessária, não deve substituir a leitura. “Muitas famílias perderam esse hábito, substituindo-o pela televisão, pelo computador. Não sou contra a tecnologia e sei de sua importância, mas ela não deve substituir a leitura. Por isso, precisamos promover instrumentos e momentos que favoreçam esse hábito, para que o prazer pelos livros não deixe de existir”, frisou.
Sandra também salientou o desempenho da escola Estina Campi no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), instrumento do MEC para avaliar a qualidade das unidades e redes escolares. “Esta escola foi a que teve o melhor desempenho. Seu trabalho, sob o comando da diretora Cristina Sequim, atingiu um patamar de excelência”.
O chefe da Divisão de Cultura nas Escolas, Renato Paes, relembrou a trajetória do projeto Porto do Saber. “Parece que foi ontem que inauguramos a biblioteca matriz, no Boqueirão, e hoje já estamos entregando a 20ª unidade”. Ele também enfatizou que Praia Grande se antecipou à Lei Federal que determina a instalação de bibliotecas nas escolas. “Quando isso virou lei, Praia Grande já havia iniciado a implantação das bibliotecas um ano antes. Nossa Cidade saiu na frente”, comemorou Paes.
Representando a comunidade, Ana Cristina Simões, mãe de um aluno e também professora na escola Estina, agradeceu pelo espaço e ressaltou: “Sei da importância desse ambiente para nossas crianças e vi o carinho com que foi montado com a finalidade de estimular a leitura. Saber utilizar adequadamente as palavras faz toda a diferença e isso se aprende com a leitura. Uma vez, Bill Gates disse: ’Quem não lê, não consegue escrever sua própria história’. Que nossos alunos possam ler e escrever suas próprias histórias”.
Finalizando a solenidade, os alunos apresentaram a peça teatral “Zabelinha”, baseada no livro “Zabelinha, Histórias que Vovó Contava”, adaptação de autoria de Anguair Gomes, que é chefe da Seção de Educação Inclusiva da Seduc.
Estrutura - As bibliotecas escolares são padronizadas, seguindo os modelos de instalações da biblioteca matriz do Porto do Saber. Cada uma tem 18 cadeiras almofadadas, 12 pufes e três mesas de seis lugares. Inicialmente, são disponibilizados cerca de 1.500 livros de diversos gêneros literários, como contos, crônicas, romances, poemas, história em quadrinhos, revistas e vídeos. O acervo é informatizado, para facilitar as pesquisas bibliográficas e a consulta de títulos disponíveis pela internet.
Com as inaugurações deste semestre, a Cidade passará a contar com 23 bibliotecas, sendo 20 escolares e três comunitárias: uma no Boqueirão, que é a matriz; outra na Escola Municipal Cidade da Criança e a terceira, que se diferencia por ser temática (voltada para questões ambientais), localizada no Portinho (dentro da Escola Ambiental).
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Durante a solenidade de entrega, a secretária de Educação, Sandra Galvão, falou sobre a importância dos livros, destacando que a tecnologia, embora necessária, não deve substituir a leitura. “Muitas famílias perderam esse hábito, substituindo-o pela televisão, pelo computador. Não sou contra a tecnologia e sei de sua importância, mas ela não deve substituir a leitura. Por isso, precisamos promover instrumentos e momentos que favoreçam esse hábito, para que o prazer pelos livros não deixe de existir”, frisou.
Sandra também salientou o desempenho da escola Estina Campi no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), instrumento do MEC para avaliar a qualidade das unidades e redes escolares. “Esta escola foi a que teve o melhor desempenho. Seu trabalho, sob o comando da diretora Cristina Sequim, atingiu um patamar de excelência”.
O chefe da Divisão de Cultura nas Escolas, Renato Paes, relembrou a trajetória do projeto Porto do Saber. “Parece que foi ontem que inauguramos a biblioteca matriz, no Boqueirão, e hoje já estamos entregando a 20ª unidade”. Ele também enfatizou que Praia Grande se antecipou à Lei Federal que determina a instalação de bibliotecas nas escolas. “Quando isso virou lei, Praia Grande já havia iniciado a implantação das bibliotecas um ano antes. Nossa Cidade saiu na frente”, comemorou Paes.
Representando a comunidade, Ana Cristina Simões, mãe de um aluno e também professora na escola Estina, agradeceu pelo espaço e ressaltou: “Sei da importância desse ambiente para nossas crianças e vi o carinho com que foi montado com a finalidade de estimular a leitura. Saber utilizar adequadamente as palavras faz toda a diferença e isso se aprende com a leitura. Uma vez, Bill Gates disse: ’Quem não lê, não consegue escrever sua própria história’. Que nossos alunos possam ler e escrever suas próprias histórias”.
Finalizando a solenidade, os alunos apresentaram a peça teatral “Zabelinha”, baseada no livro “Zabelinha, Histórias que Vovó Contava”, adaptação de autoria de Anguair Gomes, que é chefe da Seção de Educação Inclusiva da Seduc.
Estrutura - As bibliotecas escolares são padronizadas, seguindo os modelos de instalações da biblioteca matriz do Porto do Saber. Cada uma tem 18 cadeiras almofadadas, 12 pufes e três mesas de seis lugares. Inicialmente, são disponibilizados cerca de 1.500 livros de diversos gêneros literários, como contos, crônicas, romances, poemas, história em quadrinhos, revistas e vídeos. O acervo é informatizado, para facilitar as pesquisas bibliográficas e a consulta de títulos disponíveis pela internet.
Com as inaugurações deste semestre, a Cidade passará a contar com 23 bibliotecas, sendo 20 escolares e três comunitárias: uma no Boqueirão, que é a matriz; outra na Escola Municipal Cidade da Criança e a terceira, que se diferencia por ser temática (voltada para questões ambientais), localizada no Portinho (dentro da Escola Ambiental).
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