Praia Grande tem ponto para prática de slackline
Modalidade usa espaço específico no Bairro Caiçara
20/2/2017

A Cidade de Praia Grande tem no Bairro Caiçara (praça em frente à orla da praia) um ponto público para a prática do slackline, atividade esportiva que busca o equilíbrio do atleta sobre uma fita suspensa amarrada a duas extremidades. O espaço construído pela Prefeitura, e monitorado pela Subsecretaria de Assuntos da Juventude (Subjuve), também é chamado pelos praticantes de ‘slack park’.
Morador da Cidade, praticante e campeão brasileiro iniciante, Mauricio Sant’anna é um apaixonado pela modalidade. "Em 2016, realizamos aqui o Campeonato Internacional com mais de 75 atletas, de quatro países. Também apresentei um projeto ao Poder Público para que cada vez mais o esporte cresça na Cidade, para ampliarmos os números de pontos para a prática e também sinalizá-los. O slackline é uma atividade física que tem alto gasto calórico e pode ser praticada por qualquer pessoa".
Mauricio inclusive ensina os primeiros passos para os interessados. Todas as quintas-feiras, das 16 às 20 horas, ele promove aulas gratuitas no slack park do Caiçara. Basta o interessado aparecer no local, receber as primeiras orientações teóricas e começar a praticar. Outras informações podem ser obtidas no facebook dele: https://www.facebook.com/mrbsa?fref=ts.
Dados - O slackline tem origem nos Estados Unidos. Na década de 80, escaladores e alpinistas, que buscavam maneiras de melhorar o equilíbrio, desenvolveram a modalidade durante período de treinamento. No início eram utilizadas as próprias cordas de escalada, porém com a evolução do esporte, se popularizou o uso da fita de slackline, com cerca de 50mm de largura, geralmente 15m de comprimento e uma elasticidade que permite criar saltos, giros e manobras radicais.
No Brasil, o esporte fortaleceu-se no Rio de Janeiro e depois espalhou-se pelo país. Há quatro categorias no slackline: trickline (realização de saltos e giros, exigindo equilíbrio extremo), longline (comprimento maior da fita superando os 40 metros, exige muita concentração), highline (praticada em alturas acima de cinco metros, exige equipamento de proteção) e waterline (prática sobre a água, facilita a melhora das manobras pois o praticante terá a queda amortecida).
Morador da Cidade, praticante e campeão brasileiro iniciante, Mauricio Sant’anna é um apaixonado pela modalidade. "Em 2016, realizamos aqui o Campeonato Internacional com mais de 75 atletas, de quatro países. Também apresentei um projeto ao Poder Público para que cada vez mais o esporte cresça na Cidade, para ampliarmos os números de pontos para a prática e também sinalizá-los. O slackline é uma atividade física que tem alto gasto calórico e pode ser praticada por qualquer pessoa".
Mauricio inclusive ensina os primeiros passos para os interessados. Todas as quintas-feiras, das 16 às 20 horas, ele promove aulas gratuitas no slack park do Caiçara. Basta o interessado aparecer no local, receber as primeiras orientações teóricas e começar a praticar. Outras informações podem ser obtidas no facebook dele: https://www.facebook.com/mrbsa?fref=ts.
Dados - O slackline tem origem nos Estados Unidos. Na década de 80, escaladores e alpinistas, que buscavam maneiras de melhorar o equilíbrio, desenvolveram a modalidade durante período de treinamento. No início eram utilizadas as próprias cordas de escalada, porém com a evolução do esporte, se popularizou o uso da fita de slackline, com cerca de 50mm de largura, geralmente 15m de comprimento e uma elasticidade que permite criar saltos, giros e manobras radicais.
No Brasil, o esporte fortaleceu-se no Rio de Janeiro e depois espalhou-se pelo país. Há quatro categorias no slackline: trickline (realização de saltos e giros, exigindo equilíbrio extremo), longline (comprimento maior da fita superando os 40 metros, exige muita concentração), highline (praticada em alturas acima de cinco metros, exige equipamento de proteção) e waterline (prática sobre a água, facilita a melhora das manobras pois o praticante terá a queda amortecida).