Hospital Irmã Dulce totaliza mais de 4.600 cirurgias em 2013
Unidade dispõe de técnicas, equipamentos e instalações modernas
Por Pedro Sbravatti | 14/2/2014

O Hospital Municipal Irmã Dulce de Praia Grande totalizou 4.610 cirurgias em 2013, entre emergenciais e eletivas previamente agendadas (que não são urgentes). A unidade conta com técnicas, equipamentos e modernas instalações e funciona atualmente como referência na Região Metropolitana da Baixada Santista e para o Governo do Estado de São Paulo.
As demandas com maior número de procedimentos foram nas áreas de traumatologia e ortopedia, ginecologia e obstetrícia e cirurgia geral. No Centro Cirúrgico do Irmã Dulce trabalham 15 equipes de diferentes especialidades: anestesiologia, traumatologia, vascular, cabeça e pescoço, cirurgia geral, ginecologia, obstetrícia, otorrinolaringologia, neurologia, proctologia, urologia, pediatria, cirurgia torácica, bucomaxilo e cirurgia plástica. O local também recebe equipes vindas de hospitais de referência para captação de órgãos de doadores falecidos.
Ocupando quase todo o terceiro andar, o Centro Cirúrgico tem cerca de 720m², onde estão as salas cirúrgicas (uma reservada a procedimentos como endoscopia), de recuperação pós-anestésica, de amamentação pós-parto (cesárea), conforto médico, recepção, vestiários e sanitários. Locais para organizar e conservar medicamentos, roupas, materiais e equipamentos também fazem parte do espaço.
A evolução do setor pode servir como exemplo para retratar a vivida pelo próprio Hospital. A inauguração do Irmã Dulce, em maio de 2008, e a gestão da Fundação do ABC (FUABC), três meses depois, revolucionaram muitos aspectos do atendimento, com grande impacto na área cirúrgica.
Leitos regionais - A qualidade do serviço prestado da unidade praia-grandense foi determinante para o Estado contratualizar leitos regionais, com novas especialidades e maior complexidade. No Centro são feitos desde procedimentos rápidos, de 30 ou 40 minutos, até cirurgias complexas que chegam a nove horas, como são as de neurologia.
No Litoral Sul, o Irmã Dulce foi pioneiro ao iniciar cirurgias por videolaparoscopia, técnica mais segura e menos invasiva, no atendimento SUS. A unidade conta com equipamentos de ponta, como focos cirúrgicos, arcos em “C”, bisturis elétricos e os utilizados em neurocirurgias.
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As demandas com maior número de procedimentos foram nas áreas de traumatologia e ortopedia, ginecologia e obstetrícia e cirurgia geral. No Centro Cirúrgico do Irmã Dulce trabalham 15 equipes de diferentes especialidades: anestesiologia, traumatologia, vascular, cabeça e pescoço, cirurgia geral, ginecologia, obstetrícia, otorrinolaringologia, neurologia, proctologia, urologia, pediatria, cirurgia torácica, bucomaxilo e cirurgia plástica. O local também recebe equipes vindas de hospitais de referência para captação de órgãos de doadores falecidos.
Ocupando quase todo o terceiro andar, o Centro Cirúrgico tem cerca de 720m², onde estão as salas cirúrgicas (uma reservada a procedimentos como endoscopia), de recuperação pós-anestésica, de amamentação pós-parto (cesárea), conforto médico, recepção, vestiários e sanitários. Locais para organizar e conservar medicamentos, roupas, materiais e equipamentos também fazem parte do espaço.
A evolução do setor pode servir como exemplo para retratar a vivida pelo próprio Hospital. A inauguração do Irmã Dulce, em maio de 2008, e a gestão da Fundação do ABC (FUABC), três meses depois, revolucionaram muitos aspectos do atendimento, com grande impacto na área cirúrgica.
Leitos regionais - A qualidade do serviço prestado da unidade praia-grandense foi determinante para o Estado contratualizar leitos regionais, com novas especialidades e maior complexidade. No Centro são feitos desde procedimentos rápidos, de 30 ou 40 minutos, até cirurgias complexas que chegam a nove horas, como são as de neurologia.
No Litoral Sul, o Irmã Dulce foi pioneiro ao iniciar cirurgias por videolaparoscopia, técnica mais segura e menos invasiva, no atendimento SUS. A unidade conta com equipamentos de ponta, como focos cirúrgicos, arcos em “C”, bisturis elétricos e os utilizados em neurocirurgias.
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