PG bate recordes e classifica nove modalidades para os Abertos
Cidade conquista 14 medalhas e garante melhor classificação de sua história
Por Pedro Sbravatti | 17/7/2006

A delegação de Praia Grande pulverizou seus recordes e encerrou participação na 50ª edição dos Jogos Regionais, em Caieiras, com o oitavo lugar no quadro geral de medalhas, sua melhor colocação em todos os anos de disputa. Além das 14 medalhas conquistadas, o esporte da Cidade ultrapassou mais uma de suas marcas históricas, classificando nove modalidades para os Jogos Abertos, em São Bernardo do Campo, em setembro.
“O esporte de Praia Grande está crescendo ano após ano e a conseqüência desse trabalho na base já começa a aparecer com todos esses resultados”, declarou o chefe da seção de esportes de rendimento da Secretaria de Juventude, Esportes e Lazer (Sejel), Paulo Ramos. “Montamos uma equipe com pessoas interessadas, que não são aventureiros e sim profissionais. Isso faz a diferença na hora das disputas.”
No masculino, as modalidades classificadas para os Jogos Abertos são: basquete, malha, boxe, natação e atletismo para pessoas portadoras de deficiência (PPD). A lista completa conta também com a presença feminina no xadrez, caratê, tênis de mesa, natação e atletismo PPD.
As modalidades PPD contam apenas como masculino e feminino, independente de serem esportes diferentes. Os atletas especiais foram responsáveis por 50% das medalhas do Município. O nadador Paulo de Barros (50 e 100 metros livres) e Mario Ferreira de Queiróz (lançamento de disco), garantiram as três medalhas de ouro.
Além da oitava colocação no quadro de medalhas, a Cidade atingiu a mesma posição de 2005 na classificação por pontos, ficando em 10° lugar. O resultado foi comemorado pelos dirigentes, já que a delegação era menor (300 atletas, dirigentes e técnicos este ano contra 325 em 2005).
Além do número menor de atletas, Paulo Ramos destaca outro fator. “Nos Regionais do ano passado, como Praia Grande era sede, nossas modalidades estavam pré-classificadas. Agora, tivemos de enfrentar os cruzamentos com outras equipes e mesmo assim nos saímos muito bem.”
Em relação aos municípios vizinhos, com maior tradição esportiva – vale frisar que Praia Grande tem apenas 39 anos de emancipação político-administrativa – Paulo Ramos ressalta os fatores estruturais que uma competição como esta precisa. “Estamos crescendo. Procuramos proporcionar ao atleta uma boa alimentação, condições aceitáveis de alojamento. Hoje já somos referência em instalações esportivas.”
Medalhas – Acompanhe abaixo os responsáveis pelas medalhas conquistadas e suas respectivas modalidades:
Ouro: Paulo de Barros (100 e 50 metros, natação para pessoas portadoras de deficiência-PPD) e Mario Ferreira de Queiróz (lançamento de disco, atletismo PPD);
Prata: Andréa Tartari (100 e 50 metros, natação PPD), Clóvis Oliveira da Silva (arremesso de peso, atletismo PPD), Wesley Ferreira (50 metros categoria E, natação PPD) e a dupla masculina no tênis de mesa (Bruno Costa e Leandro Santos);
Bronze: Malha, Gledson de Paiva (caratê, categoria acima de 80 quilos), Bruno Costa (tênis de mesa individual). O tênis de mesa ficou em terceiro com a dupla feminina no tênis de mesa (Kátia Abe e Flavia Felício), a equipe masculina (Bruno Costa, Yuri Barros, Tiago Torres e Murilo Cardoso) e feminina (Kátia Abe, Flavia Felício e Giovana Caneo).
Alimentação - Para as disputas dos Regionais, a empresa Tecnutre foi a responsável por alimentar a delegação praiagrandense, que contou com 300 integrantes. As refeições, quatro por dia (café da manhã, almoço, jantar, e lanche noturno) supervisionadas por duas nutricionistas, eram preparadas especialmente para os atletas que estavam em período de competição.
“Com o trabalho da Tecnutre, não precisamos nos preocupar com alimentação. Ficamos focados nas equipes e isso fez com que aumentássemos nossa produção”, declarou o chefe da divisão de treinamento e competição, Antonio Carlos Salles.
Apesar de ter sido a primeira experiência nos Regionais, a empresa já havia fornecido alimentação para Praia Grande nos Jogos Abertos do ano passado, em Botucatu. “O teste ocorreu em 2005. Tudo aconteceu da melhor forma possível e decidimos manter para esta competição também. Nossa parte estrutural cresce a cada dia”, disse Salles.
Os preparadores físicos das equipes comemoraram a novidade. Para Elton Oliveira da Silva, que cuida da parte física do time de futsal, o balanceamento dos alimentos fez com que a recuperação após as partidas fosse mais rápida. “Eles ingeriram a quantidade adequada de proteínas e calorias. Sem perceberem, estavam bem alimentados sem comer muito.”
Entre os atletas, a opinião era unânime. “Não podemos reclamar, estamos comendo muito bem”, declarou o ala do futsal, Belo, que acrescentou em tom de brincadeira: “Essa comida é melhor que a da minha mãe.”
“O esporte de Praia Grande está crescendo ano após ano e a conseqüência desse trabalho na base já começa a aparecer com todos esses resultados”, declarou o chefe da seção de esportes de rendimento da Secretaria de Juventude, Esportes e Lazer (Sejel), Paulo Ramos. “Montamos uma equipe com pessoas interessadas, que não são aventureiros e sim profissionais. Isso faz a diferença na hora das disputas.”
No masculino, as modalidades classificadas para os Jogos Abertos são: basquete, malha, boxe, natação e atletismo para pessoas portadoras de deficiência (PPD). A lista completa conta também com a presença feminina no xadrez, caratê, tênis de mesa, natação e atletismo PPD.
As modalidades PPD contam apenas como masculino e feminino, independente de serem esportes diferentes. Os atletas especiais foram responsáveis por 50% das medalhas do Município. O nadador Paulo de Barros (50 e 100 metros livres) e Mario Ferreira de Queiróz (lançamento de disco), garantiram as três medalhas de ouro.
Além da oitava colocação no quadro de medalhas, a Cidade atingiu a mesma posição de 2005 na classificação por pontos, ficando em 10° lugar. O resultado foi comemorado pelos dirigentes, já que a delegação era menor (300 atletas, dirigentes e técnicos este ano contra 325 em 2005).
Além do número menor de atletas, Paulo Ramos destaca outro fator. “Nos Regionais do ano passado, como Praia Grande era sede, nossas modalidades estavam pré-classificadas. Agora, tivemos de enfrentar os cruzamentos com outras equipes e mesmo assim nos saímos muito bem.”
Em relação aos municípios vizinhos, com maior tradição esportiva – vale frisar que Praia Grande tem apenas 39 anos de emancipação político-administrativa – Paulo Ramos ressalta os fatores estruturais que uma competição como esta precisa. “Estamos crescendo. Procuramos proporcionar ao atleta uma boa alimentação, condições aceitáveis de alojamento. Hoje já somos referência em instalações esportivas.”
Medalhas – Acompanhe abaixo os responsáveis pelas medalhas conquistadas e suas respectivas modalidades:
Ouro: Paulo de Barros (100 e 50 metros, natação para pessoas portadoras de deficiência-PPD) e Mario Ferreira de Queiróz (lançamento de disco, atletismo PPD);
Prata: Andréa Tartari (100 e 50 metros, natação PPD), Clóvis Oliveira da Silva (arremesso de peso, atletismo PPD), Wesley Ferreira (50 metros categoria E, natação PPD) e a dupla masculina no tênis de mesa (Bruno Costa e Leandro Santos);
Bronze: Malha, Gledson de Paiva (caratê, categoria acima de 80 quilos), Bruno Costa (tênis de mesa individual). O tênis de mesa ficou em terceiro com a dupla feminina no tênis de mesa (Kátia Abe e Flavia Felício), a equipe masculina (Bruno Costa, Yuri Barros, Tiago Torres e Murilo Cardoso) e feminina (Kátia Abe, Flavia Felício e Giovana Caneo).
Alimentação - Para as disputas dos Regionais, a empresa Tecnutre foi a responsável por alimentar a delegação praiagrandense, que contou com 300 integrantes. As refeições, quatro por dia (café da manhã, almoço, jantar, e lanche noturno) supervisionadas por duas nutricionistas, eram preparadas especialmente para os atletas que estavam em período de competição.
“Com o trabalho da Tecnutre, não precisamos nos preocupar com alimentação. Ficamos focados nas equipes e isso fez com que aumentássemos nossa produção”, declarou o chefe da divisão de treinamento e competição, Antonio Carlos Salles.
Apesar de ter sido a primeira experiência nos Regionais, a empresa já havia fornecido alimentação para Praia Grande nos Jogos Abertos do ano passado, em Botucatu. “O teste ocorreu em 2005. Tudo aconteceu da melhor forma possível e decidimos manter para esta competição também. Nossa parte estrutural cresce a cada dia”, disse Salles.
Os preparadores físicos das equipes comemoraram a novidade. Para Elton Oliveira da Silva, que cuida da parte física do time de futsal, o balanceamento dos alimentos fez com que a recuperação após as partidas fosse mais rápida. “Eles ingeriram a quantidade adequada de proteínas e calorias. Sem perceberem, estavam bem alimentados sem comer muito.”
Entre os atletas, a opinião era unânime. “Não podemos reclamar, estamos comendo muito bem”, declarou o ala do futsal, Belo, que acrescentou em tom de brincadeira: “Essa comida é melhor que a da minha mãe.”