Servidores festejam uma década atuando no Palácio das Artes
PDA completou 10 anos neste mês de setembro
24/9/2018
O Palácio das Artes completa 10 anos de vida neste mês de setembro. O reino da arte e cultura em Praia Grande tem nobres súditos e que também merecem ser homenageados. São 10 servidores municipais que trabalham no PDA desde sua inauguração. A alegria e o orgulho de fazer parte da história de um equipamento tão importante para a população de Praia Grande são sentimentos fáceis de serem notados nesses profissionais. Ao longo deste período colecionaram grandes histórias e momentos, que fizeram com que essa trajetória se tornasse inesquecível.
A grandiosidade do PDA pode ser notada pelos seus seis mil metros quadrados ou ainda por contar com espaços como o Teatro Serafim Gonzalez, Museu da Cidade, Galeria de Artes Nilton Zanotti e o Teatro de Bolso Leni Morato. Um lustre com 12 mil pedras e 120 lâmpadas dá um charme todo especial ao local.
Mais que números, o Palácio das Artes é responsável pela mudança de vida de alguns desses servidores que festejam uma década de serviços prestados. Uma das histórias mais marcantes é da técnica de luz Débora Brito Andrade. “O PDA representa oportunidade. Vim de uma escola municipal e era servente. Tive a chance de aprender e a oportunidade de fazer um curso de iluminação. Faz nove anos que trabalho nessa área e sou apaixonada pelo que faço. Os eventos que passam pelo palco do teatro sou a responsável pela iluminação. Agarrei a oportunidade que tive aqui e minha vida tomou outro rumo”.
Essas histórias de vida ficam ainda mais intensas quando se tem conhecimento de que muitos desses servidores nunca tinham pisado em um teatro antes de começarem a trabalhar no Palácio. Este é o caso do técnico de som, Mário Sérgio Masine. Prestes a se aposentar, sentado em uma das cadeiras do teatro, ele se emocionou ao lembrar de tantos momentos vividos em sua ‘segunda casa’. “Conheci pessoas maravilhosas e que não vou esquecer nunca. Estou para me aposentar, vou sentir falta. Mas não vou deixar de vir aqui. Apendemos na raça. No dia da inauguração teve uma peça e me familiarizei com os equipamentos na hora. Sou feliz por tudo que vivi aqui”, contou.
As boas lembranças também são estendidas para a vida pessoal. A servente Débora da Silva Alves de Souza é tão apaixonada pelo Palácio das Artes que o escolheu como cenário para suas fotos de casamento. “Fiquei deslumbrada a primeira vez que entrei aqui. Trabalhava em uma escola e quando pisei aqui me encontrei. Vim trabalhar na faxina para inauguração e consegui uma permuta. Cada dia é uma nova aventura”.
O professor de percussão e bateria do Palácio, Emerson Berti, também fez seu ensaio fotográfico de casamento no PDA. Outra lembrança especial que tem é ao lado de sua mãe. “Ter um teatro na Cidade era um sonho que se tornou realidade. Palestro no programa Juventude Legal e levo aos jovens todas as atrações que estão disponíveis no PDA. É um lugar maravilhoso. Tive aqui com minha mãe no show do grupo internacional The Platters, algo inesquecível”.
Também fazem parte do grupo dos nobres súditos do Palácio das Artes o professor de violão, Tabajara da Cruz, as chefes da Secão de Revisões e Concessões, Lúcia de Carvalho Rocha e da Seção do teatro, Cleide Aparecido de Nicolai Magoga, a trabalhadora, Luciana Darc Lucas e a voluntária, Sueli Toschi. “É muito gratificante olhar para trás e perceber que tudo deu certo. Hoje as pessoas que trabalham no PDA formam uma família”, disse Cleide.
Atualmente, o Palácio das Artes é uma referência na Baixada Santista e também em todo Estado de São Paulo. Outra vitória importante é a evolução do sentimento de pertencimento da população praia-grandense, que cada vez mais se apropria e utiliza as dependências do equipamento. A coordenadora do Museu, Márcia Helena de Lima, comemora essas conquistas. “O PDA destaca Praia Grande para todos através do Museu, que está cadastrado no sistema estadual de museus, da Galeria, do Teatro e as peças e espetáculos que vem para cá, dos prêmios conquistados pelos atores do Núcleo de Criação, as peças da Cidade que são apresentadas em grandes festivais. Lembro do dia da inauguração, da dedicação e correria daquela data. Todos os espaços estavam lotados. A pessoas acompanhavam as apresentações com muita atenção. Passa um filme pela cabeça. Importante que o praia-grandense entendeu que tudo isso aqui é dele”.
A grandiosidade do PDA pode ser notada pelos seus seis mil metros quadrados ou ainda por contar com espaços como o Teatro Serafim Gonzalez, Museu da Cidade, Galeria de Artes Nilton Zanotti e o Teatro de Bolso Leni Morato. Um lustre com 12 mil pedras e 120 lâmpadas dá um charme todo especial ao local.
Mais que números, o Palácio das Artes é responsável pela mudança de vida de alguns desses servidores que festejam uma década de serviços prestados. Uma das histórias mais marcantes é da técnica de luz Débora Brito Andrade. “O PDA representa oportunidade. Vim de uma escola municipal e era servente. Tive a chance de aprender e a oportunidade de fazer um curso de iluminação. Faz nove anos que trabalho nessa área e sou apaixonada pelo que faço. Os eventos que passam pelo palco do teatro sou a responsável pela iluminação. Agarrei a oportunidade que tive aqui e minha vida tomou outro rumo”.
Essas histórias de vida ficam ainda mais intensas quando se tem conhecimento de que muitos desses servidores nunca tinham pisado em um teatro antes de começarem a trabalhar no Palácio. Este é o caso do técnico de som, Mário Sérgio Masine. Prestes a se aposentar, sentado em uma das cadeiras do teatro, ele se emocionou ao lembrar de tantos momentos vividos em sua ‘segunda casa’. “Conheci pessoas maravilhosas e que não vou esquecer nunca. Estou para me aposentar, vou sentir falta. Mas não vou deixar de vir aqui. Apendemos na raça. No dia da inauguração teve uma peça e me familiarizei com os equipamentos na hora. Sou feliz por tudo que vivi aqui”, contou.
As boas lembranças também são estendidas para a vida pessoal. A servente Débora da Silva Alves de Souza é tão apaixonada pelo Palácio das Artes que o escolheu como cenário para suas fotos de casamento. “Fiquei deslumbrada a primeira vez que entrei aqui. Trabalhava em uma escola e quando pisei aqui me encontrei. Vim trabalhar na faxina para inauguração e consegui uma permuta. Cada dia é uma nova aventura”.
O professor de percussão e bateria do Palácio, Emerson Berti, também fez seu ensaio fotográfico de casamento no PDA. Outra lembrança especial que tem é ao lado de sua mãe. “Ter um teatro na Cidade era um sonho que se tornou realidade. Palestro no programa Juventude Legal e levo aos jovens todas as atrações que estão disponíveis no PDA. É um lugar maravilhoso. Tive aqui com minha mãe no show do grupo internacional The Platters, algo inesquecível”.
Também fazem parte do grupo dos nobres súditos do Palácio das Artes o professor de violão, Tabajara da Cruz, as chefes da Secão de Revisões e Concessões, Lúcia de Carvalho Rocha e da Seção do teatro, Cleide Aparecido de Nicolai Magoga, a trabalhadora, Luciana Darc Lucas e a voluntária, Sueli Toschi. “É muito gratificante olhar para trás e perceber que tudo deu certo. Hoje as pessoas que trabalham no PDA formam uma família”, disse Cleide.
Atualmente, o Palácio das Artes é uma referência na Baixada Santista e também em todo Estado de São Paulo. Outra vitória importante é a evolução do sentimento de pertencimento da população praia-grandense, que cada vez mais se apropria e utiliza as dependências do equipamento. A coordenadora do Museu, Márcia Helena de Lima, comemora essas conquistas. “O PDA destaca Praia Grande para todos através do Museu, que está cadastrado no sistema estadual de museus, da Galeria, do Teatro e as peças e espetáculos que vem para cá, dos prêmios conquistados pelos atores do Núcleo de Criação, as peças da Cidade que são apresentadas em grandes festivais. Lembro do dia da inauguração, da dedicação e correria daquela data. Todos os espaços estavam lotados. A pessoas acompanhavam as apresentações com muita atenção. Passa um filme pela cabeça. Importante que o praia-grandense entendeu que tudo isso aqui é dele”.
