Praia Grande realiza ação contra a raiva animal na Aldeia Indígena Tekoá Mirim
Parceria com Instituto Pasteur possibilitou diversas atividades no local
Por Aline Gomes | 6/6/2022

Colaboração Rodrigo Herrero
A Aldeia Indígena Tekoá Mirim, a única de Praia Grande, recebeu, nesta segunda-feira (6), a visita da equipe de Saúde Ambiental da Secretaria de Saúde Pública (Sesap) local e de técnicos do Instituto Pasteur, da Secretaria de Saúde do Governo do Estado, para abordar o tema “Raiva Animal”.
“Eu fico muito contente em ver a equipe aqui, é sempre um prazer receber quem vem nos trazer informação. E isso é importante pois temos 21 famílias na aldeia, ao todo são 65 pessoas que necessitam de segurança. A vacina para os animais também é algo muito importante para nós”, destacou Amilton de Souza, professor da Aldeia.
Os cerca de 30 cães do local foram vacinados. Adultos e crianças participaram de uma palestra educativa sobre o que é a doença e como ela pode afetar a vida dos seres humanos e animais. “Praia Grande encontra-se há mais de 20 anos sem registro de casos de raiva animal, porém, em outros lugares do País estão detectando a doença em morcegos hematófagos e bovinos, portanto é importante conscientizar”, destacou a diretora da Divisão de Controle de População Animal da Sesap, Tissiana Ortiz.
As crianças participaram também de dinâmicas e atividades lúdicas, como jogos, desenho e pintura relacionados ao tema. “É preciso falar sobre a doença, a raiva em cães e gatos está controlada na nossa região, mas existem outros animais que podem transmitir ao homem. Por isso, hoje, viemos trazer informação e conhecimento para os adultos e crianças da Aldeia, pois os indígenas acabam ficando mais próximos aos animais e essa informação tem que chegar até eles para que possam se proteger e saber o que fazer”, explicou a veterinária e pesquisadora científica do Instituto Pasteur, Helena Beatriz de Carvalho Ruthner Batista.
Aldeia - Da etnia Guarani-M’bya, os índios que vivem na Aldeia Tekoá Mirim são divididos em 12 famílias, aproximadamente 65 pessoas, e formam a comunidade indígena mais jovem da região. A comunidade fica no interior de uma Unidade de Conservação Ambiental, no Parque Estadual Serra do Mar e existe há 10 anos.
Raiva - Praia Grande atingiu neste ano de 2022 uma marca importante na área da saúde. São 24 anos sem registrar nenhum caso de raiva animal. Monitoramentos são realizados periodicamente nos bairros da Cidade, afastando a possibilidade de ocorrências deste tipo. A doença ocorreu nos últimos anos apenas em locais isolados do Estado de São Paulo e o Município está fora dessa zona de risco.
A Aldeia Indígena Tekoá Mirim, a única de Praia Grande, recebeu, nesta segunda-feira (6), a visita da equipe de Saúde Ambiental da Secretaria de Saúde Pública (Sesap) local e de técnicos do Instituto Pasteur, da Secretaria de Saúde do Governo do Estado, para abordar o tema “Raiva Animal”.
“Eu fico muito contente em ver a equipe aqui, é sempre um prazer receber quem vem nos trazer informação. E isso é importante pois temos 21 famílias na aldeia, ao todo são 65 pessoas que necessitam de segurança. A vacina para os animais também é algo muito importante para nós”, destacou Amilton de Souza, professor da Aldeia.
Os cerca de 30 cães do local foram vacinados. Adultos e crianças participaram de uma palestra educativa sobre o que é a doença e como ela pode afetar a vida dos seres humanos e animais. “Praia Grande encontra-se há mais de 20 anos sem registro de casos de raiva animal, porém, em outros lugares do País estão detectando a doença em morcegos hematófagos e bovinos, portanto é importante conscientizar”, destacou a diretora da Divisão de Controle de População Animal da Sesap, Tissiana Ortiz.
As crianças participaram também de dinâmicas e atividades lúdicas, como jogos, desenho e pintura relacionados ao tema. “É preciso falar sobre a doença, a raiva em cães e gatos está controlada na nossa região, mas existem outros animais que podem transmitir ao homem. Por isso, hoje, viemos trazer informação e conhecimento para os adultos e crianças da Aldeia, pois os indígenas acabam ficando mais próximos aos animais e essa informação tem que chegar até eles para que possam se proteger e saber o que fazer”, explicou a veterinária e pesquisadora científica do Instituto Pasteur, Helena Beatriz de Carvalho Ruthner Batista.
Aldeia - Da etnia Guarani-M’bya, os índios que vivem na Aldeia Tekoá Mirim são divididos em 12 famílias, aproximadamente 65 pessoas, e formam a comunidade indígena mais jovem da região. A comunidade fica no interior de uma Unidade de Conservação Ambiental, no Parque Estadual Serra do Mar e existe há 10 anos.
Raiva - Praia Grande atingiu neste ano de 2022 uma marca importante na área da saúde. São 24 anos sem registrar nenhum caso de raiva animal. Monitoramentos são realizados periodicamente nos bairros da Cidade, afastando a possibilidade de ocorrências deste tipo. A doença ocorreu nos últimos anos apenas em locais isolados do Estado de São Paulo e o Município está fora dessa zona de risco.