Natação une pais e filhos na piscina municipal
Crianças praticam esporte e se divertem
Por Fabricio Tinêo | 30/5/2008

O esporte possui o histórico de aproximar parentes. Em Praia Grande não tem sido diferente, principalmente na natação. Pais que acompanham os filhos nas aulas, se divertem e se entusiasmam com a performance dos pupilos. Os treinos gratuitos ocorrem na piscina municipal de 25 metros, que fica na esquina da Avenida Presidente Castelo Branco com a Rua Gilberto Fouad Beck, Bairro Mirim.
“Dizem que sou dona de casa, mas minha profissão é ser mãe”, brinca Sandra Simões, 37 anos. Toda segunda, quarta e sexta-feira ela leva a filha Alessandra, de 7 anos, para as aulas de natação. “Minha menina começou a nadar bem pequena; não podia ver água que queria mergulhar. Quando notou o tamanho dessa piscina, logo quis mergulhar. Gosto de estar aqui, porque fico perto dela, observo a evolução e acompanho o trabalho dos professores”.
A psicóloga Eliana Queiroz, 46 anos, leva, três vezes por semana, os filhos Daniela e Dênis para a prática do esporte. “É cansativo para os pais, mas glorificante. Meus filhos estão aprendendo a nadar direitinho. Adoro vê-los na água. Os profissionais daqui são muito bons, melhores até que os de locais particulares que já freqüentei. As crianças encantaram-se com essa piscina. Elas falam do tamanho e das oito raias. O exercício se torna divertido”.
Já a conferente Rosinete Bonifácio vai à piscina com o filho Danilo Bonifácio Marques, 10 anos. “Antes dos cinco anos ele já sonhava em nadar. Tinha praticado basquete e outros esportes, mas através do projeto SuperEscola se apaixonou pela natação. Ele nunca havia praticado e começou meio inseguro. Mas hoje parece um peixe”.
Apoio – Depois da escolinha, vem a competição. A natural evolução dentro da modalidade, carrega pais e filhos, que agora se uniram e criaram a ONG Aquática Praia Grande, presidida por Débora Miron. “Montamos a entidade em janeiro. Estamos viabilizando uma parceria com a Prefeitura e buscando apoio para os atletas. Por enquanto, somos pais que querem ajudar os filhos”.
Débora frisa que a entidade não possui fins lucrativos. “Desejamos contribuir com o futuro da garotada. A natação reúne muitas taxas, inscrições, viagens, equipamentos. A Prefeitura faz a parte dela e nós temos de fazer a nossa”. Quem quiser auxiliar ou obter outras informações pode entrar em contato pelos telefones 3591-5040/9158-9502, com a própria Débora.
O grupo competitivo da Cidade recebe a orientação e o comando dos professores Regis Aguiar e Thiago Mangolini. Atletas de 11 a 16 anos compõem a equipe. A entidade está filiada à Federação Aquática Paulista e vem disputando os principais campeonatos regionais, estaduais e nacionais. Atualmente, quatro atletas integram a seleção paulista da modalidade.
Estrutura – Com capacidade para 600 espectadores, a piscina municipal é coberta e aquecida. Praia Grande empregou recursos de alta tecnologia, como cobertura com telhas autoportantes. Outra facilidade diz respeito à manutenção, praticamente desnecessária, tamanha a qualidade do material. Seguindo orientação da Federação Paulista de Natação, o equipamento possui borda denominada “prainha”, uma espécie de calha que evita ondulações.
O espaço, ao lado da nova sede do 2º Subgrupamento de Bombeiros, atende alunos da rede municipal de ensino que participam do programa SuperEscola, onde os estudantes fazem atividades esportivas e culturais no período oposto ao do ensino regular.
“Dizem que sou dona de casa, mas minha profissão é ser mãe”, brinca Sandra Simões, 37 anos. Toda segunda, quarta e sexta-feira ela leva a filha Alessandra, de 7 anos, para as aulas de natação. “Minha menina começou a nadar bem pequena; não podia ver água que queria mergulhar. Quando notou o tamanho dessa piscina, logo quis mergulhar. Gosto de estar aqui, porque fico perto dela, observo a evolução e acompanho o trabalho dos professores”.
A psicóloga Eliana Queiroz, 46 anos, leva, três vezes por semana, os filhos Daniela e Dênis para a prática do esporte. “É cansativo para os pais, mas glorificante. Meus filhos estão aprendendo a nadar direitinho. Adoro vê-los na água. Os profissionais daqui são muito bons, melhores até que os de locais particulares que já freqüentei. As crianças encantaram-se com essa piscina. Elas falam do tamanho e das oito raias. O exercício se torna divertido”.
Já a conferente Rosinete Bonifácio vai à piscina com o filho Danilo Bonifácio Marques, 10 anos. “Antes dos cinco anos ele já sonhava em nadar. Tinha praticado basquete e outros esportes, mas através do projeto SuperEscola se apaixonou pela natação. Ele nunca havia praticado e começou meio inseguro. Mas hoje parece um peixe”.
Apoio – Depois da escolinha, vem a competição. A natural evolução dentro da modalidade, carrega pais e filhos, que agora se uniram e criaram a ONG Aquática Praia Grande, presidida por Débora Miron. “Montamos a entidade em janeiro. Estamos viabilizando uma parceria com a Prefeitura e buscando apoio para os atletas. Por enquanto, somos pais que querem ajudar os filhos”.
Débora frisa que a entidade não possui fins lucrativos. “Desejamos contribuir com o futuro da garotada. A natação reúne muitas taxas, inscrições, viagens, equipamentos. A Prefeitura faz a parte dela e nós temos de fazer a nossa”. Quem quiser auxiliar ou obter outras informações pode entrar em contato pelos telefones 3591-5040/9158-9502, com a própria Débora.
O grupo competitivo da Cidade recebe a orientação e o comando dos professores Regis Aguiar e Thiago Mangolini. Atletas de 11 a 16 anos compõem a equipe. A entidade está filiada à Federação Aquática Paulista e vem disputando os principais campeonatos regionais, estaduais e nacionais. Atualmente, quatro atletas integram a seleção paulista da modalidade.
Estrutura – Com capacidade para 600 espectadores, a piscina municipal é coberta e aquecida. Praia Grande empregou recursos de alta tecnologia, como cobertura com telhas autoportantes. Outra facilidade diz respeito à manutenção, praticamente desnecessária, tamanha a qualidade do material. Seguindo orientação da Federação Paulista de Natação, o equipamento possui borda denominada “prainha”, uma espécie de calha que evita ondulações.
O espaço, ao lado da nova sede do 2º Subgrupamento de Bombeiros, atende alunos da rede municipal de ensino que participam do programa SuperEscola, onde os estudantes fazem atividades esportivas e culturais no período oposto ao do ensino regular.