Canalização acaba com cheias e valoriza imóveis do Boqueirão e Guilhermina
Prefeitura investe R$ 2,7 milhões em obra de drenagem
Por Tatiana Giulietti | 29/8/2005
Até o final de outubro, a Prefeitura de Praia Grande entrega à comunidade dos bairros Boqueirão e Guilhermina a obra de drenagem da Avenida São Paulo. A Prefeitura está investindo R$ 2,7 milhões na execução do projeto que amplia a vazão do canal, o que deve acabar com as enchentes na região. Um dos principais acessos ao Hospital Municipal e à Secretaria de Promoção Social, a avenida, que interliga a Via Expressa Sul à Avenida Castelo Branco (praia), está sendo reurbanizada.
O chefe do Departamento de Infra-Estrutura, Paulo Henriques do Prado Leite, informou que o canal terá sua capacidade de vazão triplicada. “A antiga estrutura, em formato de trapézio, tinha base de apenas um metro de largura. Agora estão sendo instaladas aduelas (galerias) retangulares de alvenaria com 3,5 metros de largura por 1,8 metros de altura. A melhoria deve acabar com as cheias no local”.
No cruzamento das avenidas São Paulo e Brasil, as praças Elos e Rotary serão reurbanizadas, ganhando visual futurista criado pelo Departamento de Projetos Especiais. O semáforo será eliminado e o tráfego de veículos e pedestres terá maior fluência com segurança.
A pista da Avenida São Paulo passará de oito para nove metros de largura. E as calçadas ficarão com 2,5 metros de largura, espaço idêntico ao destinado à ciclovia, que ficará separada do tráfego de veículos por uma faixa de 80 centímetros, garantindo mais segurança para todos os que transitam pelo local. A ciclovia terá 1.270 metros de comprimento, permitindo a interligação da praia com a Via Expressa Sul.
“A parte da obra mais significante ficará abaixo do solo”, afirma o secretário Luiz Fernando Lopes, da Secretaria de Obras Públicas (Seop). A Prefeitura está investindo R$ 2,7 milhões na canalização. “São poucos os políticos que fazem esse tipo de investimento”.
Lopes lembra que a obra começou no final de 2004. Logo no início dos trabalhos, técnicos da Seop deram um alerta: o canal apresentava sérios problemas estruturais, com ferragem exposta e concreto deteriorado.
Segundo Lopes, sem os procedimentos adotados, a causa principal das enchentes não seria resolvida. Além disso, a urbanização poderia ser prejudicada. “Foi necessária a contratação de um especialista em cálculo hidráulico para definir o perfil do canal em função do efeito da maré. Agora, dentro de 60 dias, os moradores do local terão um canal definitivo, pronto para durar por muitos anos”.
População – “A obra é muito boa para os moradores e tem 100% de aprovação”, diz o aposentado Felipe Alves, que conhece Praia Grande desde 1969 e há 10 anos reside no Edifício Vila do Mar. O zelador do mesmo prédio, Arnaldo Ferreira Rodrigues, ressalta a melhoria no trânsito e a valorização do bairro.
Francisco Augusto da Silva, residente há oito anos no Edifício Solimar, também elogia a iniciativa da Prefeitura. “É fantástico o que está sendo feito; a obra vai resolver definitivamente o problema das enchentes”.
O administrador do Centro Comercial Beatrix Boulevard, José Carlos Farias, afirma que a obra será mais um marco de Praia Grande. “A Administração Municipal viabiliza projetos futuristas para nossa Cidade”, disse, ao frisar que acompanha o crescimento da Cidade desde 1992. Esta obra é definitiva, que vai sanar de uma vez a situação”.
O chefe do Departamento de Infra-Estrutura, Paulo Henriques do Prado Leite, informou que o canal terá sua capacidade de vazão triplicada. “A antiga estrutura, em formato de trapézio, tinha base de apenas um metro de largura. Agora estão sendo instaladas aduelas (galerias) retangulares de alvenaria com 3,5 metros de largura por 1,8 metros de altura. A melhoria deve acabar com as cheias no local”.
No cruzamento das avenidas São Paulo e Brasil, as praças Elos e Rotary serão reurbanizadas, ganhando visual futurista criado pelo Departamento de Projetos Especiais. O semáforo será eliminado e o tráfego de veículos e pedestres terá maior fluência com segurança.
A pista da Avenida São Paulo passará de oito para nove metros de largura. E as calçadas ficarão com 2,5 metros de largura, espaço idêntico ao destinado à ciclovia, que ficará separada do tráfego de veículos por uma faixa de 80 centímetros, garantindo mais segurança para todos os que transitam pelo local. A ciclovia terá 1.270 metros de comprimento, permitindo a interligação da praia com a Via Expressa Sul.
“A parte da obra mais significante ficará abaixo do solo”, afirma o secretário Luiz Fernando Lopes, da Secretaria de Obras Públicas (Seop). A Prefeitura está investindo R$ 2,7 milhões na canalização. “São poucos os políticos que fazem esse tipo de investimento”.
Lopes lembra que a obra começou no final de 2004. Logo no início dos trabalhos, técnicos da Seop deram um alerta: o canal apresentava sérios problemas estruturais, com ferragem exposta e concreto deteriorado.
Segundo Lopes, sem os procedimentos adotados, a causa principal das enchentes não seria resolvida. Além disso, a urbanização poderia ser prejudicada. “Foi necessária a contratação de um especialista em cálculo hidráulico para definir o perfil do canal em função do efeito da maré. Agora, dentro de 60 dias, os moradores do local terão um canal definitivo, pronto para durar por muitos anos”.
População – “A obra é muito boa para os moradores e tem 100% de aprovação”, diz o aposentado Felipe Alves, que conhece Praia Grande desde 1969 e há 10 anos reside no Edifício Vila do Mar. O zelador do mesmo prédio, Arnaldo Ferreira Rodrigues, ressalta a melhoria no trânsito e a valorização do bairro.
Francisco Augusto da Silva, residente há oito anos no Edifício Solimar, também elogia a iniciativa da Prefeitura. “É fantástico o que está sendo feito; a obra vai resolver definitivamente o problema das enchentes”.
O administrador do Centro Comercial Beatrix Boulevard, José Carlos Farias, afirma que a obra será mais um marco de Praia Grande. “A Administração Municipal viabiliza projetos futuristas para nossa Cidade”, disse, ao frisar que acompanha o crescimento da Cidade desde 1992. Esta obra é definitiva, que vai sanar de uma vez a situação”.
