Prefeitura repara estragos causados por forte chuva
Equipes estão no Hospital Municipal e no Canal Acaraú Mirim
Por Ana Flávia Scarelli | 6/10/2006
Apesar de rápida, a forte chuva que atingiu a região no final da tarde de quinta-feira (5) causou transtornos em Praia Grande. Entre os incidentes, o que causou maior preocupação à Administração Municipal foi a queda de parte do teto da UTI do Hospital Municipal. Funcionários da Secretaria de Gestão Patrimonial do Município (Segep) executavam a manutenção da impermeabilização do teto do hospital quando ocorreu a chuva. O acúmulo de água na laje acabou provocando o incidente.
Quatro pacientes da UTI foram transferidos para outra sala. Segundo o médico-chefe, Adriano Bechara, o ocorrido não interferiu no tratamento. Os pacientes devem retornar às instalações após o reparo e pintura da sala.
Em relação à ponte sobre o Canal Acaraú Mirim, na Avenida Francisco Conrado, equipe da Secretaria de Serviços Urbanos (Sesurb) iniciou a limpeza da área na manhã de hoje (6). De acordo com técnicos da Prefeitura, além do grande volume de água da chuva, a ponte caiu em razão da quantidade de lixo descartada dentro do canal pelos moradores das imediações. Os dejetos criaram uma barreira, forçando a estrutura.
A ponte de madeira foi erguida pelos ocupantes de uma área invadida, onde atualmente vivem cerca de cem famílias. A cerca de 200 metros do local existe outra passagem sobre o canal, o que possibilita o trânsito dos moradores. Apesar disso, a Sesurb avaliará as condições da área para definir a reconstrução da ponte.
Quatro pacientes da UTI foram transferidos para outra sala. Segundo o médico-chefe, Adriano Bechara, o ocorrido não interferiu no tratamento. Os pacientes devem retornar às instalações após o reparo e pintura da sala.
Em relação à ponte sobre o Canal Acaraú Mirim, na Avenida Francisco Conrado, equipe da Secretaria de Serviços Urbanos (Sesurb) iniciou a limpeza da área na manhã de hoje (6). De acordo com técnicos da Prefeitura, além do grande volume de água da chuva, a ponte caiu em razão da quantidade de lixo descartada dentro do canal pelos moradores das imediações. Os dejetos criaram uma barreira, forçando a estrutura.
A ponte de madeira foi erguida pelos ocupantes de uma área invadida, onde atualmente vivem cerca de cem famílias. A cerca de 200 metros do local existe outra passagem sobre o canal, o que possibilita o trânsito dos moradores. Apesar disso, a Sesurb avaliará as condições da área para definir a reconstrução da ponte.
