Moradores debatem estrutura do Melvi
Preocupação envolve instalação de conjunto habitacional no bairro
23/3/2013
Foto Indisponivel
Por Luciano Agemiro
Alternativas para estrutura do bairro Melvi, com saneamento básico e outras necessidades são preocupações de moradores, após a entrega de 248 unidades habitacionais a serem construídas no bairro. Na sexta-feira (22), a Subsecretaria de Ação e Cidadania e a Secretaria de Habitação (Sehab) promoveu uma reunião com representantes de comunidades locais para esclarecer dúvidas sobre o assunto e abordar fases da regularização fundiária para a região.
Segundo o subsecretário de Ação e Cidadania, Anderson Mendes, as ações fazem parte do Programa Ação Integrada, que prevê a participação da sociedade na tomada de decisões referentes às ações da Administração Municipal nos bairros. “A proposta da gestão municipal é se aproximar das associações de moradores para discutir questões de interesse das comunidades. Dessa forma, podemos atuar com mais transparência e atender necessidades da população”.
De acordo com o secretário de Habitação de Praia Grande, Alexander Ramos, a reunião também é uma oportunidade de desfazer eventuais equívocos sobre ações da Prefeitura. “Nesta ocasião, aproveitamos para abordar a questão da regularização fundiária. Estão avançados os projetos para que moradias já instaladas no Melvi sejam devidamente regularizadas”.
Segundo o representante da Associação dos Moradores e Centro Comunitário do Jardim Melvi (Amorcom), Raul da Costa Nunes Filho, além da regularização de imóveis, a população local quis saber sobre o que poderá ser feito em relação à saúde e segurança no bairro. “O Bairro já é muito populoso e receber cerca de 700 pessoas de uma vez do novo conjunto vai demandar aumento nos serviços”.
Ainda estão previstas outras reuniões com segmentos de Educação, Saúde, Segurança e Promoção Social, para que sejam sanadas as dúvidas dos moradores.
Regularização – Representantes da Prefeitura alertaram os moradores para a ação de pessoas que se identificam como advogados e que oferecem seus serviços para a regularização dos imóveis da região. Para isso, pedem valores, que não devem ser pagos. Somente a Prefeitura tem a incumbência para realização do serviço.
Alternativas para estrutura do bairro Melvi, com saneamento básico e outras necessidades são preocupações de moradores, após a entrega de 248 unidades habitacionais a serem construídas no bairro. Na sexta-feira (22), a Subsecretaria de Ação e Cidadania e a Secretaria de Habitação (Sehab) promoveu uma reunião com representantes de comunidades locais para esclarecer dúvidas sobre o assunto e abordar fases da regularização fundiária para a região.
Segundo o subsecretário de Ação e Cidadania, Anderson Mendes, as ações fazem parte do Programa Ação Integrada, que prevê a participação da sociedade na tomada de decisões referentes às ações da Administração Municipal nos bairros. “A proposta da gestão municipal é se aproximar das associações de moradores para discutir questões de interesse das comunidades. Dessa forma, podemos atuar com mais transparência e atender necessidades da população”.
De acordo com o secretário de Habitação de Praia Grande, Alexander Ramos, a reunião também é uma oportunidade de desfazer eventuais equívocos sobre ações da Prefeitura. “Nesta ocasião, aproveitamos para abordar a questão da regularização fundiária. Estão avançados os projetos para que moradias já instaladas no Melvi sejam devidamente regularizadas”.
Segundo o representante da Associação dos Moradores e Centro Comunitário do Jardim Melvi (Amorcom), Raul da Costa Nunes Filho, além da regularização de imóveis, a população local quis saber sobre o que poderá ser feito em relação à saúde e segurança no bairro. “O Bairro já é muito populoso e receber cerca de 700 pessoas de uma vez do novo conjunto vai demandar aumento nos serviços”.
Ainda estão previstas outras reuniões com segmentos de Educação, Saúde, Segurança e Promoção Social, para que sejam sanadas as dúvidas dos moradores.
Regularização – Representantes da Prefeitura alertaram os moradores para a ação de pessoas que se identificam como advogados e que oferecem seus serviços para a regularização dos imóveis da região. Para isso, pedem valores, que não devem ser pagos. Somente a Prefeitura tem a incumbência para realização do serviço.