Prefeitura oferece mudas de árvore
Interessados podem retirar as mudas na Divisão de Praças e Áreas Verdes
Por João Carlos Miranda | 26/11/2007
Foto Indisponivel
A Secretaria de Serviços Urbanos (Sesurb) recebeu da empresa Electro - Eletricidade e Serviços S/A, concessionária dos serviços de distribuição de energia elétrica, cerca de mil mudas de árvore de pequeno porte, para doação. Os interessados devem se dirigir à Divisão de Praças e Áreas Verdes, na Rua Paulo Sergio Garcia (acesso ao Portinho), s/nº, Bairro Sítio do Campo. O setor funciona de segunda a sexta-feira, das 7 às 11h30 e das 13 às 17h30.
O chefe da Divisão de Praças e Áreas Verdes, Marcelus Condé, disse que estão disponíveis mudas de ipê amarelo, aroeira salsa (chorão), algodão do brejo e esponjinha. “São mudas novas, que necessitam de maiores cuidados. Por isso, quem solicitar a doação deve ter tempo para se dedicar à planta”.
Conheça as espécies disponíveis:
O ipê amarelo (Tabebuia alba) é nativo do Brasil. Entre as árvores do gênero Tabebuia, na verdade um complexo de 9 ou 10 espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas, é a mais cultivada. Não há região do País onde não exista pelo menos uma espécie. Porém, sua existência em habitat natural é rara atualmente.
A árvore Schinus molle, conhecida como aroeira-salsa chega a 12 metros de altura e tem ramos e râmulos pendentes. A casca é cinzenta e lisa. Já as folhas, verde-esbranquiçadas e as flores pequenas, brancas e em cachos. É apreciada pela população como fornecedor de sombra.
Também conhecida como "algodão do brejo", "majorana" ou "vinagreira do campo", o Hybiscus pernambucensis é da família das malvaceaes. Alcança até 6 metros de altura. A árvore é bastante ornamental quando em flor, e se presta à arborização urbana. Adapta-se bem a terrenos úmidos. Suas folhas frescas, bastante azedas, são comestíveis e têm propriedades emolientes (ajuda a hidratar a pele e restaurar a oleosidade perdida devido ao ressecamento).
A Calliandra brevipes Benth, conhecida como esponja, esponjinha, manduruvá ou quebra-foice, é um arbusto lenhoso e muito ramificado. De florescimento exuberante, é nativo do Brasil. Tem em sua fase adulta de 1 a 2 metros de altura.
As flores são pequenas, numerosas, reunidas em capítulos densos, de estames de cor rosa e também brancos ou roxos em outras variedades. O florescimento ocorre durante a primavera e verão, ocorrendo a lenda de que ela prenuncia chuva.
http://www.ojardim.com.br;
http://www.pre.ueg.br/projetos/trilha_virtual/ fauna_flora_html/quaresmeira.htm;
http://www.atelierdobonsai.com.br/arvore.html;
http://www.maniadeamazonia.com.br/catalogo_ficha.asp?
O chefe da Divisão de Praças e Áreas Verdes, Marcelus Condé, disse que estão disponíveis mudas de ipê amarelo, aroeira salsa (chorão), algodão do brejo e esponjinha. “São mudas novas, que necessitam de maiores cuidados. Por isso, quem solicitar a doação deve ter tempo para se dedicar à planta”.
Conheça as espécies disponíveis:
O ipê amarelo (Tabebuia alba) é nativo do Brasil. Entre as árvores do gênero Tabebuia, na verdade um complexo de 9 ou 10 espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas, é a mais cultivada. Não há região do País onde não exista pelo menos uma espécie. Porém, sua existência em habitat natural é rara atualmente.
A árvore Schinus molle, conhecida como aroeira-salsa chega a 12 metros de altura e tem ramos e râmulos pendentes. A casca é cinzenta e lisa. Já as folhas, verde-esbranquiçadas e as flores pequenas, brancas e em cachos. É apreciada pela população como fornecedor de sombra.
Também conhecida como "algodão do brejo", "majorana" ou "vinagreira do campo", o Hybiscus pernambucensis é da família das malvaceaes. Alcança até 6 metros de altura. A árvore é bastante ornamental quando em flor, e se presta à arborização urbana. Adapta-se bem a terrenos úmidos. Suas folhas frescas, bastante azedas, são comestíveis e têm propriedades emolientes (ajuda a hidratar a pele e restaurar a oleosidade perdida devido ao ressecamento).
A Calliandra brevipes Benth, conhecida como esponja, esponjinha, manduruvá ou quebra-foice, é um arbusto lenhoso e muito ramificado. De florescimento exuberante, é nativo do Brasil. Tem em sua fase adulta de 1 a 2 metros de altura.
As flores são pequenas, numerosas, reunidas em capítulos densos, de estames de cor rosa e também brancos ou roxos em outras variedades. O florescimento ocorre durante a primavera e verão, ocorrendo a lenda de que ela prenuncia chuva.
http://www.ojardim.com.br;
http://www.pre.ueg.br/projetos/trilha_virtual/ fauna_flora_html/quaresmeira.htm;
http://www.atelierdobonsai.com.br/arvore.html;
http://www.maniadeamazonia.com.br/catalogo_ficha.asp?
