Oficinas ensinam como reaproveitar lixo eletrônico
Atividade faz parte da 3ª Semana de Inclusão da Tecnologia na Educação
16/10/2012
Por Elaine Saraiva
Provocar uma reflexão sobre o consumo de equipamentos eletrônicos, além de ensinar sobre o descarte e a reutilização de peças que constituem esses aparelhos, como pilhas e baterias. Esses foram os objetivos das oficinas realizadas nesta terça-feira (16) na Escola Ambiental, localizada na Área de Lazer Ézio Dall´Acqua (Portinho), que reuniu cerca de 180 pessoas. O evento faz parte da 3ª Semana de Inclusão da Tecnologia na Educação (SITE), que ocorre de 16 a 19 de outubro, em Praia Grande, e é promovida pela Coordenadoria de Programas de Inclusão Digital da Secretaria de Educação (Seduc).
Ao todo, foram realizadas quatro oficinas, que ocorreram simultaneamente, em sistema de rodízio, no período da manhã (das 8 às 12 horas) e da tarde (das 13h30 às 17h30), com os temas "Consumo de lixo eletrônico e seus impactos no planeta"; "Manejo do e-lixo e seu descarte adequado"; "Reciclagem das pilhas e baterias" e "Arte com lixo eletrônico". Houve também um passeio de barco pelo manguezal, com o objetivo de mostrar para o público as interferências do homem do meio ambiente e promover uma ecoação com o recolhimento de resíduos sólidos despejados no mangue.
"Procuramos mostrar os diversos aspectos ligados ao lixo, relacionando-o com a história da humanidade, explicando também que, para a fabricação de muitos utensílios descartados, foram necessárias matérias primas, algumas delas retiradas da natureza, e como essa extração também pode influenciar o meio ambiente", disse a chefe da coordenadoria de Educação Ambiental da Seduc, Glória Bruno.
A professora Rejane Côrtes Pinheiro França, uma das palestrantes da oficina que abordou o consumo e seus impactos no meio ambiente, lembrou que as constantes evoluções tecnológicas fazem com que as pessoas queiram adquirir aparelhos mais modernos. "Ao comprar um novo equipamento, às vezes queremos descartar o antigo, o que acaba gerando mais lixo eletrônico e impactos ambientais, principalmente se o descarte não for feito com cuidado", afirmou.
Sobre as formas de descartar o lixo eletrônico, a professora e palestrante Rosicler Rampani deu algumas dicas aos participantes. "Uma das formas mais práticas de descartar pilhas e baterias são os coletores localizados em alguns estabelecimentos, como mercados, agências bancárias e farmácias. Já no caso de equipamentos maiores, o recolhimento é de responsabilidade das empresas que produzem esses objetos", explica.
A professora e coordenadora do curso técnico em contabilidade da Escola Técnica Estadual (ETEC) de Praia Grande, Eliana Josefa da Silva, participou das oficinas e salientou a importância do tema abordado. "Esse é o momento para fazermos nossa parte em termos de conscientização", disse.
Já a estudante Bianca Batista dos Santos disse que irá aplicar algumas dicas passadas nas palestras. "Muito do que vi hoje vou tentar levar para o meu dia a dia. Algumas coisas eu já faço, mas agora vou fazer ainda mais.
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Provocar uma reflexão sobre o consumo de equipamentos eletrônicos, além de ensinar sobre o descarte e a reutilização de peças que constituem esses aparelhos, como pilhas e baterias. Esses foram os objetivos das oficinas realizadas nesta terça-feira (16) na Escola Ambiental, localizada na Área de Lazer Ézio Dall´Acqua (Portinho), que reuniu cerca de 180 pessoas. O evento faz parte da 3ª Semana de Inclusão da Tecnologia na Educação (SITE), que ocorre de 16 a 19 de outubro, em Praia Grande, e é promovida pela Coordenadoria de Programas de Inclusão Digital da Secretaria de Educação (Seduc).
Ao todo, foram realizadas quatro oficinas, que ocorreram simultaneamente, em sistema de rodízio, no período da manhã (das 8 às 12 horas) e da tarde (das 13h30 às 17h30), com os temas "Consumo de lixo eletrônico e seus impactos no planeta"; "Manejo do e-lixo e seu descarte adequado"; "Reciclagem das pilhas e baterias" e "Arte com lixo eletrônico". Houve também um passeio de barco pelo manguezal, com o objetivo de mostrar para o público as interferências do homem do meio ambiente e promover uma ecoação com o recolhimento de resíduos sólidos despejados no mangue.
"Procuramos mostrar os diversos aspectos ligados ao lixo, relacionando-o com a história da humanidade, explicando também que, para a fabricação de muitos utensílios descartados, foram necessárias matérias primas, algumas delas retiradas da natureza, e como essa extração também pode influenciar o meio ambiente", disse a chefe da coordenadoria de Educação Ambiental da Seduc, Glória Bruno.
A professora Rejane Côrtes Pinheiro França, uma das palestrantes da oficina que abordou o consumo e seus impactos no meio ambiente, lembrou que as constantes evoluções tecnológicas fazem com que as pessoas queiram adquirir aparelhos mais modernos. "Ao comprar um novo equipamento, às vezes queremos descartar o antigo, o que acaba gerando mais lixo eletrônico e impactos ambientais, principalmente se o descarte não for feito com cuidado", afirmou.
Sobre as formas de descartar o lixo eletrônico, a professora e palestrante Rosicler Rampani deu algumas dicas aos participantes. "Uma das formas mais práticas de descartar pilhas e baterias são os coletores localizados em alguns estabelecimentos, como mercados, agências bancárias e farmácias. Já no caso de equipamentos maiores, o recolhimento é de responsabilidade das empresas que produzem esses objetos", explica.
A professora e coordenadora do curso técnico em contabilidade da Escola Técnica Estadual (ETEC) de Praia Grande, Eliana Josefa da Silva, participou das oficinas e salientou a importância do tema abordado. "Esse é o momento para fazermos nossa parte em termos de conscientização", disse.
Já a estudante Bianca Batista dos Santos disse que irá aplicar algumas dicas passadas nas palestras. "Muito do que vi hoje vou tentar levar para o meu dia a dia. Algumas coisas eu já faço, mas agora vou fazer ainda mais.
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