Baixinho é destaque entre os gigantes do handebol
Atletas treinam na Cidade para os Jogos Olímpicos de 2008
17/3/2008

Estagiária: Amanda Oliveira sob supervisão de Pedro Sbravatti
Um dos destaques da seleção brasileira de handebol masculino, que treina em Praia Grande para os Jogos Olímpicos de Pequim, na China, é o ponta Fábio Ferraresi Vanini, de 30 anos e apenas 1,70 metro. Apesar da baixa estatura, ele conta que nunca enfrentou problemas dentro de quadra. “Compenso com agilidade e muita dedicação”.
Vanini recebe carinho especial por parte dos torcedores que acompanham o andamento dos campeonatos nacionais e as apresentações da seleção. A mesma atenção vinda das arquibancadas também é adotada pelos companheiros de seleção. “O reconhecimento da torcida valoriza cada vez mais o meu trabalho. As pessoas gostam de ver um baixinho se dando bem”, brinca, com largo sorriso.
Paulistano, Vanini começou a jogar handebol aos 8 anos de idade. Aos 11 ingressou em seu primeiro time, o Esporte Clube Sírio. Ao longo de sua carreira, já esteve em equipes como Vasco da Gama, São Caetano e Pinheiros, onde se encontra atualmente.
Experiente, já participou de dois Pan-Americanos (Winnipeg, no Canadá, e Santo Domingo, na República Dominicana) e quatro campeonatos mundiais. As lesões físicas, tão comuns em atletas, também o atingiram: na semifinal dos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, um norte-americano caiu em cima de seu joelho direito, causando a ruptura do ligamento cruzado anterior.
Agora, completamente recuperado da lesão sofrida, Vanini se considera completamente capaz de realizar seu sonho: defender o País nos Jogos Olímpicos. “Estou plenamente em forma, tanto física como emocionalmente”, conta. A possibilidade de viajar até Pequim não o deixa nervoso. “Não há ansiedade, apenas uma grande expectativa”.
A seleção permanece em Praia Grande até o próximo dia 24.
Um dos destaques da seleção brasileira de handebol masculino, que treina em Praia Grande para os Jogos Olímpicos de Pequim, na China, é o ponta Fábio Ferraresi Vanini, de 30 anos e apenas 1,70 metro. Apesar da baixa estatura, ele conta que nunca enfrentou problemas dentro de quadra. “Compenso com agilidade e muita dedicação”.
Vanini recebe carinho especial por parte dos torcedores que acompanham o andamento dos campeonatos nacionais e as apresentações da seleção. A mesma atenção vinda das arquibancadas também é adotada pelos companheiros de seleção. “O reconhecimento da torcida valoriza cada vez mais o meu trabalho. As pessoas gostam de ver um baixinho se dando bem”, brinca, com largo sorriso.
Paulistano, Vanini começou a jogar handebol aos 8 anos de idade. Aos 11 ingressou em seu primeiro time, o Esporte Clube Sírio. Ao longo de sua carreira, já esteve em equipes como Vasco da Gama, São Caetano e Pinheiros, onde se encontra atualmente.
Experiente, já participou de dois Pan-Americanos (Winnipeg, no Canadá, e Santo Domingo, na República Dominicana) e quatro campeonatos mundiais. As lesões físicas, tão comuns em atletas, também o atingiram: na semifinal dos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, um norte-americano caiu em cima de seu joelho direito, causando a ruptura do ligamento cruzado anterior.
Agora, completamente recuperado da lesão sofrida, Vanini se considera completamente capaz de realizar seu sonho: defender o País nos Jogos Olímpicos. “Estou plenamente em forma, tanto física como emocionalmente”, conta. A possibilidade de viajar até Pequim não o deixa nervoso. “Não há ansiedade, apenas uma grande expectativa”.
A seleção permanece em Praia Grande até o próximo dia 24.