Votação para escolha de nomes dos fantoches do Gape já começou
Bonecos serão usados no projeto Ensinando a Viver
4/10/2021

O Grupo de Apoio à Cidadania e Prevenção à Violência nas Escolas (Gape) de Praia Grande ganhou novos integrantes este mês: três fantoches que serão usados no projeto Ensinando a Viver, voltado aos alunos da rede municipal. Dois bonecos ainda não têm nome e uma votação está aberta no facebook da Prefeitura para escolher como eles serão chamados. O Gape é um projeto realizado pela Guarda Civil Municipal (GCM) da Cidade.
Foram publicados dois posts para a votação de dois dos bonecos, um representando um menino e outro uma menina. Até dia 8 de outubro, as pessoas poderão usar emojis para escolher entre Tavinho, Zezinho ou Zequinha e Bia, Duda ou Gabi. O terceiro boneco representa um GCM e já tem nome: Celsinho, em homenagem ao GCM Celso Sidnei da Anunciação, que faleceu no ano passado.
A ideia de usar os bonecos como instrumento de aproximação entre os guardas que participam do projeto e os alunos surgiu depois de um curso realizado em agosto em Embu da Artes. No conteúdo do curso havia o item “abordagem lúdica”, que incluía o uso de fantoches.
De acordo com o GCM Eli de Moura Veronez, idealizador do Gape, ele e os guardas Roberto Aparecido Silva e Charles Bezerra Domingues participaram do curso e viram na técnica uma porta para acessar mais facilmente a realidade e os sentimentos das crianças que participam do Gape. “Ao se identificar com os bonecos e com as histórias que eles irão contar, as crianças vão se abrir mais facilmente e assimilar melhor o conteúdo”.
Atualmente, o Gape atua com alunos do 5º ano do Ensino Fundamental da rede municipal, por meio do projeto Ensinando a Viver, mas a ideia é que a partir do ano que vem o Educafan (Educação com Fantoches) seja aplicado às turmas mais novas, do 1º ao 4º ano.
Histórico - O Gape tem o objetivo de trabalhar a reestruturação familiar, buscando diminuir índices de violência e criminalidade, estimulando a autoestima, a valorização dos vínculos afetivos, a prevenção a qualquer forma de violência, vandalismo e combate às drogas, além de inserir conceitos éticos.
Até hoje cerca de 20 mil alunos receberam as orientações do Gape, já que, além do curso nas unidades municipais, palestras também foram ministradas em escolas estaduais e particulares, por intermédio do programa Juventude Legal, que atualmente se chama #Juventude PG. A ideia é que as crianças atuem como multiplicadoras do conteúdo que recebem e repassem o conhecimento adquirido a seus familiares e amigos.
Foram publicados dois posts para a votação de dois dos bonecos, um representando um menino e outro uma menina. Até dia 8 de outubro, as pessoas poderão usar emojis para escolher entre Tavinho, Zezinho ou Zequinha e Bia, Duda ou Gabi. O terceiro boneco representa um GCM e já tem nome: Celsinho, em homenagem ao GCM Celso Sidnei da Anunciação, que faleceu no ano passado.
A ideia de usar os bonecos como instrumento de aproximação entre os guardas que participam do projeto e os alunos surgiu depois de um curso realizado em agosto em Embu da Artes. No conteúdo do curso havia o item “abordagem lúdica”, que incluía o uso de fantoches.
De acordo com o GCM Eli de Moura Veronez, idealizador do Gape, ele e os guardas Roberto Aparecido Silva e Charles Bezerra Domingues participaram do curso e viram na técnica uma porta para acessar mais facilmente a realidade e os sentimentos das crianças que participam do Gape. “Ao se identificar com os bonecos e com as histórias que eles irão contar, as crianças vão se abrir mais facilmente e assimilar melhor o conteúdo”.
Atualmente, o Gape atua com alunos do 5º ano do Ensino Fundamental da rede municipal, por meio do projeto Ensinando a Viver, mas a ideia é que a partir do ano que vem o Educafan (Educação com Fantoches) seja aplicado às turmas mais novas, do 1º ao 4º ano.
Histórico - O Gape tem o objetivo de trabalhar a reestruturação familiar, buscando diminuir índices de violência e criminalidade, estimulando a autoestima, a valorização dos vínculos afetivos, a prevenção a qualquer forma de violência, vandalismo e combate às drogas, além de inserir conceitos éticos.
Até hoje cerca de 20 mil alunos receberam as orientações do Gape, já que, além do curso nas unidades municipais, palestras também foram ministradas em escolas estaduais e particulares, por intermédio do programa Juventude Legal, que atualmente se chama #Juventude PG. A ideia é que as crianças atuem como multiplicadoras do conteúdo que recebem e repassem o conhecimento adquirido a seus familiares e amigos.