JORI: dança leva mais qualidade de vida aos atletas da coreografia
Competição regional da terceira idade começa na quinta-feira (24)
22/8/2017

A partir da próxima quinta-feira (24), Praia Grande se transforma na capital regional esportiva da terceira idade. A Cidade recebe mais de 2 mil atletas maiores de 60 anos na 21ª edição dos Jogos Regionais dos Idosos (JORI). Esta é a terceira vez que o Município sedia esta competição e não quer fazer feio. Os atletas da delegação praia-grandenses já estão se preparando para as disputas.
Uma das turmas que estão acertando os últimos detalhes para a competição é a de coreografia. As apresentações ocorrem logo após a abertura oficial do JORI. O grupo da Cidade promete surpreender com a coreografia inspirada na cultura indígena.
Mais do que uma competição, a prática da dança proporciona benefícios físicos e psicológicos na vida destes idosos. Para alguns, o esporte é algo recente e que fez diferença na rotina habitual. Mas existem também exemplos de pessoas que não deixaram para trás a atividade física, mesmo com a chegada da Terceira Idade.
Maria Cândida Rajanauske, de 64, é moradora do Bairro Guilhermina e vai representar Praia Gande no JORI. Maria passava longe das aulas de dança. Adepta do tricô e do bordado, pensava não ter coordenação para repetir os movimentos da coreografia. Tomou coragem, tentou e deu muito certo.
“Me descobri na dança, me soltei, fiquei muito a vontade. Ganhei elogios dos colegas e da professora. Senti que tinha potencial, mas o medo me atrapalhava. Estou mais confiante e emocionada por representar minha Cidade nesta competição importante”, revelou Maria.
A moradora do Bairro Mirim, Cleuza Viviani, de 68 anos, é outra competidora que vai ao JORI pela primeira. Pare ela, a dança serviu como remédio para o corpo. “Eu sentia muitas dores e tinha vida sedentária. A dança mudou muita coisa na minha vida. Depois que comecei a dançar me sinto mais jovem, como se tivesse 20 anos, tenho mais energia, tenho ‘pic’ para tudo”, comemorou.
Estas duas mulheres são exemplos de que a atividade física leva benefícios a vida das pessoas na terceira idade. De acordo com a professora de Educação Física, Veronick Nascimento, as atividades físicas auxiliam a diminuição de problemas muito comuns da idade, como a hipertensão, diabetes, colesterol e até osteoporose, já que os movimentos fortalecem osso e músculos. “É uma série de benefícios, que unidos ao fator da convivência e integração, melhoram a qualidade de vida e traz mais vitalidade para o dia a dia dessas pessoas”.
Competição – Esta é a terceira vez que Praia Grande sedia os Jogos Regionais dos Idosos (JORI). A primeira foi em 1997 e a segunda em 2015. Os mais de 2 mil atletas competem em 14 modalidades: atletismo, bocha, buraco, coreografia, damas, dança de salão, dominó, malha, natação, tênis, tênis de mesa, truco, vôlei adaptado e xadrez.
Ao todo, 30 municípios participam da competição: Praia Grande, Mongaguá, São Vicente, Bertioga, Peruíbe, Santos, Cubatão, Itanhaém, Jandira, Mauá, Guarujá, Osasco, Juquitiba, Vargem Grande, Rio Grande Serra, Ribeirão Pires, São Bernardo do Campo, São Lourenço da Serra, Santo André, Taboão da Serra, Embu-Guaçu, São Paulo, Diadema, Barueri, Carapicuíba, Cotia, Embu, Itapecerica, São Caetano do Sul e Itapevi. A competição segue até domingo (27).
Uma das turmas que estão acertando os últimos detalhes para a competição é a de coreografia. As apresentações ocorrem logo após a abertura oficial do JORI. O grupo da Cidade promete surpreender com a coreografia inspirada na cultura indígena.
Mais do que uma competição, a prática da dança proporciona benefícios físicos e psicológicos na vida destes idosos. Para alguns, o esporte é algo recente e que fez diferença na rotina habitual. Mas existem também exemplos de pessoas que não deixaram para trás a atividade física, mesmo com a chegada da Terceira Idade.
Maria Cândida Rajanauske, de 64, é moradora do Bairro Guilhermina e vai representar Praia Gande no JORI. Maria passava longe das aulas de dança. Adepta do tricô e do bordado, pensava não ter coordenação para repetir os movimentos da coreografia. Tomou coragem, tentou e deu muito certo.
“Me descobri na dança, me soltei, fiquei muito a vontade. Ganhei elogios dos colegas e da professora. Senti que tinha potencial, mas o medo me atrapalhava. Estou mais confiante e emocionada por representar minha Cidade nesta competição importante”, revelou Maria.
A moradora do Bairro Mirim, Cleuza Viviani, de 68 anos, é outra competidora que vai ao JORI pela primeira. Pare ela, a dança serviu como remédio para o corpo. “Eu sentia muitas dores e tinha vida sedentária. A dança mudou muita coisa na minha vida. Depois que comecei a dançar me sinto mais jovem, como se tivesse 20 anos, tenho mais energia, tenho ‘pic’ para tudo”, comemorou.
Estas duas mulheres são exemplos de que a atividade física leva benefícios a vida das pessoas na terceira idade. De acordo com a professora de Educação Física, Veronick Nascimento, as atividades físicas auxiliam a diminuição de problemas muito comuns da idade, como a hipertensão, diabetes, colesterol e até osteoporose, já que os movimentos fortalecem osso e músculos. “É uma série de benefícios, que unidos ao fator da convivência e integração, melhoram a qualidade de vida e traz mais vitalidade para o dia a dia dessas pessoas”.
Competição – Esta é a terceira vez que Praia Grande sedia os Jogos Regionais dos Idosos (JORI). A primeira foi em 1997 e a segunda em 2015. Os mais de 2 mil atletas competem em 14 modalidades: atletismo, bocha, buraco, coreografia, damas, dança de salão, dominó, malha, natação, tênis, tênis de mesa, truco, vôlei adaptado e xadrez.
Ao todo, 30 municípios participam da competição: Praia Grande, Mongaguá, São Vicente, Bertioga, Peruíbe, Santos, Cubatão, Itanhaém, Jandira, Mauá, Guarujá, Osasco, Juquitiba, Vargem Grande, Rio Grande Serra, Ribeirão Pires, São Bernardo do Campo, São Lourenço da Serra, Santo André, Taboão da Serra, Embu-Guaçu, São Paulo, Diadema, Barueri, Carapicuíba, Cotia, Embu, Itapecerica, São Caetano do Sul e Itapevi. A competição segue até domingo (27).