Técnico comemora evolução da seleção de handebol
Sérgio Hortelan dirigiu a equipe nos dois desafios internacionais diante da Dinamarca
Por Pedro Sbravatti | 26/3/2008

O treinador da seleção brasileira masculina de handebol sub-21, Sérgio Hortelan, comemorou a evolução tática e técnica apresentada pelo elenco durante os dois amistosos internacionais contra a equipe da Dinamarca realizados em Praia Grande. O time sofreu duas derrotas, 28 a 26 e 24 a 23, para os campeões mundiais da categoria. A comissão técnica nacional também destacou como fator positivo o excelente público que compareceu ao Ginásio Rodrigão para acompanhar as partidas.
Segundo Hortelan, o resultado final no placar foi o que menos importou. Durante a estadia em solo praiagrandense, o comandante cobrou sempre empenho de seus atletas nas atividades. “Vale destacar que fizemos partidas equilibradas contra uma das principais seleções de nossa categoria e isso é a prova de que estamos no caminho certo”.
Após uma semana de intercâmbio com os dinamarqueses, os jovens talentos brasileiros equilibraram os dois confrontos. “Trata-se de motivação a mais para continuar trabalhando e evoluindo o desempenho alcançado. No segundo jogo, por exemplo, estivemos na frente quase todo o tempo. De qualquer forma, valeu a pena”.
Os jogadores da equipe sub-21 também tiveram outro motivo especial para festejar. Além da experiência internacional, mantiveram contato com os atletas da equipe olímpica nacional. O grupo bicampeão Pan-Americano, inclusive contando com Bruno Souza, o maior nome do País e um dos principais destaques da modalidade no mundo, realizou a segunda etapa de treinos para a Olimpíada na Cidade.
De acordo com o ponta esquerda Marcelo Didier, que tem apenas 19 anos, o convívio com o elenco mais experiente também auxiliou na evolução apresentada em quadra. “Já tinha participado de uma etapa de testes com a seleção adulta. Fiz uma boa Liga Nacional no ano passado e agora estou tendo essa grande oportunidade de participar do ciclo olímpico. Estou muito feliz com essa chance e vou aproveitá-la ao máximo”, comentou.
Didier já tem a receita para continuar crescendo tecnicamente: copiar os destaques da seleção principal. “Todos eles tem me dado várias dicas de jogadas de efeito e finalizações em situação de jogo. Procuro sempre estar ligado na movimentação deles dentro de quadra”, explicou.
Futuro – Animado com as perspectivas para o futuro, o auxiliar técnico do grupo olímpico e que comandou os treinos em Praia Grande, Washington Nunes, acredita em maior desenvolvimento do handebol. A explicação é simples: a confederação vem montando estratégias para desenvolvimento do handebol.
“Os clubes estão em franca evolução e o handebol está mais profissional. Os treinadores qualificados, os atletas mais fortes física e tecnicamente. O feminino já tem a hegemonia nas Américas e o masculino vai pelo mesmo caminho. Prova disso são os dois títulos consecutivos no Pan. Ainda temos muito que fazer para conquistar uma modalidade firme e segura, sustentável e vencedora. Mas estamos no caminho certo”, confirmou.
Apoio – O handebol nacional conta com apoio da Petrobras e fornecimento de material esportivo da Penalty.
Segundo Hortelan, o resultado final no placar foi o que menos importou. Durante a estadia em solo praiagrandense, o comandante cobrou sempre empenho de seus atletas nas atividades. “Vale destacar que fizemos partidas equilibradas contra uma das principais seleções de nossa categoria e isso é a prova de que estamos no caminho certo”.
Após uma semana de intercâmbio com os dinamarqueses, os jovens talentos brasileiros equilibraram os dois confrontos. “Trata-se de motivação a mais para continuar trabalhando e evoluindo o desempenho alcançado. No segundo jogo, por exemplo, estivemos na frente quase todo o tempo. De qualquer forma, valeu a pena”.
Os jogadores da equipe sub-21 também tiveram outro motivo especial para festejar. Além da experiência internacional, mantiveram contato com os atletas da equipe olímpica nacional. O grupo bicampeão Pan-Americano, inclusive contando com Bruno Souza, o maior nome do País e um dos principais destaques da modalidade no mundo, realizou a segunda etapa de treinos para a Olimpíada na Cidade.
De acordo com o ponta esquerda Marcelo Didier, que tem apenas 19 anos, o convívio com o elenco mais experiente também auxiliou na evolução apresentada em quadra. “Já tinha participado de uma etapa de testes com a seleção adulta. Fiz uma boa Liga Nacional no ano passado e agora estou tendo essa grande oportunidade de participar do ciclo olímpico. Estou muito feliz com essa chance e vou aproveitá-la ao máximo”, comentou.
Didier já tem a receita para continuar crescendo tecnicamente: copiar os destaques da seleção principal. “Todos eles tem me dado várias dicas de jogadas de efeito e finalizações em situação de jogo. Procuro sempre estar ligado na movimentação deles dentro de quadra”, explicou.
Futuro – Animado com as perspectivas para o futuro, o auxiliar técnico do grupo olímpico e que comandou os treinos em Praia Grande, Washington Nunes, acredita em maior desenvolvimento do handebol. A explicação é simples: a confederação vem montando estratégias para desenvolvimento do handebol.
“Os clubes estão em franca evolução e o handebol está mais profissional. Os treinadores qualificados, os atletas mais fortes física e tecnicamente. O feminino já tem a hegemonia nas Américas e o masculino vai pelo mesmo caminho. Prova disso são os dois títulos consecutivos no Pan. Ainda temos muito que fazer para conquistar uma modalidade firme e segura, sustentável e vencedora. Mas estamos no caminho certo”, confirmou.
Apoio – O handebol nacional conta com apoio da Petrobras e fornecimento de material esportivo da Penalty.