Sesap promove Semana de Enfermagem
Palestras ocorrem de 14 a 17 de maio
Por Ana Flávia Scarelli | 11/5/2007
A Secretaria de Saúde de Praia Grande promove de 14 a 17 deste mês, sempre às 13 horas, a Semana de Enfermagem, no Auditório Jornalista Roberto Marinho e na sua sede. O evento, um ciclo de palestras abertas ao público, celebra o Dia do Enfermeiro, comemorado em 12 de maio.
Na segunda e terça-feira (14 e 15), Gisele Chiconi, conselheira educativa da Johnson & Johnson do Brasil, ministra palestra sobre estudos de ferimentos e curativos. Na quarta e quinta-feira (16 e 17), na sala de capacitação da Sesap, Mariângela Gonzalez, enfermeira do Conselho Regional de Enfermagem (Coren), fala sobre orientações e procedimentos do profissional enfermeiro, como por exemplo, a prescrição de medicamentos.
A supervisora da Usafa Mirim, Fernanda Ramos Fernandes Bezerra, uma das organizadoras, informou que todos os anos o dia do enfermeiro é comemorado com capacitações. “A melhor maneira de celebrarmos é nos atualizando. Espero a participação de profissionais de toda a rede e de toda a região”.
Confira os endereços, todos no Bairro Mirim: auditório, Rua José Borges Neto, 50, junto à Secretaria de Educação e Sesap, Avenida Presidente Kennedy, 8.850.
História – Desde os tempos do Velho Testamento, a profissão de enfermeiro já era reconhecida por aqueles que cuidavam e protegiam pessoas doentes, em especial idosos e deficientes. Nesta época e durante muitos séculos, a enfermagem estava associada ao trabalho feminino, caracterizado pela prática de cuidar de grupos nômades.
Com o passar do tempo, as práticas de saúde evoluíram e entre os séculos V e VIII a enfermagem começou a ser desenvolvida por religiosos como se fosse um sacerdócio, passando a ser indigna para as mulheres da época. Depois da evolução do trabalho, associado ao reconhecimento da prática, em meados do século XVI a enfermagem começou a ser vista como profissão institucionalizada.
A partir daí, foram catalogadas definições e padrões para a profissão. A Associação Americana de Enfermeiros define a profissão como uma ciência e uma arte, levando em consideração que o objetivo principal do trabalho é o de cuidar dos problemas de saúde por meios de ações interdependentes com suporte técnico-científico, bem como reconhecer o papel significativo do enfermeiro de educar para a saúde.
A palavra enfermeiro se compõe de duas palavras do latim: ‘nutrix’, que significa mãe e do verbo ‘nutrire’, que tem como significados criar e nutrir. Essas duas palavras, adaptadas ao inglês do século XIX acabaram se transformando na palavra “nurse”, que traduzido para o português, significa enfermeira.
Estima-se que no Brasil haja mais de 100 mil enfermeiros, além de técnicos e auxiliares de enfermagem que somam cerca de 900 mil profissionais no País. (Fonte: www.hospitalar.com.br)
Na segunda e terça-feira (14 e 15), Gisele Chiconi, conselheira educativa da Johnson & Johnson do Brasil, ministra palestra sobre estudos de ferimentos e curativos. Na quarta e quinta-feira (16 e 17), na sala de capacitação da Sesap, Mariângela Gonzalez, enfermeira do Conselho Regional de Enfermagem (Coren), fala sobre orientações e procedimentos do profissional enfermeiro, como por exemplo, a prescrição de medicamentos.
A supervisora da Usafa Mirim, Fernanda Ramos Fernandes Bezerra, uma das organizadoras, informou que todos os anos o dia do enfermeiro é comemorado com capacitações. “A melhor maneira de celebrarmos é nos atualizando. Espero a participação de profissionais de toda a rede e de toda a região”.
Confira os endereços, todos no Bairro Mirim: auditório, Rua José Borges Neto, 50, junto à Secretaria de Educação e Sesap, Avenida Presidente Kennedy, 8.850.
História – Desde os tempos do Velho Testamento, a profissão de enfermeiro já era reconhecida por aqueles que cuidavam e protegiam pessoas doentes, em especial idosos e deficientes. Nesta época e durante muitos séculos, a enfermagem estava associada ao trabalho feminino, caracterizado pela prática de cuidar de grupos nômades.
Com o passar do tempo, as práticas de saúde evoluíram e entre os séculos V e VIII a enfermagem começou a ser desenvolvida por religiosos como se fosse um sacerdócio, passando a ser indigna para as mulheres da época. Depois da evolução do trabalho, associado ao reconhecimento da prática, em meados do século XVI a enfermagem começou a ser vista como profissão institucionalizada.
A partir daí, foram catalogadas definições e padrões para a profissão. A Associação Americana de Enfermeiros define a profissão como uma ciência e uma arte, levando em consideração que o objetivo principal do trabalho é o de cuidar dos problemas de saúde por meios de ações interdependentes com suporte técnico-científico, bem como reconhecer o papel significativo do enfermeiro de educar para a saúde.
A palavra enfermeiro se compõe de duas palavras do latim: ‘nutrix’, que significa mãe e do verbo ‘nutrire’, que tem como significados criar e nutrir. Essas duas palavras, adaptadas ao inglês do século XIX acabaram se transformando na palavra “nurse”, que traduzido para o português, significa enfermeira.
Estima-se que no Brasil haja mais de 100 mil enfermeiros, além de técnicos e auxiliares de enfermagem que somam cerca de 900 mil profissionais no País. (Fonte: www.hospitalar.com.br)
