Prefeitura apreende 240 quilos de palmito clandestino
Vigilância Sanitária distribui alerta entre comerciantes da área alimentícia
Por Nádia Almeida | 28/6/2007

A Divisão de Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde Pública (Sesap) de Praia Grande apreendeu 80 vidros de palmito clandestino com três quilos cada um, totalizando 240 quilos do produto. Nos rótulos não havia registro do Ministério da Saúde. Os frascos teriam sido vendidos por uma empresa de Itanhaém. Ofício-circular do Grupo de Vigilância Sanitária XXV-Santos, datado do último dia 27, adverte que a mesma empresa havia sido interditada por não apresentar licença de funcionamento daquele município e o produto não ter registro.
A ação da Sesap veio ao encontro das ações regionais na prevenção de doenças alimentares, em especial o botulismo, após o caso de um estudante de 12 anos estar internado na Santa Casa de Santos há 10 dias com suspeita da doença após ter consumido pizza com palmito.
“É importante que os comerciantes da área alimentícia se conscientizem sobre a necessidade de só comprar produtos legalizados”, salienta a chefe do Departamento de Saúde Pública da Secretaria de Saúde (Sesap), Maria Cecília Gulo Cabrita Nogueira.
Segundo a agente de fiscalização Yara Lúcia de Castro Rousseng, da equipe técnica da Vigilância Sanitária de Praia Grande, está sendo entregue um alerta sanitário aos comerciantes do Município com relação à utilização de produtos sem registro, destacando a legislação e as sanções cabíveis. “O objetivo é evitar que o consumidor receba produtos de origem suspeita, com prejuízos à sua saúde”. O comunicado traz informações sobre a bactéria Clostridium botulinum, que provoca intoxicação alimentar que pode ser fatal.
A ação da Sesap veio ao encontro das ações regionais na prevenção de doenças alimentares, em especial o botulismo, após o caso de um estudante de 12 anos estar internado na Santa Casa de Santos há 10 dias com suspeita da doença após ter consumido pizza com palmito.
“É importante que os comerciantes da área alimentícia se conscientizem sobre a necessidade de só comprar produtos legalizados”, salienta a chefe do Departamento de Saúde Pública da Secretaria de Saúde (Sesap), Maria Cecília Gulo Cabrita Nogueira.
Segundo a agente de fiscalização Yara Lúcia de Castro Rousseng, da equipe técnica da Vigilância Sanitária de Praia Grande, está sendo entregue um alerta sanitário aos comerciantes do Município com relação à utilização de produtos sem registro, destacando a legislação e as sanções cabíveis. “O objetivo é evitar que o consumidor receba produtos de origem suspeita, com prejuízos à sua saúde”. O comunicado traz informações sobre a bactéria Clostridium botulinum, que provoca intoxicação alimentar que pode ser fatal.