Peixe assado na folha de bananeira é tema de Oficina de Gastronomia Caiçara
Participantes prepararam a iguaria de modo tradicionalmente caiçara
Por Aline Rollo | 19/10/2015

O preparo genuinamente caiçara de uma corvina assada na folha de bananeira foi o tema da Oficina de Gastronomia Caiçara desta segunda-feira (19), que contou mais uma vez com a jornalista especializada em culinária caiçara, Cristina Amorim.
O peixe foi assado de dois modos: na folha de bananeira e no papel alumínio. De acordo com Cristina, o objetivo foi mostrar a diferença do sabor nos dois preparos. “Vamos fazer essa experiência para que cada participante tire suas conclusões sobre a diferença do sabor”.
Seguindo a risca a culinária caiçara, Cristina e os participantes não utilizaram nenhum tempero nos dois peixes assados. Para acompanhar, nada mais tradicionalmente caiçara do que palmito cortado em rodelas, também assado levemente no forno.
Os participantes da oficina ajudaram em todos os passos do preparo, desde o corte da folha de bananeira até o embalo do peixe. Após cerca de 15 minutos no forno, os peixes estavam prontos. E a diferença de sabores foi notada por todos. “O peixe assado na folha de bananeira ficou com um sabor mais acentuado e a carne mais macia. E era exatamente assim que os caiçaras cozinhavam. Fiquei muito satisfeita com o resultado e com a participação de todos”, disse Cristina.
A jornalista ainda explicou como é possível, na hora da compra, saber se o peixe está em bom estado para consumo. “É necessário observar se as escamas estão brilhantes e firmes, se os olhos estão salientes e transparentes e as guelras vermelhas. Essas são forte indicações de que o peixe pode ser consumido de forma saudável”.
As oficinas acontecem todas as segundas-feiras, das 13 às 15 horas, no Palácio das Artes. Para se inscrever basta ligar para o 3496-5721.
Inquérito Caiçara – A Oficina de Gastronomia Caiçara faz parte do projeto Inquérito Caiçara, da Secretaria de Cultura e Turismo, que visa descobrir receitas, lendas e grupos folclóricos, culminando posteriormente na publicação de um livro.
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS: Acesse também nosso conteúdo através do Facebook e do site da Rádio do Paço. Veja também o Banco de Imagens.
O peixe foi assado de dois modos: na folha de bananeira e no papel alumínio. De acordo com Cristina, o objetivo foi mostrar a diferença do sabor nos dois preparos. “Vamos fazer essa experiência para que cada participante tire suas conclusões sobre a diferença do sabor”.
Seguindo a risca a culinária caiçara, Cristina e os participantes não utilizaram nenhum tempero nos dois peixes assados. Para acompanhar, nada mais tradicionalmente caiçara do que palmito cortado em rodelas, também assado levemente no forno.
Os participantes da oficina ajudaram em todos os passos do preparo, desde o corte da folha de bananeira até o embalo do peixe. Após cerca de 15 minutos no forno, os peixes estavam prontos. E a diferença de sabores foi notada por todos. “O peixe assado na folha de bananeira ficou com um sabor mais acentuado e a carne mais macia. E era exatamente assim que os caiçaras cozinhavam. Fiquei muito satisfeita com o resultado e com a participação de todos”, disse Cristina.
A jornalista ainda explicou como é possível, na hora da compra, saber se o peixe está em bom estado para consumo. “É necessário observar se as escamas estão brilhantes e firmes, se os olhos estão salientes e transparentes e as guelras vermelhas. Essas são forte indicações de que o peixe pode ser consumido de forma saudável”.
As oficinas acontecem todas as segundas-feiras, das 13 às 15 horas, no Palácio das Artes. Para se inscrever basta ligar para o 3496-5721.
Inquérito Caiçara – A Oficina de Gastronomia Caiçara faz parte do projeto Inquérito Caiçara, da Secretaria de Cultura e Turismo, que visa descobrir receitas, lendas e grupos folclóricos, culminando posteriormente na publicação de um livro.
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