Professores podem ter reajuste de até 84%
Plano contempla os 1.100 professores efetivos do Município
Por Christiane Disconsi | 4/9/2007
O Plano de Carreira do Magistério, aprovado pela Câmara Municipal, beneficiará os 1.100 professores efetivos de Praia Grande com aumento de salário de até 84%. As novas tabelas salariais se baseiam nos crescimentos vertical (por tempo de serviço e desempenho) e horizontal (por grau de instrução). Os professores já receberam os valores corrigidos no pagamento do último dia 31.
Com a nova regra, após cinco anos de serviço e qualificado com doutorado, o Professor P1 (Educação Infantil e Ensino Fundamental, de 1ª a 4ª séries), por exemplo, pode ter um salário 68% maior do que o inicial (R$ 681,00), chegando a R$ 1.144,00. O mesmo profissional, com 20 anos de trabalho no Município, pode receber até R$ 1.253,00 de salário-base, valor 84% superior ao vencimento inicial.
O crescimento vertical beneficia os professores a cada cinco anos de serviço, quando o profissional passa por avaliação. “Uma comissão analisa seu desempenho, assiduidade e qualificação através de cursos de formação de carga horária reduzida”, explica a secretária de Educação, Maura Lígia Costa Russo.
Já na progressão horizontal, os educadores serão contemplados de acordo com suas especializações. O Professor P1, que tem salário-base inicial de R$ 681, 00 por 20 horas semanais, graduado no Ensino Superior passa a ser remunerado em R$ 770,00. Pós-graduado, o profissional recebe R$ 901,00. Com mestrado, o valor atinge R$ 981,00; e doutorado, R$ 1.091,00. Vale lembrar que o novo sistema de valorização dos educadores não substitui os direitos que todo o servidor do município possui, como o qüinqüênio.
Para Maura Lígia, o plano de carreira será um incentivo à qualificação dos educadores, o que deverá refletir em melhora no resultado dos alunos. “Mais qualificados e melhor remunerados, os professores contribuirão para o projeto de aprimoramento do ensino em Praia Grande”, ressalta a secretária, que enaltece os avanços do setor. “Nos últimos cinco anos, foram entregues 25 unidades e, até abril de 2008, outras dez serão inauguradas.”
A secretária acredita que o Plano de Carreira entra em vigor no momento certo. “O plano só foi enviado à Câmara após profunda análise do impacto na folha de pagamento. De nada adiantaria criar algo que o município não tivesse como assumir”, finaliza.
Com a nova regra, após cinco anos de serviço e qualificado com doutorado, o Professor P1 (Educação Infantil e Ensino Fundamental, de 1ª a 4ª séries), por exemplo, pode ter um salário 68% maior do que o inicial (R$ 681,00), chegando a R$ 1.144,00. O mesmo profissional, com 20 anos de trabalho no Município, pode receber até R$ 1.253,00 de salário-base, valor 84% superior ao vencimento inicial.
O crescimento vertical beneficia os professores a cada cinco anos de serviço, quando o profissional passa por avaliação. “Uma comissão analisa seu desempenho, assiduidade e qualificação através de cursos de formação de carga horária reduzida”, explica a secretária de Educação, Maura Lígia Costa Russo.
Já na progressão horizontal, os educadores serão contemplados de acordo com suas especializações. O Professor P1, que tem salário-base inicial de R$ 681, 00 por 20 horas semanais, graduado no Ensino Superior passa a ser remunerado em R$ 770,00. Pós-graduado, o profissional recebe R$ 901,00. Com mestrado, o valor atinge R$ 981,00; e doutorado, R$ 1.091,00. Vale lembrar que o novo sistema de valorização dos educadores não substitui os direitos que todo o servidor do município possui, como o qüinqüênio.
Para Maura Lígia, o plano de carreira será um incentivo à qualificação dos educadores, o que deverá refletir em melhora no resultado dos alunos. “Mais qualificados e melhor remunerados, os professores contribuirão para o projeto de aprimoramento do ensino em Praia Grande”, ressalta a secretária, que enaltece os avanços do setor. “Nos últimos cinco anos, foram entregues 25 unidades e, até abril de 2008, outras dez serão inauguradas.”
A secretária acredita que o Plano de Carreira entra em vigor no momento certo. “O plano só foi enviado à Câmara após profunda análise do impacto na folha de pagamento. De nada adiantaria criar algo que o município não tivesse como assumir”, finaliza.
