Vigilância Sanitária inutiliza 3 mil litros de água contaminada
Encontrados em um chiqueiro,148 galões contém dois tipos de bactérias
Por Fabiana Augusta | 6/7/2005
Foto Indisponivel
A Divisão de Vigilância Sanitária de Praia Grande inutiliza na tarde de hoje (6) 2.960 litros de água da marca São Lourenço da Serra. Os 148 galões, de 20 litros cada um, foram encontrados em um depósito na Rua João Roberto Correia, 29.088, na Vila Sônia, onde eram criados porcos. Os fiscais chegaram ao local após denúncia anônima. O resultado da análise do líquido, feito pelo Instituto Adolpho Lutz, apresenta dois tipos de bactérias.
O descarte do material acontece às 15 horas, na sede de Controle da Dengue, na Avenida Milton Daniels, 555, no Bairro Quietude. A distribuidora, que não possui alvará de funcionamento, foi interditada e todo o material recolhido. O engarrafador, São Lourenço da Serra, também apresenta irregularidades: não possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com o chefe da Vigilância Sanitária, Luiz Marono, há suspeita de que a água também era engarrafada no local. Segundo a agente de fiscalização, Yara Lúcia de Castro Rousseng, a empresa está proibida de trabalhar na Cidade até que todas as irregularidades sejam sanadas.
As bactérias encontradas foram a Pseudomonas aeruginosa e Enterococcus, que podem causar várias doenças. Uma das bactérias, de grande resistência, é mesma que provoca infecção hospitalar. “O consumo dessa água pode provocar diarréia, vômitos e outras reações que variam de acordo com a sensibilidade de cada indivíduo”, informou Marono. Além da água, os galões plásticos também serão inutilizados.
O descarte do material acontece às 15 horas, na sede de Controle da Dengue, na Avenida Milton Daniels, 555, no Bairro Quietude. A distribuidora, que não possui alvará de funcionamento, foi interditada e todo o material recolhido. O engarrafador, São Lourenço da Serra, também apresenta irregularidades: não possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com o chefe da Vigilância Sanitária, Luiz Marono, há suspeita de que a água também era engarrafada no local. Segundo a agente de fiscalização, Yara Lúcia de Castro Rousseng, a empresa está proibida de trabalhar na Cidade até que todas as irregularidades sejam sanadas.
As bactérias encontradas foram a Pseudomonas aeruginosa e Enterococcus, que podem causar várias doenças. Uma das bactérias, de grande resistência, é mesma que provoca infecção hospitalar. “O consumo dessa água pode provocar diarréia, vômitos e outras reações que variam de acordo com a sensibilidade de cada indivíduo”, informou Marono. Além da água, os galões plásticos também serão inutilizados.