Padef oferece vagas de trabalho para deficientes
Empresas também podem se cadastrar
Por Pablo Solano | 28/5/2007

Portadores de deficiência física contam com serviço exclusivo para ingresso no mercado de trabalho. Trata-se do Programa de Atendimento ao Deficiente Físico (Padef), oferecido no Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de Praia Grande. Após inscrição, o interessado aguarda convocação. Em cumprimento à legislação federal, que prevê o preenchimento de cotas de inclusão profissional para portadores de necessidades especiais, várias empresas procuram o programa para realizar contratações.
Todos os funcionários do posto estão capacitados para atender pessoas com diferentes tipos de deficiência. “Não precisam vir acompanhados. Nosso pessoal passa constantemente por treinamento”, informa o coordenador do PAT em Praia Grande, Ivanildo Martins Braga.
O Padef funciona da mesma maneira que a Intermediação de Mão-de-Obra (IMO), o serviço mais conhecido do PAT, que oferece vagas no mercado profissional. Para inscrição, é preciso ser maior de 16 anos e apresentar carteira de trabalho, cédula de identidade, CPF, título de eleitor e comprovante de endereço (conta de água, luz ou telefone).
Cadastrado no Padef, o deficiente tem acesso às vagas oferecidas na Região Metropolitana da Baixada Santista, com exceção de Mongaguá, São Vicente e Bertioga, onde não existem postos do PAT.
Os deficientes físicos também podem disputar vagas disponibilizadas pelo IMO. “Sempre que um empregador cadastra uma oferta de emprego, é questionado se aceita portadores de necessidades especiais. Caso um deficiente se enquadre no perfil desejado, é encaminhado para entrevista”.
Empregadores - As empresas interessadas em utilizar o serviço também necessitam se cadastrar no PAT, informando CNPJ, razão social, endereço e telefone. “Nossos atendentes estão qualificados pelo governo estadual para orientar os empregadores a adaptarem instalações para receber os deficientes. Caso seja necessário, um técnico pode visitar a empresa para maiores orientações”, explica o coordenador.
Todas as vagas do Padef são divulgadas na internet, pela página www.praiagrande.sp.gov.br/pgnoticias. “Vários dos principais veículos de comunicação da Baixada Santista divulgam as vagas que ofereceremos. Isso representa uma vantagem para o empregador. Quanto mais pessoas procuram, mais fácil fica encontrar um profissional qualificado. Ao mesmo tempo já realizamos uma pré-seleção de quem se candidata”, afirma Braga.
O posto também oferece para os empresários a possibilidade de utilizar salas anexas para dinâmicas em grupo e entrevistas. “Temos cadastradas empresas até da Capital”.
O PAT de Praia Grande funciona na Secretaria de Promoção Social (Sepros), Rua Emancipador Paulo Fefin, 775, bairro Boqueirão, de segunda a sexta-feira, das 8 às 16 horas, telefones 3474-4855 ou 3474-4856.
A unidade existe desde 1999 graças à parceria da Sepros com a Secretaria de Emprego e Relações de Trabalho (Sert), do Governo do Estado de São Paulo, que cede os equipamentos. A Administração Municipal entra com os funcionários e o espaço físico.
Quem se cadastrou até agosto do ano passado, deve renovar a inscrição. “Muitas pessoas perderam o cadastro em virtude de o Ministério do Trabalho e Emprego ter realizado mudanças no Sistema de Gestão das Ações de Emprego, o Sigae”, informou Braga.
Todos os funcionários do posto estão capacitados para atender pessoas com diferentes tipos de deficiência. “Não precisam vir acompanhados. Nosso pessoal passa constantemente por treinamento”, informa o coordenador do PAT em Praia Grande, Ivanildo Martins Braga.
O Padef funciona da mesma maneira que a Intermediação de Mão-de-Obra (IMO), o serviço mais conhecido do PAT, que oferece vagas no mercado profissional. Para inscrição, é preciso ser maior de 16 anos e apresentar carteira de trabalho, cédula de identidade, CPF, título de eleitor e comprovante de endereço (conta de água, luz ou telefone).
Cadastrado no Padef, o deficiente tem acesso às vagas oferecidas na Região Metropolitana da Baixada Santista, com exceção de Mongaguá, São Vicente e Bertioga, onde não existem postos do PAT.
Os deficientes físicos também podem disputar vagas disponibilizadas pelo IMO. “Sempre que um empregador cadastra uma oferta de emprego, é questionado se aceita portadores de necessidades especiais. Caso um deficiente se enquadre no perfil desejado, é encaminhado para entrevista”.
Empregadores - As empresas interessadas em utilizar o serviço também necessitam se cadastrar no PAT, informando CNPJ, razão social, endereço e telefone. “Nossos atendentes estão qualificados pelo governo estadual para orientar os empregadores a adaptarem instalações para receber os deficientes. Caso seja necessário, um técnico pode visitar a empresa para maiores orientações”, explica o coordenador.
Todas as vagas do Padef são divulgadas na internet, pela página www.praiagrande.sp.gov.br/pgnoticias. “Vários dos principais veículos de comunicação da Baixada Santista divulgam as vagas que ofereceremos. Isso representa uma vantagem para o empregador. Quanto mais pessoas procuram, mais fácil fica encontrar um profissional qualificado. Ao mesmo tempo já realizamos uma pré-seleção de quem se candidata”, afirma Braga.
O posto também oferece para os empresários a possibilidade de utilizar salas anexas para dinâmicas em grupo e entrevistas. “Temos cadastradas empresas até da Capital”.
O PAT de Praia Grande funciona na Secretaria de Promoção Social (Sepros), Rua Emancipador Paulo Fefin, 775, bairro Boqueirão, de segunda a sexta-feira, das 8 às 16 horas, telefones 3474-4855 ou 3474-4856.
A unidade existe desde 1999 graças à parceria da Sepros com a Secretaria de Emprego e Relações de Trabalho (Sert), do Governo do Estado de São Paulo, que cede os equipamentos. A Administração Municipal entra com os funcionários e o espaço físico.
Quem se cadastrou até agosto do ano passado, deve renovar a inscrição. “Muitas pessoas perderam o cadastro em virtude de o Ministério do Trabalho e Emprego ter realizado mudanças no Sistema de Gestão das Ações de Emprego, o Sigae”, informou Braga.