Adote cães ou gatos pela internet
Nos últimos dois anos, mais de 800 animais foram doados
Por Pablo Solano | 12/1/2007

A Divisão de Controle de Zoonoses da Secretaria de Praia Grande (Sesap) conta com mais um auxílio para promover a adoção de cães e gatos abandonados. A ONG Sentiens, que possui cadastro de interessados em receber doações, firmou parceria com o Serviço Municipal de Apreensão de Animais (Seman).
Na página da organização – www.sentiens.net – é possível informar as especificações do animal que se pretende adotar. A Prefeitura de Praia Grande é a única administração municipal parceira da ONG, que também trabalha em conjunto com outras entidades da sociedade civil.
“Nosso próximo passo é digitalizar as fotos dos animais para apresentá-los na página da Sentiens”, informa o chefe da Divisão de Controle de Zoonoses, o veterinário Ozório Gonçalves Júnior. “Tal política está em sintonia com a tendência mundial de priorizar o bem-estar animal e rechaçar sacrifícios de cães e gatos. Eles permanecem no Seman até serem adotados por alguém, por tempo indeterminado”.
Nos anos de 2005 e 2006, o Seman promoveu a adoção de 530 cães e 178 gatos, totalizando 808 animais. Todos ficam disponíveis após o prazo de três dias no serviço sem que sejam procurados pelos proprietários originais.
Para adotar um animal, o interessado assina termo de responsabilidade. Antes disso, ou cão ou gato recebe vacina contra raiva e, caso seja de interesse do novo proprietário, pode ser castrado.
Castrações – O controle de zoonoses da Prefeitura desenvolve parcerias com empresários da Cidade e entidades da sociedade civil para promover a campanha de combate à raiva, que acontece sempre nos meses de agosto, e também para as atividades de castração, que conta com o apoio de associações de moradores.
Em parceria com a ONG Amigo do Bicho, o controle de zoonoses iniciou o trabalho de castração animal em fevereiro do ano passado. Desde então, já passaram por cirurgia 4.030 cães e gatos, o que representa 5,1% dos animais do Município. “Oferecemos um serviço que em clínicas veterinárias custa a partir de R$ 300,00”, afirma Gonçalves.
Para a cirurgia, a ONG pede ajuda de custo de R$ 10,00. Entretanto, esta pode ser feita gratuitamente pelos agentes da Prefeitura.
Conforme estimativas do Instituto Pasteur, a Divisão de Controle de Zoonoses estima que exista em Praia Grande uma população de 61 mil cães e 18 mil gatos. A proporção foi confirmada em censo desenvolvido pelo controle de zoonoses em 2005.
A expectativa da Divisão de Controle de Zoonoses é iniciar a castração de animais no Seman ainda este mês. No final do ano passado, a Secretaria de Serviços Urbanos transformou uma antiga baia para animais de grande porte em centro cirúrgico.
A cirurgia dura cerca de 20 minutos. O pós-operatório exige que o animal seja medicado de cinco a sete dias. No mesmo período, o cão ou gato não pode circular na rua e deve ter atividade física moderada. Outras informações no Seman, na Avenida Roberto de Almeida Vinhas, 3.893, Aviação, das 7 às 17 horas, telefone 3496-2436.
Promover a castração de animais é importante não só para diminuir a população animal abandonada, mas também para evitar a transmissão de zoonoses, que são todas as doenças que passam de animais para o homem. “A disputa de território para a reprodução é um dos fatores que faz os animais atacarem humanos”, afirma Gonçalves.
Na página da organização – www.sentiens.net – é possível informar as especificações do animal que se pretende adotar. A Prefeitura de Praia Grande é a única administração municipal parceira da ONG, que também trabalha em conjunto com outras entidades da sociedade civil.
“Nosso próximo passo é digitalizar as fotos dos animais para apresentá-los na página da Sentiens”, informa o chefe da Divisão de Controle de Zoonoses, o veterinário Ozório Gonçalves Júnior. “Tal política está em sintonia com a tendência mundial de priorizar o bem-estar animal e rechaçar sacrifícios de cães e gatos. Eles permanecem no Seman até serem adotados por alguém, por tempo indeterminado”.
Nos anos de 2005 e 2006, o Seman promoveu a adoção de 530 cães e 178 gatos, totalizando 808 animais. Todos ficam disponíveis após o prazo de três dias no serviço sem que sejam procurados pelos proprietários originais.
Para adotar um animal, o interessado assina termo de responsabilidade. Antes disso, ou cão ou gato recebe vacina contra raiva e, caso seja de interesse do novo proprietário, pode ser castrado.
Castrações – O controle de zoonoses da Prefeitura desenvolve parcerias com empresários da Cidade e entidades da sociedade civil para promover a campanha de combate à raiva, que acontece sempre nos meses de agosto, e também para as atividades de castração, que conta com o apoio de associações de moradores.
Em parceria com a ONG Amigo do Bicho, o controle de zoonoses iniciou o trabalho de castração animal em fevereiro do ano passado. Desde então, já passaram por cirurgia 4.030 cães e gatos, o que representa 5,1% dos animais do Município. “Oferecemos um serviço que em clínicas veterinárias custa a partir de R$ 300,00”, afirma Gonçalves.
Para a cirurgia, a ONG pede ajuda de custo de R$ 10,00. Entretanto, esta pode ser feita gratuitamente pelos agentes da Prefeitura.
Conforme estimativas do Instituto Pasteur, a Divisão de Controle de Zoonoses estima que exista em Praia Grande uma população de 61 mil cães e 18 mil gatos. A proporção foi confirmada em censo desenvolvido pelo controle de zoonoses em 2005.
A expectativa da Divisão de Controle de Zoonoses é iniciar a castração de animais no Seman ainda este mês. No final do ano passado, a Secretaria de Serviços Urbanos transformou uma antiga baia para animais de grande porte em centro cirúrgico.
A cirurgia dura cerca de 20 minutos. O pós-operatório exige que o animal seja medicado de cinco a sete dias. No mesmo período, o cão ou gato não pode circular na rua e deve ter atividade física moderada. Outras informações no Seman, na Avenida Roberto de Almeida Vinhas, 3.893, Aviação, das 7 às 17 horas, telefone 3496-2436.
Promover a castração de animais é importante não só para diminuir a população animal abandonada, mas também para evitar a transmissão de zoonoses, que são todas as doenças que passam de animais para o homem. “A disputa de território para a reprodução é um dos fatores que faz os animais atacarem humanos”, afirma Gonçalves.