Praia Grande já tem 55 escolas municipais
Três EPIs, antes vinculadas a outras unidades, agora são independentes
Por Ana Flávia Scarelli | 16/2/2007
Praia Grande conta agora com 55 escolas municipais, e não mais 52. A alteração se deve ao desmembramento de três Escolas de Período Integral (EPIs), que agora são independentes e têm nomes próprios. A medida foi oficializada através do Decreto 4.178, que dispõe sobre alteração de bairro, logradouro e numeração de próprios públicos.
As três ‘novas’ escolas municipais são Carlos Eduardo Conte de Castro (antiga EPI Roberto Shoji), na Rua Ildefonso Galeano, 126, Tupiry; Fausto dos Santos Amaral (antiga EPI Estina Campi Batista), Rua Marcílio Dias, 250, Canto do Forte; e Sonia Marize Domingues (antiga EPI Maria Nilza da Silva Romão), Rua G, 1.051, Vila Sônia.
A chefe do departamento de Planejamento e Legislação da Secretaria de Educação (Seduc), Nádia Regina Amaral, explica que os nomes já existiam quando as unidades, então centros recreativos, funcionavam em prédios distintos. “Quando mudaram para prédios anexos às escolas, ganharam os nomes delas”, informou.
“A partir do último ano, quando foi oficializado o ensino de período integral, vimos a necessidade de retomar os nomes para que cada escola municipal possa ter sua ‘vida escolar’ própria, como sua documentação, por exemplo”, acrescentou.
Nádia Amaral explica que uma portaria da Seduc, expedida em 2006, regularizou a instituição de Complementação Educacional no Ensino Fundamental, a EPI, e outras portarias regulamentaram cada uma das unidades que têm este tipo de atendimento. “A exceção ficou com a Escola Municipal Antônio Peres Ferreira, pois o atendimento ocorre no próprio prédio do Ensino Regular”.
Endereços – O decreto 4.178/07, que traz ainda a regularização dos endereços de todas as unidades escolares municipais, está à disposição na internet, www.praiagrande.sp.gov.br, no link Estrutura de Governo, leis e decretos.
Período Integral – Praia Grande conta com oito escolas com atendimento em período integral. O sistema faz parte da política educacional da atual administração. Gradativamente, outras escolas municipais passarão a atender seus alunos durante todo o dia.
Atividades diferenciadas, estrutura física “de primeira” e profissionais capacitados são a fórmula do atendimento em periodo integral, que fora do horário de aula, entretém, educa e alimenta alunos no período em que eles estariam nas ruas.
As unidades oferecem atividades extracurriculares, como artes, educação física, recreação, caratê, coral, informática, fanfarra e dança (balé clássico e moderno, sapateado e jazz), além de religiosidade, voltada exclusivamente à educação para valores.
As escolas ficam em bairros carentes, já que o objetivo é aproveitar o tempo que estudantes passariam na rua para a transmissão de mais informações.
Além das três unidades que passaram por mudança em sua nomenclatura, as escolas Dorivaldo Francisco Loria, Antônio Peres, Natale de Lucca, Dezenove de Janeiro e Eduardo Gonçalves do Barreiro, também oferecem o serviço, beneficiando cerca de 2 mil estudantes. Mais informações sobre educação de período integral pelo telefone da Secretaria de Educação, 3496-2350.
As três ‘novas’ escolas municipais são Carlos Eduardo Conte de Castro (antiga EPI Roberto Shoji), na Rua Ildefonso Galeano, 126, Tupiry; Fausto dos Santos Amaral (antiga EPI Estina Campi Batista), Rua Marcílio Dias, 250, Canto do Forte; e Sonia Marize Domingues (antiga EPI Maria Nilza da Silva Romão), Rua G, 1.051, Vila Sônia.
A chefe do departamento de Planejamento e Legislação da Secretaria de Educação (Seduc), Nádia Regina Amaral, explica que os nomes já existiam quando as unidades, então centros recreativos, funcionavam em prédios distintos. “Quando mudaram para prédios anexos às escolas, ganharam os nomes delas”, informou.
“A partir do último ano, quando foi oficializado o ensino de período integral, vimos a necessidade de retomar os nomes para que cada escola municipal possa ter sua ‘vida escolar’ própria, como sua documentação, por exemplo”, acrescentou.
Nádia Amaral explica que uma portaria da Seduc, expedida em 2006, regularizou a instituição de Complementação Educacional no Ensino Fundamental, a EPI, e outras portarias regulamentaram cada uma das unidades que têm este tipo de atendimento. “A exceção ficou com a Escola Municipal Antônio Peres Ferreira, pois o atendimento ocorre no próprio prédio do Ensino Regular”.
Endereços – O decreto 4.178/07, que traz ainda a regularização dos endereços de todas as unidades escolares municipais, está à disposição na internet, www.praiagrande.sp.gov.br, no link Estrutura de Governo, leis e decretos.
Período Integral – Praia Grande conta com oito escolas com atendimento em período integral. O sistema faz parte da política educacional da atual administração. Gradativamente, outras escolas municipais passarão a atender seus alunos durante todo o dia.
Atividades diferenciadas, estrutura física “de primeira” e profissionais capacitados são a fórmula do atendimento em periodo integral, que fora do horário de aula, entretém, educa e alimenta alunos no período em que eles estariam nas ruas.
As unidades oferecem atividades extracurriculares, como artes, educação física, recreação, caratê, coral, informática, fanfarra e dança (balé clássico e moderno, sapateado e jazz), além de religiosidade, voltada exclusivamente à educação para valores.
As escolas ficam em bairros carentes, já que o objetivo é aproveitar o tempo que estudantes passariam na rua para a transmissão de mais informações.
Além das três unidades que passaram por mudança em sua nomenclatura, as escolas Dorivaldo Francisco Loria, Antônio Peres, Natale de Lucca, Dezenove de Janeiro e Eduardo Gonçalves do Barreiro, também oferecem o serviço, beneficiando cerca de 2 mil estudantes. Mais informações sobre educação de período integral pelo telefone da Secretaria de Educação, 3496-2350.
