GCM detém homem por venda irregular de animais silvestres
Foram apreendidos 144 peixes e uma tartaruga aquática
Por Ludmila Pilipavicius | 21/8/2015
Um homem foi preso na manhã de quinta-feira (20) enquanto vendia animais silvestres na feira-livre do Bairro Quietude. Com ele foram apreendidos 144 peixes ornamentais e uma tartaruga tigre d’água nacional, que só podem ser comercializados em pet shops com autorização do Ibama.
Uma denúncia levou equipes da Guarda Civil Municipal (GCM) e Secretaria de Urbanismo (Seurb) à feira realizada no Espaço Alvorada, no Quietude, onde os animais eram vendidos em uma das barracas. O homem teria afirmado aos guardas e fiscais que não sabia que era necessária uma autorização para comercializar os animais e que os comprou em Guarulhos.
De acordo com o inspetor Fábio Rogério Marques, alguns peixes eram mantidos em saquinhos plásticos que ficavam pendurados na barraca, chamando a atenção de quem passava pelo local. “Pessoas paravam interessadas em comprar e provavelmente também não sabiam que é proibido”.
O inspetor explicou ainda que esses tipos de animais podem ser comercializados apenas por estabelecimentos específicos, como pet shops, que devem ter autorização do Ibama.
O homem foi encaminhado para a Delegacia-sede onde foi autuado em flagrante por infração ao artigo 29 da Lei de Crimes Ambientais, mas responderá ao processo em liberdade. Se condenado, estará sujeito a uma pena de seis meses a um ano de detenção e multa. Além disso, foi aplicada multa administrativa pela Seurb por desvio de atividade, uma vez que a licença que o homem possuía era para a comercialização de produtos de armarinhos. Os animais foram levados para o Aquário de Peruíbe.
É importante lembrar que denúncias sobre comercialização ou criação de animais silvestres podem ser feitas à GCM pelos telefones 199 ou 153.
Criada em 2009 com a missão de proteger, fiscalizar, atuar e vigiar permanentemente o patrimônio ecológico e ambiental, a Guarda Civil Ambiental de Praia Grande tem desenvolvido importante papel nas questões ambientais da Cidade. Além do resgate de animais, o grupamento atua também dando apoio a outras secretarias, como Meio Ambiente e Habitação, na fiscalização de áreas de proteção ambiental.
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS: Acesse também nosso conteúdo através do Facebook e do site da Rádio do Paço. Veja também o Banco de Imagens.
Uma denúncia levou equipes da Guarda Civil Municipal (GCM) e Secretaria de Urbanismo (Seurb) à feira realizada no Espaço Alvorada, no Quietude, onde os animais eram vendidos em uma das barracas. O homem teria afirmado aos guardas e fiscais que não sabia que era necessária uma autorização para comercializar os animais e que os comprou em Guarulhos.
De acordo com o inspetor Fábio Rogério Marques, alguns peixes eram mantidos em saquinhos plásticos que ficavam pendurados na barraca, chamando a atenção de quem passava pelo local. “Pessoas paravam interessadas em comprar e provavelmente também não sabiam que é proibido”.
O inspetor explicou ainda que esses tipos de animais podem ser comercializados apenas por estabelecimentos específicos, como pet shops, que devem ter autorização do Ibama.
O homem foi encaminhado para a Delegacia-sede onde foi autuado em flagrante por infração ao artigo 29 da Lei de Crimes Ambientais, mas responderá ao processo em liberdade. Se condenado, estará sujeito a uma pena de seis meses a um ano de detenção e multa. Além disso, foi aplicada multa administrativa pela Seurb por desvio de atividade, uma vez que a licença que o homem possuía era para a comercialização de produtos de armarinhos. Os animais foram levados para o Aquário de Peruíbe.
É importante lembrar que denúncias sobre comercialização ou criação de animais silvestres podem ser feitas à GCM pelos telefones 199 ou 153.
Criada em 2009 com a missão de proteger, fiscalizar, atuar e vigiar permanentemente o patrimônio ecológico e ambiental, a Guarda Civil Ambiental de Praia Grande tem desenvolvido importante papel nas questões ambientais da Cidade. Além do resgate de animais, o grupamento atua também dando apoio a outras secretarias, como Meio Ambiente e Habitação, na fiscalização de áreas de proteção ambiental.
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