Centenas de peixes são encontrados na faixa de areia de PG
Grupamento de Guarda Costeira alerta para crime e pede ajuda à população
Por Paola Vieira | 31/10/2012

Centenas de peixes mortos foram encontrados pela equipe do Grupamento de Guarda Costeira de Praia Grande nesta quarta-feira (31). Eles estavam espalhados por aproximadamente cinco quilômetros de extensão, na faixa de areia entre os bairros Real e Solemar. A suspeita é de que os animais, que não ultrapassavam dez centímetros em sua maioria, tenham sido vítimas de descarte de embarcações traineiras (pequenas embarcações de pesca que se utilizam de redes para captura de peixe).
De acordo com o guarda civil municipal da Guarda Costeira Hudson Pereira, o caso chegou ao conhecimento da guarda por meio de denúncia através do telefone da Guarda Civil Municipal, o 199. “Temos constatado, desde a criação da Guarda Costeira, há 10 anos, que estes peixes morrem por ocasião dos arrastos de camarão. A lei não coíbe a pesca predatória. Este arrasto vem desde o Litoral Sul até o Porto de Santos, e eles aproveitam só os camarões, e o que não é utilizado, que são os pescados de menor tamanho, são dispensados no mar para não ocupar as geladeiras”, diz Pereira, ressaltando que trata-se de crime ambiental e a pessoa é penalizada pelo IBAMA. “A Guarda Costeira verifica a situação e comunica o IBAMA, por meio do Rede de Encalhes de Mamíferos Aquáticos do Sudeste (Remase)”.
Pereira ainda dá dicas para a população. “Ao se deparar com qualquer animal marinho, seja peixe ou de maior porte como golfinho, vivo ou morto, não se deve tocar nele, porque pode transmitir doenças. A pessoa deve entrar em contato com a Guarda Costeira através do telefone 199, da Guarda Civil Municipal”.
Crime – O artigo 34 da lei federal 9.605/98, de Crimes Ambientais, é claro: “é proibida a pesca de espécies que devam ser preservadas ou espécimes com tamanhos inferiores aos permitidos. Quem infringir esta lei poderá sofrer detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente”.
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS – Acesse também nosso conteúdo através do PG Notícias (www.praiagrande.sp.gov.br/pgnoticias) e do Facebook (facebook.com/prefeiturapg).
De acordo com o guarda civil municipal da Guarda Costeira Hudson Pereira, o caso chegou ao conhecimento da guarda por meio de denúncia através do telefone da Guarda Civil Municipal, o 199. “Temos constatado, desde a criação da Guarda Costeira, há 10 anos, que estes peixes morrem por ocasião dos arrastos de camarão. A lei não coíbe a pesca predatória. Este arrasto vem desde o Litoral Sul até o Porto de Santos, e eles aproveitam só os camarões, e o que não é utilizado, que são os pescados de menor tamanho, são dispensados no mar para não ocupar as geladeiras”, diz Pereira, ressaltando que trata-se de crime ambiental e a pessoa é penalizada pelo IBAMA. “A Guarda Costeira verifica a situação e comunica o IBAMA, por meio do Rede de Encalhes de Mamíferos Aquáticos do Sudeste (Remase)”.
Pereira ainda dá dicas para a população. “Ao se deparar com qualquer animal marinho, seja peixe ou de maior porte como golfinho, vivo ou morto, não se deve tocar nele, porque pode transmitir doenças. A pessoa deve entrar em contato com a Guarda Costeira através do telefone 199, da Guarda Civil Municipal”.
Crime – O artigo 34 da lei federal 9.605/98, de Crimes Ambientais, é claro: “é proibida a pesca de espécies que devam ser preservadas ou espécimes com tamanhos inferiores aos permitidos. Quem infringir esta lei poderá sofrer detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente”.
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