Conselho do Idoso recebe denúncias de maus-tratos
Profissionais de saúde devem redobrar a atenção
Por Pablo Solano | 11/7/2007

Profissionais de saúde que perceberem marcas de violência em idosos devem informar o caso imediatamente à Polícia Civil e ao Conselho Municipal do Idoso (CMI). A orientação agora é lei em Praia Grande, conforme destaca a chefe da Divisão da Terceira Idade, Vânia Gimenez.
A Lei Municipal nº 1.355/07 reforça a obrigação da população de comunicar às autoridades competentes qualquer caso de violação ao Estatuto do Idoso. “Qualquer suspeita de maus-tratos contra pessoas maiores de 60 anos devem ser comunicadas ao conselho pelo telefone 3473-7060, ou diretamente na Rua Praia dos Sonhos, 245, onde funciona o Conviver do Bairro Guilhermina”, informa Vânia Gimenez. As denúncias serão apuradas. Se comprovadas, serão encaminhadas ao Ministério Público.
“A grande maioria dos casos exige assistência social à família, o que não justifica o fato. Há filhos que acabam encaminhados para psicólogos”, diz Vânia Gimenez. “Há casos de abandono de idosos que, no passado, por alcoolismo ou outros problemas, agrediam filhos e esposa. Quando chega a idade e a pessoa demanda mais cuidados, a família não tem mais paciência”.
Anualmente, o conselho registra seis casos de violência, em média. “Muitas comunicações não são comprovadas. Pessoas com Mal de Alzheimer, por exemplo, gritam e os vizinhos denunciam por acreditarem que estão sofrendo agressão”.
Quando há necessidade de remoção do idoso para preservar sua integridade, a Secretaria de Promoção Social o encaminha para o Lar São Francisco de Assis, mantido pela Prefeitura.
A Lei Municipal nº 1.355/07 reforça a obrigação da população de comunicar às autoridades competentes qualquer caso de violação ao Estatuto do Idoso. “Qualquer suspeita de maus-tratos contra pessoas maiores de 60 anos devem ser comunicadas ao conselho pelo telefone 3473-7060, ou diretamente na Rua Praia dos Sonhos, 245, onde funciona o Conviver do Bairro Guilhermina”, informa Vânia Gimenez. As denúncias serão apuradas. Se comprovadas, serão encaminhadas ao Ministério Público.
“A grande maioria dos casos exige assistência social à família, o que não justifica o fato. Há filhos que acabam encaminhados para psicólogos”, diz Vânia Gimenez. “Há casos de abandono de idosos que, no passado, por alcoolismo ou outros problemas, agrediam filhos e esposa. Quando chega a idade e a pessoa demanda mais cuidados, a família não tem mais paciência”.
Anualmente, o conselho registra seis casos de violência, em média. “Muitas comunicações não são comprovadas. Pessoas com Mal de Alzheimer, por exemplo, gritam e os vizinhos denunciam por acreditarem que estão sofrendo agressão”.
Quando há necessidade de remoção do idoso para preservar sua integridade, a Secretaria de Promoção Social o encaminha para o Lar São Francisco de Assis, mantido pela Prefeitura.