Superescola tem polo de caratê e taekwondo no Ginásio Rodrigão
Aulas ocorrem de segundas as sextas-feiras
23/5/2019
O Programa SuperEscola Esportivo de Praia Grande (coordenado pela Secretaria de Esporte e Lazer – SEEL) oferece gratuitamente a estudantes da Cidade polo de iniciação de caratê e taekwondo no Ginásio Rodrigão (Avenida Presidente Kennedy, 5563, Bairro Tupi). As aulas ocorrem de segundas as sextas-feiras, das 8 horas às 11h20 e das 13h20 às 16h30. Já são 158 alunos de 7 a 15 anos treinando caratê e mais 138 acima dos 6 anos no taekwondo.
Os ensinamentos de caratê são conduzidos pela professora Denise Lúcia Simões dos Santos, de 47 anos (faixa preta 6º Dan), e pelo professor Jorge Yoshimura, 53 anos (faixa preta 8º Dan). Denise é formada em educação física e pós-graduada em Psicomotricidade. “Neste ano, estou trabalhando um foco mais específico da modalidade, mais prático. Estou aproximando nossos alunos da competição, ajustando as aulas e quase começando do zero por que eles não têm vivência neste sentido”, afirmou Denise.
A faixa verde Tharsyla Alves, de 11 anos, é moradora do Bairro Tupi e estudante da Escola Estadual Professora Magali Alonso. “Comecei na modalidade aos 6 anos porque achava divertido. Minha mãe me incentivou desde o início. As aulas de caratê ensinam muito a defesa pessoal e outras coisas que a gente pode levar para a vida. Gosto de tudo que envolve o esporte”.
O faixa amarela Gulherme Silva, de 8 anos, também mora no Tupi e estuda na Escola Municipal José Padin Mouta. “Treino há dois anos. Acho o caratê muito legal por que a gente aprende a se defender e lutar. Gosto muito do katá e quero continuar nas aulas até chegar a faixa preta. Adoro competir e pretendo ganhar muitas medalhas”.
Taekwondo – As aulas de taekwondo são comandadas pelo professor Henrique Manaroulas, de 56 anos (faixa preta 2º Dan), e Elzie Arruda Marques, de 43 anos (faixa preta 4º Dan). Henrique é formado em educação física e pós-graduando em Fisiologia do Exercício. “Eu trabalho o ensino prático da arte marcial com os alunos, tanto o poomse quanto o kyorugui. Todos treinam juntos, independentemente da faixa etária ou gênero, por que nossa modalidade tem uma filosofia de vida que une todas as gerações”, disse Henrique.
O faixa branca Miguel Fritz Sederboom, de 9 anos, mora no Bairro Tupi e estuda na Escola Municipal José Padin Mouta. “Comecei a praticar a modalidade neste ano. Já tinha jogado vôlei e feito caratê, mas não gostei muito. O taekwondo é legal por que a gente aprende a chutar e eu amo chutar. Pedi para a minha mãe para fazer luta e ela me inscreveu no SuperEscola. Quero continuar por bastante tempo”.
Dados - O Programa SuperEscola Esportivo atende estudantes (meninos e meninas, com e sem deficiência física, visual e intelectual) de Ensino Fundamental de escolas públicas e particulares, objetivando a inclusão social por meio do esporte, no contraturno escolar. O objetivo é a utilização do esporte como ferramenta para o desenvolvimento da socialização, disciplina, aprendizado de regras, espírito de equipe, cooperação e outros valores, além de tirar as crianças da ociosidade e "da rua". Os registros são gratuitos.
Os responsáveis interessados devem procurar os polos onde as aulas são realizadas. Em caso de turmas cheias, será elaborada lista de espera pelo professor da modalidade. É necessário apresentar documento pessoal do aluno e do responsável, comprovante de endereço, declaração de matrícula escolar de 2019 (constando o horário, a sala de aula e o número de registro do aluno – RA) e atestado médico. Há aulas para estudantes de 7 a 17 anos nas modalidades de basquete, canoagem, caratê, futebol, futebol de praia, futsal, ginástica artística, handebol, judô, natação, remo, surfe, taekwondo, tênis de mesa, vela, vôlei e vôlei de praia. Outras informações também podem ser obtidas pelo telefone 3496-5607.
Os ensinamentos de caratê são conduzidos pela professora Denise Lúcia Simões dos Santos, de 47 anos (faixa preta 6º Dan), e pelo professor Jorge Yoshimura, 53 anos (faixa preta 8º Dan). Denise é formada em educação física e pós-graduada em Psicomotricidade. “Neste ano, estou trabalhando um foco mais específico da modalidade, mais prático. Estou aproximando nossos alunos da competição, ajustando as aulas e quase começando do zero por que eles não têm vivência neste sentido”, afirmou Denise.
A faixa verde Tharsyla Alves, de 11 anos, é moradora do Bairro Tupi e estudante da Escola Estadual Professora Magali Alonso. “Comecei na modalidade aos 6 anos porque achava divertido. Minha mãe me incentivou desde o início. As aulas de caratê ensinam muito a defesa pessoal e outras coisas que a gente pode levar para a vida. Gosto de tudo que envolve o esporte”.
O faixa amarela Gulherme Silva, de 8 anos, também mora no Tupi e estuda na Escola Municipal José Padin Mouta. “Treino há dois anos. Acho o caratê muito legal por que a gente aprende a se defender e lutar. Gosto muito do katá e quero continuar nas aulas até chegar a faixa preta. Adoro competir e pretendo ganhar muitas medalhas”.
Taekwondo – As aulas de taekwondo são comandadas pelo professor Henrique Manaroulas, de 56 anos (faixa preta 2º Dan), e Elzie Arruda Marques, de 43 anos (faixa preta 4º Dan). Henrique é formado em educação física e pós-graduando em Fisiologia do Exercício. “Eu trabalho o ensino prático da arte marcial com os alunos, tanto o poomse quanto o kyorugui. Todos treinam juntos, independentemente da faixa etária ou gênero, por que nossa modalidade tem uma filosofia de vida que une todas as gerações”, disse Henrique.
O faixa branca Miguel Fritz Sederboom, de 9 anos, mora no Bairro Tupi e estuda na Escola Municipal José Padin Mouta. “Comecei a praticar a modalidade neste ano. Já tinha jogado vôlei e feito caratê, mas não gostei muito. O taekwondo é legal por que a gente aprende a chutar e eu amo chutar. Pedi para a minha mãe para fazer luta e ela me inscreveu no SuperEscola. Quero continuar por bastante tempo”.
Dados - O Programa SuperEscola Esportivo atende estudantes (meninos e meninas, com e sem deficiência física, visual e intelectual) de Ensino Fundamental de escolas públicas e particulares, objetivando a inclusão social por meio do esporte, no contraturno escolar. O objetivo é a utilização do esporte como ferramenta para o desenvolvimento da socialização, disciplina, aprendizado de regras, espírito de equipe, cooperação e outros valores, além de tirar as crianças da ociosidade e "da rua". Os registros são gratuitos.
Os responsáveis interessados devem procurar os polos onde as aulas são realizadas. Em caso de turmas cheias, será elaborada lista de espera pelo professor da modalidade. É necessário apresentar documento pessoal do aluno e do responsável, comprovante de endereço, declaração de matrícula escolar de 2019 (constando o horário, a sala de aula e o número de registro do aluno – RA) e atestado médico. Há aulas para estudantes de 7 a 17 anos nas modalidades de basquete, canoagem, caratê, futebol, futebol de praia, futsal, ginástica artística, handebol, judô, natação, remo, surfe, taekwondo, tênis de mesa, vela, vôlei e vôlei de praia. Outras informações também podem ser obtidas pelo telefone 3496-5607.
