Artur, o bebê de seis quilos, passa bem em casa
O menino consome complemento alimentar diariamente
Por Pablo Solano | 27/10/2006
Foto Indisponivel
Artur, o bebê que nasceu com quase seis quilos na Maternidade Municipal de Praia Grande, passa bem em casa, em Itanhaém. “Toda hora estou tendo de dar o peito para ele mamar”, relata a mãe, Rosângela Maria Ferreira, que também precisa dar a cada três horas 60 mililitros de leite Nan, um complemento alimentar para recém-nascidos.
O bebê, alvo da curiosidade da Imprensa nacional, agora também recebe os olhares dos vizinhos. “Quando ando na rua, todo mundo já conhece Artur”, relata Rosângela, que esta semana participou do programa de tevê Bom Dia Mulher, na Rede TV, na Capital.
Rosângela voltou para o pequeno sítio onde mora, na Estrada do Raminho, em Itanhaém, no início da noite da última segunda-feira (23). “Um comerciante se sensibilizou com a história, trouxe algumas doações e se prontificou a levá-la para casa”, conta a enfermeira Jovenila Maria Cabral.
Artur nasceu no último dia 15, um domingo. Rosângela começou a sentir as dores do parto no início da manhã. Transferida de uma unidade de pronto-atendimento, em Itanhaém, para o Hospital Municipal de Praia Grande, só teve o filho às 14h30. Nesse tempo, o bebê contraiu uma infecção, mas O tratamento foi um sucesso. Receitado no dia seguinte ao parto, o antibiótico foi suspenso em oito dias.
A enfermeira conta que no período em que permaneceu no Hospital Municipal, o bebê recebeu muitas doações. “A mãe ganhou muitas peças de roupa no tamanho GG, fraldas, latas de leite e até um carrinho de bebê”.
Artur saiu da Maternidade Municipal sem nenhum problema de saúde. Diferentemente da maioria dos casos de macrossomia, recém-nascidos com tamanho acima do normal, o bebê não possui diabetes. No tempo que permaneceu no hospital, Rosângela relatou que um de seus outros quatro filhos nasceu com mais de quatro quilos. Além disso, um dos irmãos dela nasceu com cinco.
Estrutura – A Maternidade Municipal existe há mais de dois anos, mas nenhum parto recebeu tanta atenção quanto o do bebê Artur Ferreira dos Santos. Ele veio ao mundo pesando o dobro de Giovana Tomceac Dronger Silva, o primeiro bebê a nascer depois que a unidade foi entregue para a população. Assim como Artur, a menina também nasceu de cesariana.
A enfermeira Jovelina, que na semana passada pedia silêncio para as equipes de televisão que visitavam a maternidade para reportar o nascimento de Artur, agora vê a unidade voltar à tranqüilidade. “Chegou uma hora que precisamos fechar a porta do quarto de Artur. Até quem vinha visitar outras mães e bebês queriam conhecê-lo”.
A Maternidade Municipal conta com 32 leitos e mais 7 no berçário neonatal. A capacidade é de 480 partos por mês. A obra foi viabilizada com quase 85% de recursos da Prefeitura Municipal. Dos R$ 6,5 milhões necessários para o empreendimento, o Ministério da Saúde arcou com somente R$ 1 milhão.
Localizada no térreo do anexo do Hospital Municipal, a maternidade é o primeiro espaço entregue do projeto da Prefeitura para a ampliação da unidade. O edifício, de cinco andares, terá UTI Neonatal para internação de bebês que necessitem de maiores cuidados.
O Hospital Municipal surgiu a partir da intervenção do prefeito Alberto Mourão na Santa Casa de Praia Grande. Receber gestantes de outros municípios não é novidade na maternidade. Logo nos primeiros dias de funcionamento, a unidade teve de absorver a demanda de mães de São Vicente, que na época sofria com a paralisação das atividades do Hospital São José.
O bebê, alvo da curiosidade da Imprensa nacional, agora também recebe os olhares dos vizinhos. “Quando ando na rua, todo mundo já conhece Artur”, relata Rosângela, que esta semana participou do programa de tevê Bom Dia Mulher, na Rede TV, na Capital.
Rosângela voltou para o pequeno sítio onde mora, na Estrada do Raminho, em Itanhaém, no início da noite da última segunda-feira (23). “Um comerciante se sensibilizou com a história, trouxe algumas doações e se prontificou a levá-la para casa”, conta a enfermeira Jovenila Maria Cabral.
Artur nasceu no último dia 15, um domingo. Rosângela começou a sentir as dores do parto no início da manhã. Transferida de uma unidade de pronto-atendimento, em Itanhaém, para o Hospital Municipal de Praia Grande, só teve o filho às 14h30. Nesse tempo, o bebê contraiu uma infecção, mas O tratamento foi um sucesso. Receitado no dia seguinte ao parto, o antibiótico foi suspenso em oito dias.
A enfermeira conta que no período em que permaneceu no Hospital Municipal, o bebê recebeu muitas doações. “A mãe ganhou muitas peças de roupa no tamanho GG, fraldas, latas de leite e até um carrinho de bebê”.
Artur saiu da Maternidade Municipal sem nenhum problema de saúde. Diferentemente da maioria dos casos de macrossomia, recém-nascidos com tamanho acima do normal, o bebê não possui diabetes. No tempo que permaneceu no hospital, Rosângela relatou que um de seus outros quatro filhos nasceu com mais de quatro quilos. Além disso, um dos irmãos dela nasceu com cinco.
Estrutura – A Maternidade Municipal existe há mais de dois anos, mas nenhum parto recebeu tanta atenção quanto o do bebê Artur Ferreira dos Santos. Ele veio ao mundo pesando o dobro de Giovana Tomceac Dronger Silva, o primeiro bebê a nascer depois que a unidade foi entregue para a população. Assim como Artur, a menina também nasceu de cesariana.
A enfermeira Jovelina, que na semana passada pedia silêncio para as equipes de televisão que visitavam a maternidade para reportar o nascimento de Artur, agora vê a unidade voltar à tranqüilidade. “Chegou uma hora que precisamos fechar a porta do quarto de Artur. Até quem vinha visitar outras mães e bebês queriam conhecê-lo”.
A Maternidade Municipal conta com 32 leitos e mais 7 no berçário neonatal. A capacidade é de 480 partos por mês. A obra foi viabilizada com quase 85% de recursos da Prefeitura Municipal. Dos R$ 6,5 milhões necessários para o empreendimento, o Ministério da Saúde arcou com somente R$ 1 milhão.
Localizada no térreo do anexo do Hospital Municipal, a maternidade é o primeiro espaço entregue do projeto da Prefeitura para a ampliação da unidade. O edifício, de cinco andares, terá UTI Neonatal para internação de bebês que necessitem de maiores cuidados.
O Hospital Municipal surgiu a partir da intervenção do prefeito Alberto Mourão na Santa Casa de Praia Grande. Receber gestantes de outros municípios não é novidade na maternidade. Logo nos primeiros dias de funcionamento, a unidade teve de absorver a demanda de mães de São Vicente, que na época sofria com a paralisação das atividades do Hospital São José.