Documentário leva servidores à reflexão sobre ensino no EJA
Exibição de filme integra a capacitação dos oficineiros do Juventude legal
24/8/2018
Foto Indisponivel
Quais são os motivos que leva um jovem a parar de estudar? Esse é um dos questionamentos da pesquisa-documentário “Fora de Série”, que foi exibido na tarde de quinta-feira (23), como parte da capacitação, dos servidores públicos que contribuem com o programa Juventude Legal, que é intermediado pela Subsecretaria de Assuntos da Juventude (Subjuve) em parcerias com diversas pastas e entidades. O encontro ocorreu na sede da Subjuve, no Bairro Tupi.
O filme retrata a situação de jovens cariocas que tiveram de abandonar os estudos e deram a volta por cima, por meio da Educação para Jovens e Adultos (EJA), para concluir o Ensino Médio. As narrativas juvenis ocorrem sobre o percurso de vida dos participantes, contando a sua história de vida e sobre o relacionamento deles com as instituições de ensino público.
Logo após a exibição do documentário, o titular do Subjuve, Augusto Schell, abriu para uma roda de conversa sobre as políticas públicas aplicadas aos alunos do EJA. “A ideia dessa roda é trazer as histórias relatadas no documentário carioca para nossa realidade e, mostrar aos servidores públicos os desafios que os alunos do EJA enfrentam para terminar os estudos”.
O inspetor operacional da Guarda Civil Municipal (GCM), que é um dos oficineiros do Juventude Legal, acredita que o programa leva aos estudantes do Ensino Médio a possibilidade de novos horizontes. “O Juventude legal é um trabalho de formiguinha, que ajuda muitos jovens a traçaram metas para suas vidas, por meios dos ensinamentos do programa”.
Ao longo da roda de conversas, a agente de endemias, Cristina de Brito Ramos, mostrou-se muito contente com a capacitação. Ela é uma das oficineiras do programa e leva aos estudantes assuntos sobre a viroses, posse responsável e endemias. “Tenho visto em alguns colégios o interesse dos jovens pelo Juventude Legal. Eles fazem perguntas e tiram muitas dúvidas e isso mostra que o nosso trabalho está no caminho certo, e cada vez esses jovens passam a ser multiplicadores do nosso trabalho”.
Juventude Legal - O programa apresenta as políticas públicas que são oferecidas na Cidade para os jovens e adolescentes das escolas púbicas e particulares que estão cursando o Ensino Médio. As visitas às unidades escolares ocorrem todas as terças-feiras. Os alunos recebem as oficinas sobre Cultura, Turismo e Lazer, Esporte, Saúde Ambiental, Trânsito, Defesa Civil, Guarda Civil Municipal, Conselho Tutelar e Assuntos Institucionais e a meta é atender 12 mil estudantes que estão no Ensino Médio no Município.
Fora de série - O filme foi produzido a partir de entrevistas com estudantes de ensino médio da Educação de Jovens e Adultos (EJA) de 14 escolas públicas do Rio de Janeiro. A análise mostra a trajetória da escolarização e a biografia de jovens pobres que se encontravam em situação de defasagem escolar nos anos de 2015 e 2016, época em que o documentário foi gravado. O documentário também integra a pesquisa que deu origem ao filme criado com uma rede pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). O projeto de pesquisa está sediado na Faculdade de Educação da UFF, Departamento SSE, e no Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado e Doutorado), linha de pesquisa “Diversidade, Desigualdade Social e Educação”.
O filme retrata a situação de jovens cariocas que tiveram de abandonar os estudos e deram a volta por cima, por meio da Educação para Jovens e Adultos (EJA), para concluir o Ensino Médio. As narrativas juvenis ocorrem sobre o percurso de vida dos participantes, contando a sua história de vida e sobre o relacionamento deles com as instituições de ensino público.
Logo após a exibição do documentário, o titular do Subjuve, Augusto Schell, abriu para uma roda de conversa sobre as políticas públicas aplicadas aos alunos do EJA. “A ideia dessa roda é trazer as histórias relatadas no documentário carioca para nossa realidade e, mostrar aos servidores públicos os desafios que os alunos do EJA enfrentam para terminar os estudos”.
O inspetor operacional da Guarda Civil Municipal (GCM), que é um dos oficineiros do Juventude Legal, acredita que o programa leva aos estudantes do Ensino Médio a possibilidade de novos horizontes. “O Juventude legal é um trabalho de formiguinha, que ajuda muitos jovens a traçaram metas para suas vidas, por meios dos ensinamentos do programa”.
Ao longo da roda de conversas, a agente de endemias, Cristina de Brito Ramos, mostrou-se muito contente com a capacitação. Ela é uma das oficineiras do programa e leva aos estudantes assuntos sobre a viroses, posse responsável e endemias. “Tenho visto em alguns colégios o interesse dos jovens pelo Juventude Legal. Eles fazem perguntas e tiram muitas dúvidas e isso mostra que o nosso trabalho está no caminho certo, e cada vez esses jovens passam a ser multiplicadores do nosso trabalho”.
Juventude Legal - O programa apresenta as políticas públicas que são oferecidas na Cidade para os jovens e adolescentes das escolas púbicas e particulares que estão cursando o Ensino Médio. As visitas às unidades escolares ocorrem todas as terças-feiras. Os alunos recebem as oficinas sobre Cultura, Turismo e Lazer, Esporte, Saúde Ambiental, Trânsito, Defesa Civil, Guarda Civil Municipal, Conselho Tutelar e Assuntos Institucionais e a meta é atender 12 mil estudantes que estão no Ensino Médio no Município.
Fora de série - O filme foi produzido a partir de entrevistas com estudantes de ensino médio da Educação de Jovens e Adultos (EJA) de 14 escolas públicas do Rio de Janeiro. A análise mostra a trajetória da escolarização e a biografia de jovens pobres que se encontravam em situação de defasagem escolar nos anos de 2015 e 2016, época em que o documentário foi gravado. O documentário também integra a pesquisa que deu origem ao filme criado com uma rede pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). O projeto de pesquisa está sediado na Faculdade de Educação da UFF, Departamento SSE, e no Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado e Doutorado), linha de pesquisa “Diversidade, Desigualdade Social e Educação”.