Transpetro ressalta segurança de gasoduto
Técnicos da empresa abordaram sistema que passa pela Cidade
Por João Carlos Miranda | 3/4/2013
Representantes da Petrobras Transporte (Transpetro) estiveram terça-feira (2), na Prefeitura de Praia Grande, para abordar o sistema de segurança dos gasodutos que passam pela Cidade. Técnicos da empresa fizeram uma exposição, para secretários e demais servidores, sobre o escoamento de gás extraído da Plataforma de Merluza e que é enviado à Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão. As cautelas e proteções sobre os dutos foram outros assuntos mencionados.
Os gasodutos saem do polo de Merluza, localizado a 170 quilômetros da costa, percorrem 8,2 km pelo solo de Praia Grande, na altura da Rua Rosa Marli de Souza, no Bairro Mirim. Atinge um total de 215 quilômetros de extensão até a Unidade de Gás Natural (UGN), que fica na Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão.
A substância escoada é um composto de gás natural e condensado (parte líquida extraída junto com o gás). Segundo o supervisor da Transpetro, Roberto da Costa Pinto, a produção não oferece riscos à população. “É um sistema seguro, mas gostaríamos que todos fossem multiplicadores das informações junto às comunidades, para que sejam observadas as cautelas em relação ao solo por onde passam os dutos”, salientou.
Para a vice-prefeita e secretária de Governo, Maura Lígia Costa Russo, observações apresentadas pela empresa foram esclarecedoras. “É muito importante saber o que há sob o solo, o que é transportado e como funciona este sistema de dutos. Assim, nossas equipes podem estar atentas de forma a adotar ações preventivas e orientar a população a respeito destas informações”, destacou.
A secretária de Obras Públicas, Eloisa Ojea, disse que a Prefeitura toma todas as precauções ao realizar obras próximas aos locais dos gasodutos. “Em obras de pavimentação, como a que foi realizada no trecho da Avenida Presidente Kennedy, no bairro Mirim, dedicamos atenção especial às ações, que tiveram o acompanhamento e aprovação da Transpetro”.
Danos ambientais também foram descartados pelos técnicos da empresa, o que tranquilizou o secretário de Meio Ambiente, Eduardo Xavier. “É importante saber que todo o sistema é seguro e que não temos riscos de vazamentos e acidentes. Estamos bem tranquilos quanto a isso”, disse o secretário.
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Os gasodutos saem do polo de Merluza, localizado a 170 quilômetros da costa, percorrem 8,2 km pelo solo de Praia Grande, na altura da Rua Rosa Marli de Souza, no Bairro Mirim. Atinge um total de 215 quilômetros de extensão até a Unidade de Gás Natural (UGN), que fica na Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão.
A substância escoada é um composto de gás natural e condensado (parte líquida extraída junto com o gás). Segundo o supervisor da Transpetro, Roberto da Costa Pinto, a produção não oferece riscos à população. “É um sistema seguro, mas gostaríamos que todos fossem multiplicadores das informações junto às comunidades, para que sejam observadas as cautelas em relação ao solo por onde passam os dutos”, salientou.
Para a vice-prefeita e secretária de Governo, Maura Lígia Costa Russo, observações apresentadas pela empresa foram esclarecedoras. “É muito importante saber o que há sob o solo, o que é transportado e como funciona este sistema de dutos. Assim, nossas equipes podem estar atentas de forma a adotar ações preventivas e orientar a população a respeito destas informações”, destacou.
A secretária de Obras Públicas, Eloisa Ojea, disse que a Prefeitura toma todas as precauções ao realizar obras próximas aos locais dos gasodutos. “Em obras de pavimentação, como a que foi realizada no trecho da Avenida Presidente Kennedy, no bairro Mirim, dedicamos atenção especial às ações, que tiveram o acompanhamento e aprovação da Transpetro”.
Danos ambientais também foram descartados pelos técnicos da empresa, o que tranquilizou o secretário de Meio Ambiente, Eduardo Xavier. “É importante saber que todo o sistema é seguro e que não temos riscos de vazamentos e acidentes. Estamos bem tranquilos quanto a isso”, disse o secretário.
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