Dia dos Povos Indígenas: alunos das escolas municipais de PG participam de atividades
EM Roberto Francisco promoveu roda de conversa com integrantes da tribo Agapeú
Por Daniel Elias | 19/4/2023

As escolas municipais de Praia Grande promoveram uma série de atividades, das mais variadas, com o objetivo de reconhecer a importância dos índios na história do Brasil. A EM Roberto Francisco dos Santos, situada no Bairro Ribeirópolis, por exemplo, realizou o Festival da Cultura Indígena. A iniciativa teve como finalidade promover a troca de experiências entre alunos e comunidade com integrantes da tribo Agapeú.
Durante o bate-papo, os membros da tribo explicaram como são os costumes na aldeia, quais as crenças e culturas. Depois, os participantes puderam conhecer os artesanatos produzidos por eles e as comidas típicas.
Os alunos ainda vivenciaram outra experiência relativa à cultura indígena. Isso porque, os índios fizeram a pintura nos rostos dos estudantes com as características da tribo Agapeú. Um deles foi o pequeno Matheus Silva Dias, 5 anos, que fez questão de sair da escola com uma lembrança daquele dia. “É bom para eles saberem desde pequeno sobre a história deles. Quem são e a importância que ainda têm para o País”, destacou a mãe de Dias, Elis Dayane Silva Dias, 32 anos.
De acordo com o assistente técnico pedagógico (ATP) da EM Roberto Francisco dos Santos, Renato Daniel Ferreira Moraes, a visita dos integrantes da tribo Agapeú fechou uma série de atividades realizadas pelos professores em sala de aula. “Hoje encerramos um ciclo sobre a temática dos povos indígenas. As crianças participaram de ações com os docentes para contextualizá-los e prepará-los para esse momento”, destacou.
Outras ações – Enquanto a EM Roberto Francisco promoveu a interação com os índios, na EM Ronaldo Sérgio Alves Lameira Ramos, no Sítio do Campo, os alunos participaram de uma atividade diferenciada. Os professores Michely Araújo e Caetano Carasiak, realizaram a Oficina de Artes Originárias com estudantes do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, onde também puderam estreitar o contato com a cultura indígena.
Já os alunos da Educação Infantil da EM José Crego Painceira, localizada no Bairro Caiçara, fizeram uma apresentação musical. Paramentados de colares e cocar de índio, com apoio da professora, os pequenos cantaram uma música no dialeto indígena. O mesmo ocorreu com estudantes da EM Vereador Valter Salerno, no Bairro Ocian.
Durante o bate-papo, os membros da tribo explicaram como são os costumes na aldeia, quais as crenças e culturas. Depois, os participantes puderam conhecer os artesanatos produzidos por eles e as comidas típicas.
Os alunos ainda vivenciaram outra experiência relativa à cultura indígena. Isso porque, os índios fizeram a pintura nos rostos dos estudantes com as características da tribo Agapeú. Um deles foi o pequeno Matheus Silva Dias, 5 anos, que fez questão de sair da escola com uma lembrança daquele dia. “É bom para eles saberem desde pequeno sobre a história deles. Quem são e a importância que ainda têm para o País”, destacou a mãe de Dias, Elis Dayane Silva Dias, 32 anos.
De acordo com o assistente técnico pedagógico (ATP) da EM Roberto Francisco dos Santos, Renato Daniel Ferreira Moraes, a visita dos integrantes da tribo Agapeú fechou uma série de atividades realizadas pelos professores em sala de aula. “Hoje encerramos um ciclo sobre a temática dos povos indígenas. As crianças participaram de ações com os docentes para contextualizá-los e prepará-los para esse momento”, destacou.
Outras ações – Enquanto a EM Roberto Francisco promoveu a interação com os índios, na EM Ronaldo Sérgio Alves Lameira Ramos, no Sítio do Campo, os alunos participaram de uma atividade diferenciada. Os professores Michely Araújo e Caetano Carasiak, realizaram a Oficina de Artes Originárias com estudantes do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, onde também puderam estreitar o contato com a cultura indígena.
Já os alunos da Educação Infantil da EM José Crego Painceira, localizada no Bairro Caiçara, fizeram uma apresentação musical. Paramentados de colares e cocar de índio, com apoio da professora, os pequenos cantaram uma música no dialeto indígena. O mesmo ocorreu com estudantes da EM Vereador Valter Salerno, no Bairro Ocian.