Campanha atualiza vacina em crianças de 1 a 6 anos
Serão imunizadas contra sarampo, caxumba e rubéola
Por Nádia Almeida | 19/3/2007
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A partir da próxima segunda-feira (26), a Secretaria de Estado da Saúde promove a Campanha de Atualização da Vacina Tríplice Viral ou SCR (contra sarampo, caxumba e rubéola). Em Praia Grande, o atendimento será feito nas Unidades de Saúde da Família (Usafas) e multiclínicas, das 8 às 12 e das 13 às 16h30, até o dia 5 de abril, bastando os pais ou responsáveis levarem seus filhos com a carteira de vacinação. Mas, atenção: nem todas as crianças devem ser imunizadas. Essa campanha visa atingir somente dois grupos: as de 1 a 3 anos de idade que não tomaram a primeira dose; e as de 4 a 6 anos que não receberam a segunda.
Apesar de o Estado ter alcançado o índice médio de 95% de cobertura vacinal e Praia Grande superar esse índice, a responsável pela Divisão de Vigilância Epidemiológica, Leila Prieto, frisa que é importante imunizar as crianças para protegê-las contra enfermidades que podem trazer complicações. “É preciso procurar a prevenção por meio da vacina, que tem boa eficácia.”
Complicações - As três doenças são virais, infecto-contagiosas e transmissíveis por via respiratória. “Por isso, não se deve levar o aluno doente para a escola e é preciso procurar um médico logo que surjam os sintomas”, recomenda Leila.
O sarampo costuma dar febre, manchas no corpo, coriza e, às vezes, conjuntivite, podendo se tornar uma doença grave, principalmente em crianças desnutridas. Entre as complicações, a médica cita pneumonia e otite (inflamação nos ouvidos).
“A rubéola costuma ser mais benigna que o sarampo, se manifestando também por febre e manchas no corpo, podendo provocar dores articulares e gânglios retroauriculares (atrás das orelhas)”, prossegue. “É de importância em saúde pública devido à ocorrência da Síndrome da Rubéola Congênita: se a mulher tiver rubéola durante a gravidez, o bebê poderá nascer com malformações.”
Já a caxumba provoca, principalmente, febre e inflamação da região das parótidas (glândulas salivares). “Traz bastante desconforto. Podem acontecer algumas complicações, como pancreatite (inflamação do pâncreas) e orquite (inflamação dos testículos)”, relata Leila.
Viajantes - O Estado de São Paulo não registra casos de sarampo desde junho de 2000, mas a doença teve registros recentes na Bahia. Os viajantes devem ficar atentos aos sintomas até 30 dias após o regresso do Estado. Ao surgirem os sintomas, recomenda-se procurar imediatamente um serviço de saúde e evitar a circulação em locais públicos.
Apesar de o Estado ter alcançado o índice médio de 95% de cobertura vacinal e Praia Grande superar esse índice, a responsável pela Divisão de Vigilância Epidemiológica, Leila Prieto, frisa que é importante imunizar as crianças para protegê-las contra enfermidades que podem trazer complicações. “É preciso procurar a prevenção por meio da vacina, que tem boa eficácia.”
Complicações - As três doenças são virais, infecto-contagiosas e transmissíveis por via respiratória. “Por isso, não se deve levar o aluno doente para a escola e é preciso procurar um médico logo que surjam os sintomas”, recomenda Leila.
O sarampo costuma dar febre, manchas no corpo, coriza e, às vezes, conjuntivite, podendo se tornar uma doença grave, principalmente em crianças desnutridas. Entre as complicações, a médica cita pneumonia e otite (inflamação nos ouvidos).
“A rubéola costuma ser mais benigna que o sarampo, se manifestando também por febre e manchas no corpo, podendo provocar dores articulares e gânglios retroauriculares (atrás das orelhas)”, prossegue. “É de importância em saúde pública devido à ocorrência da Síndrome da Rubéola Congênita: se a mulher tiver rubéola durante a gravidez, o bebê poderá nascer com malformações.”
Já a caxumba provoca, principalmente, febre e inflamação da região das parótidas (glândulas salivares). “Traz bastante desconforto. Podem acontecer algumas complicações, como pancreatite (inflamação do pâncreas) e orquite (inflamação dos testículos)”, relata Leila.
Viajantes - O Estado de São Paulo não registra casos de sarampo desde junho de 2000, mas a doença teve registros recentes na Bahia. Os viajantes devem ficar atentos aos sintomas até 30 dias após o regresso do Estado. Ao surgirem os sintomas, recomenda-se procurar imediatamente um serviço de saúde e evitar a circulação em locais públicos.