Praia Grande participa da Parada Gay em São Paulo
Trio elétrico e 15 ônibus sobem a serra no dia 17 de junho
Por João Carlos Miranda | 16/5/2006
Foto Indisponivel
No dia 17 de junho ocorre a 10ª Parada Gay de São Paulo, que este ano tem como tema central “Homofobia é Crime! Direitos Sexuais São Direitos Humanos”. Praia Grande terá participação especial, representada pelo grupo Tahuu Folia, que participa da parada com trio elétrico. O evento tem apoio da Liga de Blocos e Escolas de Samba de Praia Grande (Libesa) e da Secretaria de Cultura e Eventos (Secult).
Segundo um dos diretores do grupo, Vanderlei Balduíno, o Tahuu contará com 15 ônibus para transporte, um trio elétrico e equipe de segurança para a parada. “Os ônibus partirão de Praia Grande, Santos, São Vicente, Guarujá e Mongaguá. O kit parada, R$ 30,00, dá direito a lanche, abadá e transporte. Outras informações pelos telefones 3471-6126 e 3493-9922.
Paradas – A primeira Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas e Travestis, como foi denominada na época, ocorreu no dia 28 de junho de 1997. Foi fruto do trabalho dos grupos Corsa, Núcleo de Gays e Lésbicas do PT de São Paulo, Caheusp, Etc. e Tal, Associação para Prevenção e Tratamento da Aids, AnarcoPunks e Núcleo GLTT do PSTU.
Saiu da Avenida Paulista e terminou na Praça Roosevelt. Diferentemente das paradas mais recentes, que contam com os famosos e já tradicionais trios elétricos, a primeira foi puxada por um carro, tipo perua, com uma caixa de som e a bandeira do arco-íris.
A segunda, em 1998, teve como lema “Os Direitos de Gays, Lésbicas e Travestis São Direitos Humanos” e reuniu 7 mil pessoas. Neste ano se formou a Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo.
Com o tema “Orgulho Gay no Brasil, Rumo ao Ano 2000”, a terceira parada ocorreu em 1999. O dia 28 de junho entrou para o calendário oficial da cidade de São Paulo e a participação do público ultrapassou todas as expectativas: 35 mil pessoas celebraram o orgulho GLBT.
Em 2000, a quarta parada teve o tema “Celebrando o Orgulho de Viver a Diversidade”, com a participação de 120 mil pessoas. A quinta parada, realizada em 2001, teve como tema “Abraçando a Diversidade”, reunindo 250 mil pessoas. Já 2002, 500 mil pessoas e 25 trios elétricos celebraram “Educando para a Diversidade”.
“Construindo Políticas Homossexuais” foi o tema da sétima parada, em 2003, que teve a participação de um milhão de pessoas. Elza Soares encerrou a parada com um grande show na Praça da República. Em 2004, oitavo ano, o evento reuniu 1,8 milhão de pessoas. O tema foi “Temos Família e Orgulho”. Neste ano, foi considerado o maior evento gay do mundo.
Em 2005 conquistou pela segunda vez o título de o maior do mundo. E não é para menos. Participaram 2,5 milhões de pessoas. O assunto central foi “Parceria Civil, Já. Direitos Iguais! Nem Mais Nem Menos”.
Finalidade – Segundo Vanderlei Balduíno, a parada gay busca dar visibilidade às categorias sócio-sexuais e fomentar a criação de políticas públicas para homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais. A principal estratégia é ocupar os espaços públicos para proporcionar uma troca efetiva entre todas as categorias sociais, elevar a auto-estima dos homossexuais e sensibilizar a sociedade para o convívio com as diferenças.
“A cada ano, percebe-se que o trabalho de conscientização e educação para o respeito à diversidade tem gerado frutos positivos na erradicação do preconceito. É nesse momento que os homossexuais, unidos, ajudam a construir e a garantir a plenitude de seus direitos”, ressaltou Balduíno.
Segundo um dos diretores do grupo, Vanderlei Balduíno, o Tahuu contará com 15 ônibus para transporte, um trio elétrico e equipe de segurança para a parada. “Os ônibus partirão de Praia Grande, Santos, São Vicente, Guarujá e Mongaguá. O kit parada, R$ 30,00, dá direito a lanche, abadá e transporte. Outras informações pelos telefones 3471-6126 e 3493-9922.
Paradas – A primeira Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas e Travestis, como foi denominada na época, ocorreu no dia 28 de junho de 1997. Foi fruto do trabalho dos grupos Corsa, Núcleo de Gays e Lésbicas do PT de São Paulo, Caheusp, Etc. e Tal, Associação para Prevenção e Tratamento da Aids, AnarcoPunks e Núcleo GLTT do PSTU.
Saiu da Avenida Paulista e terminou na Praça Roosevelt. Diferentemente das paradas mais recentes, que contam com os famosos e já tradicionais trios elétricos, a primeira foi puxada por um carro, tipo perua, com uma caixa de som e a bandeira do arco-íris.
A segunda, em 1998, teve como lema “Os Direitos de Gays, Lésbicas e Travestis São Direitos Humanos” e reuniu 7 mil pessoas. Neste ano se formou a Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo.
Com o tema “Orgulho Gay no Brasil, Rumo ao Ano 2000”, a terceira parada ocorreu em 1999. O dia 28 de junho entrou para o calendário oficial da cidade de São Paulo e a participação do público ultrapassou todas as expectativas: 35 mil pessoas celebraram o orgulho GLBT.
Em 2000, a quarta parada teve o tema “Celebrando o Orgulho de Viver a Diversidade”, com a participação de 120 mil pessoas. A quinta parada, realizada em 2001, teve como tema “Abraçando a Diversidade”, reunindo 250 mil pessoas. Já 2002, 500 mil pessoas e 25 trios elétricos celebraram “Educando para a Diversidade”.
“Construindo Políticas Homossexuais” foi o tema da sétima parada, em 2003, que teve a participação de um milhão de pessoas. Elza Soares encerrou a parada com um grande show na Praça da República. Em 2004, oitavo ano, o evento reuniu 1,8 milhão de pessoas. O tema foi “Temos Família e Orgulho”. Neste ano, foi considerado o maior evento gay do mundo.
Em 2005 conquistou pela segunda vez o título de o maior do mundo. E não é para menos. Participaram 2,5 milhões de pessoas. O assunto central foi “Parceria Civil, Já. Direitos Iguais! Nem Mais Nem Menos”.
Finalidade – Segundo Vanderlei Balduíno, a parada gay busca dar visibilidade às categorias sócio-sexuais e fomentar a criação de políticas públicas para homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais. A principal estratégia é ocupar os espaços públicos para proporcionar uma troca efetiva entre todas as categorias sociais, elevar a auto-estima dos homossexuais e sensibilizar a sociedade para o convívio com as diferenças.
“A cada ano, percebe-se que o trabalho de conscientização e educação para o respeito à diversidade tem gerado frutos positivos na erradicação do preconceito. É nesse momento que os homossexuais, unidos, ajudam a construir e a garantir a plenitude de seus direitos”, ressaltou Balduíno.