Caiçara terá feira livre em espaço de eventos dia 16
Área de 6 mil metros quadrados fica na Rua Flausina de Oliveira Rosa
Por João Carlos Miranda | 7/3/2008

A partir do próximo dia 16, a feira livre de domingo, composta por 114 barracas, realizada na Rua Mathilde de Azevedo Setúbal, Bairro Caiçara, passará a ser montada no novo espaço de eventos da Cidade, na esquina da Rua Flausina de Oliveira Rosa com Avenida Roberto de Almeida Vinhas. Com cerca de cerca 6 mil metros quadrados, o local foi especialmente estruturado para realização de feiras livres, shows e práticas esportivas. O investimento é de R$ 500 mil.
O local também tem demarcadas duas quadras poliesportivas de 425 metros quadrados cada uma, que poderão ser utilizadas pela comunidade em dias que não houver feira. O espaço funcionará nos moldes do Alvorada e do Piaçabuçu, áreas de múltiplo uso localizadas respectivamente nos bairros Quietude e Mirim.
“A feira livre será realizada domingo. Nos demais dias, o espaço poderá ser utilizado para outros eventos pelos vários segmentos da comunidade, especialmente crianças e jovens, na prática de atividades esportivas como vôlei, basquete, futsal, handebol, capoeira, atletismo, ciclismo e skate”, ressaltou o secretário de Obras Públicas, Luiz Fernando Lopes.
O espaço também é apropriado para a realização de reuniões, atividades comunitárias, shows e apresentações de música e dança.
Ainda poderá receber eventos de grande porte, como festivais gastronômicos, feirões de automóveis ou exposições. Vale frisar que a área tem salas de administração e sanitários públicos.
História – No município de São Paulo, as feiras livres funcionam desde meados do século XVII. Porém, só em 1914 foi montada a primeira feira reconhecida oficialmente pela prefeitura paulista. Com 26 feirantes, foi instalada no Largo General Osório.
Seguindo a cronologia dos fatos, em 28 de maio de 1934, as feiras livres foram reorganizadas e, assim, abriu-se espaço para a comercialização de produtos não alimentícios. Já em 1948, através de lei municipal, ficou determinada a instalação de uma feira semanal em cada subdistrito ou bairro da cidade, nos moldes do que acontece até hoje.
Em Praia Grande, as feiras confinadas foram bem aceitas pela população. Os espaços garantem mais segurança e as barracas não interferem no trânsito.
O local também tem demarcadas duas quadras poliesportivas de 425 metros quadrados cada uma, que poderão ser utilizadas pela comunidade em dias que não houver feira. O espaço funcionará nos moldes do Alvorada e do Piaçabuçu, áreas de múltiplo uso localizadas respectivamente nos bairros Quietude e Mirim.
“A feira livre será realizada domingo. Nos demais dias, o espaço poderá ser utilizado para outros eventos pelos vários segmentos da comunidade, especialmente crianças e jovens, na prática de atividades esportivas como vôlei, basquete, futsal, handebol, capoeira, atletismo, ciclismo e skate”, ressaltou o secretário de Obras Públicas, Luiz Fernando Lopes.
O espaço também é apropriado para a realização de reuniões, atividades comunitárias, shows e apresentações de música e dança.
Ainda poderá receber eventos de grande porte, como festivais gastronômicos, feirões de automóveis ou exposições. Vale frisar que a área tem salas de administração e sanitários públicos.
História – No município de São Paulo, as feiras livres funcionam desde meados do século XVII. Porém, só em 1914 foi montada a primeira feira reconhecida oficialmente pela prefeitura paulista. Com 26 feirantes, foi instalada no Largo General Osório.
Seguindo a cronologia dos fatos, em 28 de maio de 1934, as feiras livres foram reorganizadas e, assim, abriu-se espaço para a comercialização de produtos não alimentícios. Já em 1948, através de lei municipal, ficou determinada a instalação de uma feira semanal em cada subdistrito ou bairro da cidade, nos moldes do que acontece até hoje.
Em Praia Grande, as feiras confinadas foram bem aceitas pela população. Os espaços garantem mais segurança e as barracas não interferem no trânsito.