Crianças especiais visitam Orquidário
Passeio reúne participantes do projeto Criando Asas
Por Priscila Sellis | 25/3/2008
Foto Indisponivel
Cerca de 90 crianças especiais, de 0 a 6 anos, participam de passeio ao Orquidário Municipal de Santos na próxima quinta-feira (27), a partir das 9 horas. Elas fazem parte do projeto Criando Asas, realizado através de parceria entre as secretarias de Educação e de Promoção Social. A iniciativa atende crianças com necessidades especiais em cinco brinquedotecas localizadas em escolas municipais.
De acordo com a chefe da Seção de Educação Especial, Márcia Higa, o objetivo do passeio é promover um momento de lazer e integração entre as crianças dos cinco pólos e seus familiares. “Além disso, é uma oportunidade de terem contato com a natureza”, diz.
Projeto – Iniciado em maio de 2002, o Criando Asas atende crianças portadoras de paralisia cerebral, autismo e outros tipos de deficiências. Nas brinquedotecas, elas são estimuladas através da utilização de brinquedos e outros materiais lúdicos, sempre orientadas por professoras capacitadas nessa área, chamadas ludo-educadoras.
“Esse tipo de estimulação psicossocial baseia-se no conceito de que todas as crianças especiais podem desenvolver seu potencial se houver estimulação adequada”, explica Márcia Higa. Os pais também participam das atividades nas brinquedotecas. “Por meio desse trabalho, a família se sente amparada, respeitada e principalmente inserida no contexto social”.
As brinquedotecas ficam nas escolas municipais Estado do Amazonas, Dorivaldo Francisco Loria, Estina Campi Baptista, Juliana Arias de Oliveira e Oswaldo Justo. Elas recebem crianças especiais, incluídas na Educação Infantil, de todas as outras escolas.
De acordo com a chefe da Seção de Educação Especial, Márcia Higa, o objetivo do passeio é promover um momento de lazer e integração entre as crianças dos cinco pólos e seus familiares. “Além disso, é uma oportunidade de terem contato com a natureza”, diz.
Projeto – Iniciado em maio de 2002, o Criando Asas atende crianças portadoras de paralisia cerebral, autismo e outros tipos de deficiências. Nas brinquedotecas, elas são estimuladas através da utilização de brinquedos e outros materiais lúdicos, sempre orientadas por professoras capacitadas nessa área, chamadas ludo-educadoras.
“Esse tipo de estimulação psicossocial baseia-se no conceito de que todas as crianças especiais podem desenvolver seu potencial se houver estimulação adequada”, explica Márcia Higa. Os pais também participam das atividades nas brinquedotecas. “Por meio desse trabalho, a família se sente amparada, respeitada e principalmente inserida no contexto social”.
As brinquedotecas ficam nas escolas municipais Estado do Amazonas, Dorivaldo Francisco Loria, Estina Campi Baptista, Juliana Arias de Oliveira e Oswaldo Justo. Elas recebem crianças especiais, incluídas na Educação Infantil, de todas as outras escolas.