Prefeitura vai criar mais de 3 mil vagas nas creches
Novas unidades serão abertas até 2008
Por Tatiana Giulietti | 29/3/2007
Foto Indisponivel
A Prefeitura de Praia Grande vai criar 3.140 vagas em creches municipais para crianças de 0 a 6 anos até 2008. Atualmente, as 23 unidades atendem 9 mil crianças. A informação foi divulgada pela secretária de Educação, Maura Lígia Costa Russo, ao comentar os números finais do recadastramento feito pelas famílias interessadas em matricular seus filhos nas creches.
Maura Ligia detalhou que ainda este ano serão abertas 640 vagas em razão da ampliação das unidades Ana Babete, Tupiry e João Batista Resine. As demais 2.500 vagas serão criadas com a construção de cinco unidades escolares. “No início de 2008, essas escolas já receberão os primeiros alunos”.
Apenas cerca de 50% dos pais previamente inscritos (1.093) compareceram às creches no período de 12 a 23 deste mês para o recadastramento. Quem perdeu o prazo poderá fazer nova inscrição nos dias 2 e 3 de abril.
“Como há migração de uma instituição para outra e muitos alunos previamente inscritos já não residem mais no Município, já esperávamos por essa nova realidade”, analisou a secretária. O recadastramento será feito anualmente, com ampla divulgação - como a ocorrida este ano - através de faixas, panfletos, cartazes, internet e imprensa.
Atualmente a Prefeitura tem 1.086 vagas disponíveis para crianças de 0 a 6 anos em 23 unidades, respeitando o atendimento nos sete níveis, de acordo com a faixa etária. O maior número de vagas, 297, está na Escola Municipal Idalina da Conceição Pereira, na Vila Sônia, onde não há fila de espera. Na escola municipal vizinha, Idílio Perticaratti, no bairro São Jorge, a lista de espera para vagas em creche era de 165 crianças, mas somente 104 fizeram o recadastramento.
“Oferecemos vagas em unidades próximas, mas muitas vezes a família prefere esperar que o filho seja atendido onde ela o inscreveu”, comentou Maura Ligia.
As unidades municipais que atendem crianças de 0 a 6 anos são as seguintes: Adozinda Pires Guedes, Dorivaldo Francisco Loria, Ana Maria Babette Fernandes, Sérgio Dias, Estado do Amazonas, Estina Campi Batista, Idalina da Conceição Pereira, Idílio Perticaratti, João Batista Resine Alves, José Greco Painceira, José Ribeiro dos Santos Cunha, Juliana Arias Rodrigues de Oliveira, Luzia Borba Ranciaro, Maestro Luiz Arruda Paes, Maria dos Remédios Carmona Milan, Natale de Lucca, Newton de Almeida Castro, Nicolau Paal, Ophélia Cacettari dos Reis, Oswaldo Justo, Pablo Trevisan Perutich, Paulo de Souza Sandoval e Tupiry.
A secretária conta que em 2001, cerca de 3.500 crianças aguardavam vaga em lista de espera. “Houve preocupação da administração em atender esses alunos. Começamos a construir novas escolas. Das 25 unidades abertas no último mandato, 5 são de educação infantil em período integral, a creche. Com isso e mais revitalizações e ampliações, avançamos no atendimento. Como Praia Grande tem crescimento populacional anual significativo, em torno de 6%, nossa lista nunca termina”.
Transparência – A secretária aponta algumas ações já adotadas pelo Município, entre elas, a inscrição na própria escola. “O aluno procura a unidade mais próxima entra na lista de espera. A partir daí, seguimos rigorosamente a ordem de inscrição, sem privilégios. A única exceção ocorre quando a criança está em situação de risco de acordo com manifestação de juiz ou promotor da vara da infância. Só nesse caso priorizamos o atendimento”.
Há também a opção de vaga em outra unidade. Nesse caso, os pais podem aceitar a oferta ou permanecer em lista de espera. “Respeitamos a opção dos pais. Houve um momento em que pensávamos no zoneamento, permitindo que a criança estudasse somente próximo de sua casa. Mas passamos a respeitar o desejo dos pais em fazer a inscrição de acordo com seu interesse, próximo ao seu local de trabalho, por exemplo, tudo para facilitar a vida dos responsáveis”.
Maura Lígia frisou que Praia Grande não faz distinção em relação a pais que trabalham ou não. “Em algumas cidades, as mães têm de comprovar que trabalham. Aqui não. Seguimos o que diz a constituição. Somos todos iguais perante a lei, e é assim que crianças são vistas. Todas têm direito a uma vaga de creche”.
Colaborou Ana Flávia Scarelli – Mtb 33.131
Maura Ligia detalhou que ainda este ano serão abertas 640 vagas em razão da ampliação das unidades Ana Babete, Tupiry e João Batista Resine. As demais 2.500 vagas serão criadas com a construção de cinco unidades escolares. “No início de 2008, essas escolas já receberão os primeiros alunos”.
Apenas cerca de 50% dos pais previamente inscritos (1.093) compareceram às creches no período de 12 a 23 deste mês para o recadastramento. Quem perdeu o prazo poderá fazer nova inscrição nos dias 2 e 3 de abril.
“Como há migração de uma instituição para outra e muitos alunos previamente inscritos já não residem mais no Município, já esperávamos por essa nova realidade”, analisou a secretária. O recadastramento será feito anualmente, com ampla divulgação - como a ocorrida este ano - através de faixas, panfletos, cartazes, internet e imprensa.
Atualmente a Prefeitura tem 1.086 vagas disponíveis para crianças de 0 a 6 anos em 23 unidades, respeitando o atendimento nos sete níveis, de acordo com a faixa etária. O maior número de vagas, 297, está na Escola Municipal Idalina da Conceição Pereira, na Vila Sônia, onde não há fila de espera. Na escola municipal vizinha, Idílio Perticaratti, no bairro São Jorge, a lista de espera para vagas em creche era de 165 crianças, mas somente 104 fizeram o recadastramento.
“Oferecemos vagas em unidades próximas, mas muitas vezes a família prefere esperar que o filho seja atendido onde ela o inscreveu”, comentou Maura Ligia.
As unidades municipais que atendem crianças de 0 a 6 anos são as seguintes: Adozinda Pires Guedes, Dorivaldo Francisco Loria, Ana Maria Babette Fernandes, Sérgio Dias, Estado do Amazonas, Estina Campi Batista, Idalina da Conceição Pereira, Idílio Perticaratti, João Batista Resine Alves, José Greco Painceira, José Ribeiro dos Santos Cunha, Juliana Arias Rodrigues de Oliveira, Luzia Borba Ranciaro, Maestro Luiz Arruda Paes, Maria dos Remédios Carmona Milan, Natale de Lucca, Newton de Almeida Castro, Nicolau Paal, Ophélia Cacettari dos Reis, Oswaldo Justo, Pablo Trevisan Perutich, Paulo de Souza Sandoval e Tupiry.
A secretária conta que em 2001, cerca de 3.500 crianças aguardavam vaga em lista de espera. “Houve preocupação da administração em atender esses alunos. Começamos a construir novas escolas. Das 25 unidades abertas no último mandato, 5 são de educação infantil em período integral, a creche. Com isso e mais revitalizações e ampliações, avançamos no atendimento. Como Praia Grande tem crescimento populacional anual significativo, em torno de 6%, nossa lista nunca termina”.
Transparência – A secretária aponta algumas ações já adotadas pelo Município, entre elas, a inscrição na própria escola. “O aluno procura a unidade mais próxima entra na lista de espera. A partir daí, seguimos rigorosamente a ordem de inscrição, sem privilégios. A única exceção ocorre quando a criança está em situação de risco de acordo com manifestação de juiz ou promotor da vara da infância. Só nesse caso priorizamos o atendimento”.
Há também a opção de vaga em outra unidade. Nesse caso, os pais podem aceitar a oferta ou permanecer em lista de espera. “Respeitamos a opção dos pais. Houve um momento em que pensávamos no zoneamento, permitindo que a criança estudasse somente próximo de sua casa. Mas passamos a respeitar o desejo dos pais em fazer a inscrição de acordo com seu interesse, próximo ao seu local de trabalho, por exemplo, tudo para facilitar a vida dos responsáveis”.
Maura Lígia frisou que Praia Grande não faz distinção em relação a pais que trabalham ou não. “Em algumas cidades, as mães têm de comprovar que trabalham. Aqui não. Seguimos o que diz a constituição. Somos todos iguais perante a lei, e é assim que crianças são vistas. Todas têm direito a uma vaga de creche”.
Colaborou Ana Flávia Scarelli – Mtb 33.131