Praia Grande é vice-campeã no tênis de mesa
Realizado pela primeira vez na Cidade, evento reúne 110 atletas
Por Nádia Almeida | 4/5/2006

Praia Grande é vice-campeã da segunda etapa do Campeonato Regional Paulista de Tênis de Mesa. O evento foi realizado no Ginásio da Sejel, sábado (29), classificando 15 atletas para o Torneio Ranking Paulista, que acontece em São Caetano do Sul no próximo dia 27. Santos conquistou a primeira e a terceira colocações, com as equipes Estrela de Ouro e Attemes, respectivamente.
Para o técnico praiagrandense Fábio Roberto Lins de Almeida, o resultado do evento, que reuniu 110 esportistas de várias cidades, foi positivo: “Nossa participação foi satisfatória, já que enfrentamos grandes clubes. Praia Grande está evoluindo e, a longo prazo, vai colher os frutos”.
Observando que Praia Grande recebe a etapa pela primeira vez, Fábio Almeida lembrou que há cinco anos a modalidade tem obtido medalha nos Jogos Regionais. A expectativa aumenta com a proximidade dos Jogos Abertos, embora o nível profissional dos participantes seja muito avançado.
“Tênis de mesa hoje é forte. A gente está cada vez mais fazendo intercâmbio, trazendo torneios para cá, para ajudar a melhorar o nível da Cidade. Com isso, os resultados estão aparecendo”, disse o técnico. “Em nossa escolinha foram revelados vários atletas de talento.”
Em tom de estréia, o atleta Emerson de Souza, portador de deficiência mental, enfrentou o desafio de superar suas próprias limitações ao jogar contra Lucas Marciel, de Santos, campeão paraolímpico na modalidade. Ele obteve a nona colocação na categoria adulto. “Foi o primeiro campeonato forte que jogou. O objetivo foi ganhar experiência. No próximo mês deve jogar num torneio com outros atletas especiais. Esperamos um título. A idéia é prepará-lo para competir e integrar a seleção paraolímpica”, analisou o treinador.
Para Emerson, passar de amador para profissional foi algo natural. “A gente brincava em casa, colocando uma porta dividida ao meio com redinha. No meu tempo era ping pong; agora é tênis de mesa”, revelou, citando que na Escola de Educação Especial Anahy Navarro Trovão, onde estudava, também praticava a modalidade. Hoje participa da escolinha mantida pela Secretaria de Esportes, Juventude e Lazer (Sejel).
Para o técnico praiagrandense Fábio Roberto Lins de Almeida, o resultado do evento, que reuniu 110 esportistas de várias cidades, foi positivo: “Nossa participação foi satisfatória, já que enfrentamos grandes clubes. Praia Grande está evoluindo e, a longo prazo, vai colher os frutos”.
Observando que Praia Grande recebe a etapa pela primeira vez, Fábio Almeida lembrou que há cinco anos a modalidade tem obtido medalha nos Jogos Regionais. A expectativa aumenta com a proximidade dos Jogos Abertos, embora o nível profissional dos participantes seja muito avançado.
“Tênis de mesa hoje é forte. A gente está cada vez mais fazendo intercâmbio, trazendo torneios para cá, para ajudar a melhorar o nível da Cidade. Com isso, os resultados estão aparecendo”, disse o técnico. “Em nossa escolinha foram revelados vários atletas de talento.”
Em tom de estréia, o atleta Emerson de Souza, portador de deficiência mental, enfrentou o desafio de superar suas próprias limitações ao jogar contra Lucas Marciel, de Santos, campeão paraolímpico na modalidade. Ele obteve a nona colocação na categoria adulto. “Foi o primeiro campeonato forte que jogou. O objetivo foi ganhar experiência. No próximo mês deve jogar num torneio com outros atletas especiais. Esperamos um título. A idéia é prepará-lo para competir e integrar a seleção paraolímpica”, analisou o treinador.
Para Emerson, passar de amador para profissional foi algo natural. “A gente brincava em casa, colocando uma porta dividida ao meio com redinha. No meu tempo era ping pong; agora é tênis de mesa”, revelou, citando que na Escola de Educação Especial Anahy Navarro Trovão, onde estudava, também praticava a modalidade. Hoje participa da escolinha mantida pela Secretaria de Esportes, Juventude e Lazer (Sejel).