Prefeitura entrega Conjunto Vila Helena até final do ano
Residencial, com 66 casas, permitirá a extinção da Favela Vila Helena
Por João Carlos Miranda | 16/5/2007
O Conjunto Residencial Vila Helena, com 66 casas, será inaugurado até o final do ano. O anúncio foi feito pelo prefeito Alberto Mourão ao vistoriar a obra na manhã de hoje (16), no Bairro Canto do Forte. Na oportunidade, Mourão entregou simbolicamente as chaves de uma das nove casas recém-concluídas. As novas moradias serão ocupadas nos próximos dias. Com mais esse lote, 19 casas já estão prontas.
O conjunto possibilitará a extinção da Favela Vila Helena. Assim que as casas são concluídas, as famílias cadastradas deixam as submoradias. Após a desocupação, as precárias moradias são demolidas para dar lugar às novas unidades do conjunto. Cada casa tem dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço distribuídos em 45,9 metros quadrados. O custo, por unidade, é de cerca de R$ 20 mil.
“Fico satisfeito ao ver as primeiras famílias cuidando bem das casas, concluindo o acabamento, dando seu toque diferenciado e pessoal no piso, no azulejo. A proposta é essa mesmo. A prefeitura entrega a unidade com o acabamento básico e o morador aprimora sua casa. Isso é valorizar o que recebeu”, disse Mourão.
A família de Marli Mendes é uma das beneficiadas. Residente há 30 anos no local, Marli disse que a nova casa representa muito mais do que uma moradia. “Será maravilhoso viver nesta casa nova, linda. Agora terei endereço certo. Antes causava embaraço dizer onde morava. Foi muito bom também não precisar sair do bairro onde estão nossos amigos”, afirmou.
Segundo a secretária de Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente (Seurb), Ana Hanae Yamauti, o projeto do condomínio prevê a abertura de cinco alamedas. Haverá também garagem coletiva, com uma vaga por moradia.
“As famílias beneficiadas contam com renda média de um salário mínimo (R$ 380,00). Para garantir que todos possam pagar pela casa própria, as prestações serão de aproximadamente R$ 70,00 mensais”, explicou Ana Hanae.
O sistema de pagamento será o de contrato por instrumento particular de financiamento para construção em terreno de propriedade do poder público. Esse sistema impede a venda irregular dos imóveis. Caso seja promovida qualquer transação, o vendedor e o comprador perdem o direito à posse do imóvel, que passa a ser da Prefeitura.
A Prefeitura já entregou quatro conjuntos habitacionais, totalizando 484 unidades, nos bairros Quietude (Anhanguera e Julio Couto); Ribeirópolis (Jóia) e Sítio do Campo (DER).
Novos conjuntos – Além das 9 famílias da Vila Helena, outras 14 famílias também vivem a expectativa de ter a tão sonhada casa própria. A Prefeitura deve finalizar as primeiras unidades do Conjunto Tupiry até a primeira quinzena de junho. A obra, orçada em R$ 1.271.200,00, tem recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que entrou com 52,6% (R$ 668.800,00), disponibilizado por meio do programa Operações Coletivas, da Caixa Econômica Federal (CEF). A Prefeitura assumiu a contrapartida de R$ 602.400,00, o equivalente a 47,4% do custo.
Visitantes – Aproveitando a visita do prefeito, grupo de moradores do Bairro Ribeirópolis, onde a Administração Municipal iniciou a construção das 80 moradias do Conjunto Residencial Palmeiras II, um investimento de R$ 1,3 milhão, conheceram algumas casas. As unidades seguem o mesmo padrão.
Willians Faria de Moraes, um dos visitantes, disse que gostou do que viu. “Entramos em algumas casas; são bonitas e confortáveis. Além disso, as famílias passam a ser proprietárias. Tenho certeza de que as famílias do Palmeiras II também ficarão felizes”.
Os projetos habitacionais do Município atendem a população com renda familiar inferior a exigida nos programas desenvolvidos pelos governos do Estado e Federal. Apesar de não ser atribuição da Prefeitura, o Município tem investido recursos próprios em conjuntos habitacionais para famílias carentes, subsidiando o custo das moradias para que as prestações se encaixem no orçamento. As famílias cadastradas têm renda familiar de até dois salários mínimos (R$ 760,00).
O conjunto possibilitará a extinção da Favela Vila Helena. Assim que as casas são concluídas, as famílias cadastradas deixam as submoradias. Após a desocupação, as precárias moradias são demolidas para dar lugar às novas unidades do conjunto. Cada casa tem dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço distribuídos em 45,9 metros quadrados. O custo, por unidade, é de cerca de R$ 20 mil.
“Fico satisfeito ao ver as primeiras famílias cuidando bem das casas, concluindo o acabamento, dando seu toque diferenciado e pessoal no piso, no azulejo. A proposta é essa mesmo. A prefeitura entrega a unidade com o acabamento básico e o morador aprimora sua casa. Isso é valorizar o que recebeu”, disse Mourão.
A família de Marli Mendes é uma das beneficiadas. Residente há 30 anos no local, Marli disse que a nova casa representa muito mais do que uma moradia. “Será maravilhoso viver nesta casa nova, linda. Agora terei endereço certo. Antes causava embaraço dizer onde morava. Foi muito bom também não precisar sair do bairro onde estão nossos amigos”, afirmou.
Segundo a secretária de Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente (Seurb), Ana Hanae Yamauti, o projeto do condomínio prevê a abertura de cinco alamedas. Haverá também garagem coletiva, com uma vaga por moradia.
“As famílias beneficiadas contam com renda média de um salário mínimo (R$ 380,00). Para garantir que todos possam pagar pela casa própria, as prestações serão de aproximadamente R$ 70,00 mensais”, explicou Ana Hanae.
O sistema de pagamento será o de contrato por instrumento particular de financiamento para construção em terreno de propriedade do poder público. Esse sistema impede a venda irregular dos imóveis. Caso seja promovida qualquer transação, o vendedor e o comprador perdem o direito à posse do imóvel, que passa a ser da Prefeitura.
A Prefeitura já entregou quatro conjuntos habitacionais, totalizando 484 unidades, nos bairros Quietude (Anhanguera e Julio Couto); Ribeirópolis (Jóia) e Sítio do Campo (DER).
Novos conjuntos – Além das 9 famílias da Vila Helena, outras 14 famílias também vivem a expectativa de ter a tão sonhada casa própria. A Prefeitura deve finalizar as primeiras unidades do Conjunto Tupiry até a primeira quinzena de junho. A obra, orçada em R$ 1.271.200,00, tem recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que entrou com 52,6% (R$ 668.800,00), disponibilizado por meio do programa Operações Coletivas, da Caixa Econômica Federal (CEF). A Prefeitura assumiu a contrapartida de R$ 602.400,00, o equivalente a 47,4% do custo.
Visitantes – Aproveitando a visita do prefeito, grupo de moradores do Bairro Ribeirópolis, onde a Administração Municipal iniciou a construção das 80 moradias do Conjunto Residencial Palmeiras II, um investimento de R$ 1,3 milhão, conheceram algumas casas. As unidades seguem o mesmo padrão.
Willians Faria de Moraes, um dos visitantes, disse que gostou do que viu. “Entramos em algumas casas; são bonitas e confortáveis. Além disso, as famílias passam a ser proprietárias. Tenho certeza de que as famílias do Palmeiras II também ficarão felizes”.
Os projetos habitacionais do Município atendem a população com renda familiar inferior a exigida nos programas desenvolvidos pelos governos do Estado e Federal. Apesar de não ser atribuição da Prefeitura, o Município tem investido recursos próprios em conjuntos habitacionais para famílias carentes, subsidiando o custo das moradias para que as prestações se encaixem no orçamento. As famílias cadastradas têm renda familiar de até dois salários mínimos (R$ 760,00).
