Criação clandestina de porcos é localizada pela GCM
Animais estavam na área conhecida como Calipal, no Bairro Antártica
Por Ludmila Pilipavicius | 27/5/2015
Uma criação de porcos clandestina foi localizada na tarde de terça-feira (26) na área conhecida como Calipal, no Bairro Antártica, após uma denúncia feita ao Centro de Controle de Zoonoses. O grupamento ambiental da Guarda Civil Municipal (GCM) fez uma vistoria pela mata e encontrou os animais.
De acordo com o inspetor da Guarda Ambiental, Fábio Rogério Marques, além da área em questão ser de interesse paisagístico, a legislação municipal não permite a criação desse tipo de animal. “A criação ficava bem no meio da mata em uma área que foi desmatada para esse fim. Havia pocilgas de madeira e os animais eram mantidos em péssimas condições”.
No local, foram apreendidos seis porcos e um javali. A comida deixada para que os animais se alimentassem aparentava estar embolorada, caracterizando ainda maus tratos. “No local não havia ninguém que se responsabilizasse pela criação, mas acreditamos que os animais estivessem sendo criados até mesmo para serem comercializados”.
Outra irregularidade constatada pelas equipes foi com relação aos dejetos gerados pelos animais que, segundo o inspetor, eram lançados diretamente sobre a vegetação com risco de contaminação do solo e corpo hídrico, fatores que implicam em crime ambiental.
Os animais foram apreendidos e levados pelos agentes da Zoonoses, que atuaram juntamente com a equipe da GCM. Já a ocorrência foi apresentada na Delegacia-sede da Cidade, sob a natureza de infração ao artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98), que determina a pena de detenção de três meses a um ano, além de multa, a quem pratica ato de abuso, maus tratos, fere ou mutila animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
A Guarda Civil Ambiental de Praia Grande tem desenvolvido importante papel nas questões ambientais da Cidade. Além do resgate de animais, o grupamento atua também dando apoio a outras secretarias, como Meio Ambiente e Habitação, na fiscalização de áreas de proteção ambiental. A atuação da corporação visa prevenir e reprimir ações predatórias e eventuais ocupações clandestinas, desenvolvendo o trabalho de contenção de invasão de áreas de preservação ambiental, além de proteção aos animais selvagens. Denúncias podem ser feitas aos telefones da GCM 199 ou 153.
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De acordo com o inspetor da Guarda Ambiental, Fábio Rogério Marques, além da área em questão ser de interesse paisagístico, a legislação municipal não permite a criação desse tipo de animal. “A criação ficava bem no meio da mata em uma área que foi desmatada para esse fim. Havia pocilgas de madeira e os animais eram mantidos em péssimas condições”.
No local, foram apreendidos seis porcos e um javali. A comida deixada para que os animais se alimentassem aparentava estar embolorada, caracterizando ainda maus tratos. “No local não havia ninguém que se responsabilizasse pela criação, mas acreditamos que os animais estivessem sendo criados até mesmo para serem comercializados”.
Outra irregularidade constatada pelas equipes foi com relação aos dejetos gerados pelos animais que, segundo o inspetor, eram lançados diretamente sobre a vegetação com risco de contaminação do solo e corpo hídrico, fatores que implicam em crime ambiental.
Os animais foram apreendidos e levados pelos agentes da Zoonoses, que atuaram juntamente com a equipe da GCM. Já a ocorrência foi apresentada na Delegacia-sede da Cidade, sob a natureza de infração ao artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98), que determina a pena de detenção de três meses a um ano, além de multa, a quem pratica ato de abuso, maus tratos, fere ou mutila animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
A Guarda Civil Ambiental de Praia Grande tem desenvolvido importante papel nas questões ambientais da Cidade. Além do resgate de animais, o grupamento atua também dando apoio a outras secretarias, como Meio Ambiente e Habitação, na fiscalização de áreas de proteção ambiental. A atuação da corporação visa prevenir e reprimir ações predatórias e eventuais ocupações clandestinas, desenvolvendo o trabalho de contenção de invasão de áreas de preservação ambiental, além de proteção aos animais selvagens. Denúncias podem ser feitas aos telefones da GCM 199 ou 153.
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