PG conquista 79 medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia
E mais: seis alunos concorrem para defender o Brasil em fases internacionais
2/10/2018

Praia Grande deu um salto na quantidade de medalhas conquistadas na 21ª edição da Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Enquanto ano passado 24 alunos foram premiados, em 2018, o montante de condecorações triplicou alcançando a marca de 79 estudantes. Destes, 18 jovens garantiram medalha de ouro, 21 de prata e 40 de bronze. Entre os vencedores, seis ainda disputam para representar o Brasil em competições internacionais.
A fase para concorrer a vaga para defender as cores brasileiras nas Olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, em inglês) e Latino Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA) já começaram. Os seis selecionados participaram de duas etapas, sendo elas, o simulado e a primeira prova ambos online. Nos dias 21 de outubro e 2 de dezembro ocorrem, respectivamente, as segunda e terceira avaliações.
Os jovens garatiram a oportunidade de concorrer à vaga nacional após conquistarem notas igual ou superior a 9,0. Entre os estudantes, cinco pertencem à rede municipal de ensino e um da escola particular. São eles: Beatriz Miranda Bezerra, EM Domingos Soares de Oliveira; Meriel Latifah Pereira dos Santos, EM Joaquim Augusto Ferreira Mourão; Gabriel Ferreira Andreotti, EM Vereador Felipe Avelino; João Pedro de Oliveira Bastides, EM Albert Einstein; Ryan Nunes Rios Fernandes, EM Lions Clube Ocian; E Luiz Eduardo P. da Silva, Colégio Novomundo.
A EM Ronaldo Sérgio Alves Lameira Ramos foi a unidade que mais ajudou o Município a alavancar o número de premiações ao somar 28 dos 79 alunos condecorados. Sendo que, destes, 4 de ouro, 7 de prata e 17 de bronze. Enquanto isso, a EM Sebastião Tavares de Oliveira postula como a escola que mais contribuiu para a aquisição das medalhas douradas totalizando 8 das 18 conquistadas.
Na edição deste ano, Praia Grande já tinha batido o recorde de alunos participantes na Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica ao somar mais de 2 mil estudantes inscritos, de 22 escolas municipais. Confira abaixo a relação com as unidades e a quantidade de medalhas conquistadas por cada uma:
EM Albert Einstein – 1 de ouro, 2 de prata e 3 de bronze
EM Antônio Peres Ferreira – 1 de prata
EM Domingos Soares de Oliveira – 1 de ouro e 1 de bronze
EM Governador Franco Montoro –3 de bronze
EM José Júlio Martins Baptista – 1 de bronze
EM Lions Clube Ocian – 1 de ouro, 4 de prata e 6 de bronze
EM Profª. Maria Nilza da Silva Romão – 1 de ouro e 2 de bronze
EM Ronaldo Sérgio Alves Lameira Ramos – 4 de ouro, 7 de prata e 17 de bronze
EM São Francisco de Assis – 1 de ouro e 4 de bronze
EM Sebastião Tavares de Oliveira – 8 de ouro, 7 de prata e 1 de bronze
EM Vereador Felipe Avelino – 1 de ouro e 1 de bronze
EM Vila Mirim – 1 de bronze
Competição cultural - Organizado pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), o evento tem como objetivo incentivar o interesse pelo estudo da astronomia. Os melhores classificados na OBA representam o país nas olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica e Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica de 2018.
Uma vez inscritos, os alunos responderam a uma avaliação composta por dez perguntas: sete de astronomia e três de astronáutica. A maioria das questões é de raciocínio lógico. Elas serão analisadas por membros da comissão organizadora do evento juntamente com integrantes de instituições parceiras da OBA, como o Instituto de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Observatório Nacional (ON), Universidade Paulista (UNIP), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Centro Técnico Aeroespacial (CTA), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
A fase para concorrer a vaga para defender as cores brasileiras nas Olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, em inglês) e Latino Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA) já começaram. Os seis selecionados participaram de duas etapas, sendo elas, o simulado e a primeira prova ambos online. Nos dias 21 de outubro e 2 de dezembro ocorrem, respectivamente, as segunda e terceira avaliações.
Os jovens garatiram a oportunidade de concorrer à vaga nacional após conquistarem notas igual ou superior a 9,0. Entre os estudantes, cinco pertencem à rede municipal de ensino e um da escola particular. São eles: Beatriz Miranda Bezerra, EM Domingos Soares de Oliveira; Meriel Latifah Pereira dos Santos, EM Joaquim Augusto Ferreira Mourão; Gabriel Ferreira Andreotti, EM Vereador Felipe Avelino; João Pedro de Oliveira Bastides, EM Albert Einstein; Ryan Nunes Rios Fernandes, EM Lions Clube Ocian; E Luiz Eduardo P. da Silva, Colégio Novomundo.
A EM Ronaldo Sérgio Alves Lameira Ramos foi a unidade que mais ajudou o Município a alavancar o número de premiações ao somar 28 dos 79 alunos condecorados. Sendo que, destes, 4 de ouro, 7 de prata e 17 de bronze. Enquanto isso, a EM Sebastião Tavares de Oliveira postula como a escola que mais contribuiu para a aquisição das medalhas douradas totalizando 8 das 18 conquistadas.
Na edição deste ano, Praia Grande já tinha batido o recorde de alunos participantes na Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica ao somar mais de 2 mil estudantes inscritos, de 22 escolas municipais. Confira abaixo a relação com as unidades e a quantidade de medalhas conquistadas por cada uma:
EM Albert Einstein – 1 de ouro, 2 de prata e 3 de bronze
EM Antônio Peres Ferreira – 1 de prata
EM Domingos Soares de Oliveira – 1 de ouro e 1 de bronze
EM Governador Franco Montoro –3 de bronze
EM José Júlio Martins Baptista – 1 de bronze
EM Lions Clube Ocian – 1 de ouro, 4 de prata e 6 de bronze
EM Profª. Maria Nilza da Silva Romão – 1 de ouro e 2 de bronze
EM Ronaldo Sérgio Alves Lameira Ramos – 4 de ouro, 7 de prata e 17 de bronze
EM São Francisco de Assis – 1 de ouro e 4 de bronze
EM Sebastião Tavares de Oliveira – 8 de ouro, 7 de prata e 1 de bronze
EM Vereador Felipe Avelino – 1 de ouro e 1 de bronze
EM Vila Mirim – 1 de bronze
Competição cultural - Organizado pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), o evento tem como objetivo incentivar o interesse pelo estudo da astronomia. Os melhores classificados na OBA representam o país nas olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica e Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica de 2018.
Uma vez inscritos, os alunos responderam a uma avaliação composta por dez perguntas: sete de astronomia e três de astronáutica. A maioria das questões é de raciocínio lógico. Elas serão analisadas por membros da comissão organizadora do evento juntamente com integrantes de instituições parceiras da OBA, como o Instituto de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Observatório Nacional (ON), Universidade Paulista (UNIP), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Centro Técnico Aeroespacial (CTA), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).